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Sarkozy: UE precisa de posição unida sobre o Estado palestino
por Vitor mango Qua Ago 31, 2011 11:49 am
Sarkozy: UE precisa de posição unida sobre o Estado palestino
Presidente francês diz que mundo não pode deixar Israel e palestinos processo de paz permanecem congelados enquanto as forças árabes Primavera mudança em outro lugar; legisladores apoio da UE acordo comercial com PA.
Por Tags Reuters: Estado palestino paz no Oriente Médio árabe Primavera
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse na quarta-feira que queria ver um Europeu de voz unida da União sobre a questão de um Estado palestino no mês que vem Assembléia Geral da ONU e pediu aos Estados Unidos para fazer mais pela paz.
"Os 27 países da União Europeia deve expressar-se com uma só voz", disse Sarkozy em um discurso de abertura de uma conferência anual de embaixadores franceses.
Abbas com Sarkozy - AP - 21 de abril de 2011
O presidente francês, Nicolas Sarkozy eo presidente palestino, Mahmoud Abbas, 21 de abril de 2011.
Foto por: AP
"O papel dos os EUA é incontestável e insubstituível, mas todo mundo vê que não é suficiente. Temos que ampliar o círculo de negociação, acho que do papel e da pertinência do quarteto."
Sarkozy disse que o mundo não poderia continuar a deixar o processo de paz Israel-palestinos congelados enquanto as forças árabes Primavera mudança no resto da região.
Também na quarta-feira, a UE aproximou-se um acordo comercial com a Autoridade Palestina depois que o apoio unânime dos legisladores europeus a total abertura de mercados para produtos agrícolas e da pesca da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
A votação por 27-0 internacionais do Parlamento Europeu comércio comitê prepara o caminho para a aprovação parlamentar para um acordo ainda este ano, sinalizando o apoio da UE para o
PA, que se prepara para sua oferta um Estado no próximo mês.
Embora pequena - o comércio entre a UE e os da Cisjordânia e Gaza foi valor de 60 milhões de euros em 2009, dos quais apenas 10 por cento das exportações palestinas constituídas para a UE - o movimento, no entanto representa uma oportunidade para as exportações para impulsionar uma economia enfraquecida pelo conflito crônico com Israel.
"Este acordo é muito importante. Dá mais poder para os palestinos para negociar diretamente com a UE. E é um sinal de boa vontade da comunidade internacional que vem
em um momento importante ", disse Eleni Koppa Maria, um legislador grego socialista que conduziu os debates da comissão sobre o assunto.
Da Cisjordânia e de Gaza na maior parte das exportações vegetais, frutas e flores cortadas à União Europeia, enquanto os territórios da UE importação de máquinas, produtos químicos e equipamentos de transporte.
O novo acordo vai dar exportadores palestinos acesso duty-free ilimitado aos mercados europeus para os produtos agrícolas e produtos, bem como peixe fresco e processado.
"Para nós este é um dos acordos que vai nos ajudar a construir a economia de um estado independente e soberano", Majed Bamya, um diplomata palestino em Bruxelas, disse à Reuters.
O pleno do Parlamento Europeu é devido a votação do acordo comercial no final de setembro.
Uma vez aprovado, o negócio precisa de apoio final a partir de estados membros da UE e da ratificação pelo PA. Espera-se para entrar em vigor antes do final de 2011.
Em 2005, a Europa impôs leis de rotulagem rigorosa sobre mercadorias provenientes de assentamentos israelenses na Cisjordânia. Mas as leis complexas eo fato de que o comércio é conduzido em grande parte através de canais de Israel criou preocupações persistentes que os operadores agrícolas israelenses podem ser beneficiar de negócios projetado para ajudar os palestinos.
"Temos feito campanha, especialmente em países europeus, que não deve importar produtos de Israel que são produzidos no (israelense) assentamentos ... e se deseja importar
qualquer coisa de assentamentos, então tem que ser rotulada separadamente (como produzir liquidação), "Ghassan Khatib, porta-voz da PA em Ramallah, à Reuters.
Os palestinos dizem que os controlos de Israel restringe o seu acesso aos mercados de exportação, negando-lhes as oportunidades econômicas.
Os palestinos argumentam que um melhor acesso aos mercados de exportação é vital para permitir que a economia palestina a crescer, por sua vez, permitindo que o PA para facilitar a sua dependência da ajuda dos doadores, incluindo a União Europeia.
Negócio da Europa com o PA também faz parte de movimentos em curso da UE para abrir o comércio e investimento com o aro Mediterrâneo, ao longo do Norte da África e Oriente Médio.
Presidente francês diz que mundo não pode deixar Israel e palestinos processo de paz permanecem congelados enquanto as forças árabes Primavera mudança em outro lugar; legisladores apoio da UE acordo comercial com PA.
Por Tags Reuters: Estado palestino paz no Oriente Médio árabe Primavera
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse na quarta-feira que queria ver um Europeu de voz unida da União sobre a questão de um Estado palestino no mês que vem Assembléia Geral da ONU e pediu aos Estados Unidos para fazer mais pela paz.
"Os 27 países da União Europeia deve expressar-se com uma só voz", disse Sarkozy em um discurso de abertura de uma conferência anual de embaixadores franceses.
Abbas com Sarkozy - AP - 21 de abril de 2011
O presidente francês, Nicolas Sarkozy eo presidente palestino, Mahmoud Abbas, 21 de abril de 2011.
Foto por: AP
"O papel dos os EUA é incontestável e insubstituível, mas todo mundo vê que não é suficiente. Temos que ampliar o círculo de negociação, acho que do papel e da pertinência do quarteto."
Sarkozy disse que o mundo não poderia continuar a deixar o processo de paz Israel-palestinos congelados enquanto as forças árabes Primavera mudança no resto da região.
Também na quarta-feira, a UE aproximou-se um acordo comercial com a Autoridade Palestina depois que o apoio unânime dos legisladores europeus a total abertura de mercados para produtos agrícolas e da pesca da Cisjordânia e Faixa de Gaza.
A votação por 27-0 internacionais do Parlamento Europeu comércio comitê prepara o caminho para a aprovação parlamentar para um acordo ainda este ano, sinalizando o apoio da UE para o
PA, que se prepara para sua oferta um Estado no próximo mês.
Embora pequena - o comércio entre a UE e os da Cisjordânia e Gaza foi valor de 60 milhões de euros em 2009, dos quais apenas 10 por cento das exportações palestinas constituídas para a UE - o movimento, no entanto representa uma oportunidade para as exportações para impulsionar uma economia enfraquecida pelo conflito crônico com Israel.
"Este acordo é muito importante. Dá mais poder para os palestinos para negociar diretamente com a UE. E é um sinal de boa vontade da comunidade internacional que vem
em um momento importante ", disse Eleni Koppa Maria, um legislador grego socialista que conduziu os debates da comissão sobre o assunto.
Da Cisjordânia e de Gaza na maior parte das exportações vegetais, frutas e flores cortadas à União Europeia, enquanto os territórios da UE importação de máquinas, produtos químicos e equipamentos de transporte.
O novo acordo vai dar exportadores palestinos acesso duty-free ilimitado aos mercados europeus para os produtos agrícolas e produtos, bem como peixe fresco e processado.
"Para nós este é um dos acordos que vai nos ajudar a construir a economia de um estado independente e soberano", Majed Bamya, um diplomata palestino em Bruxelas, disse à Reuters.
O pleno do Parlamento Europeu é devido a votação do acordo comercial no final de setembro.
Uma vez aprovado, o negócio precisa de apoio final a partir de estados membros da UE e da ratificação pelo PA. Espera-se para entrar em vigor antes do final de 2011.
Em 2005, a Europa impôs leis de rotulagem rigorosa sobre mercadorias provenientes de assentamentos israelenses na Cisjordânia. Mas as leis complexas eo fato de que o comércio é conduzido em grande parte através de canais de Israel criou preocupações persistentes que os operadores agrícolas israelenses podem ser beneficiar de negócios projetado para ajudar os palestinos.
"Temos feito campanha, especialmente em países europeus, que não deve importar produtos de Israel que são produzidos no (israelense) assentamentos ... e se deseja importar
qualquer coisa de assentamentos, então tem que ser rotulada separadamente (como produzir liquidação), "Ghassan Khatib, porta-voz da PA em Ramallah, à Reuters.
Os palestinos dizem que os controlos de Israel restringe o seu acesso aos mercados de exportação, negando-lhes as oportunidades econômicas.
Os palestinos argumentam que um melhor acesso aos mercados de exportação é vital para permitir que a economia palestina a crescer, por sua vez, permitindo que o PA para facilitar a sua dependência da ajuda dos doadores, incluindo a União Europeia.
Negócio da Europa com o PA também faz parte de movimentos em curso da UE para abrir o comércio e investimento com o aro Mediterrâneo, ao longo do Norte da África e Oriente Médio.
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Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Sarkozy: UE precisa de posição unida sobre o Estado palestino
por Vitor mango Qua Ago 31, 2011 11:50 am
Em 2005, a Europa impôs leis de rotulagem rigorosa sobre mercadorias provenientes de assentamentos israelenses na Cisjordânia. Mas as leis complexas eo fato de que o comércio é conduzido em grande parte através de canais de Israel criou preocupações persistentes que os operadores agrícolas israelenses podem ser beneficiar de negócios projetado para ajudar os palestinos.
"Temos feito campanha, especialmente em países europeus, que não deve importar produtos de Israel que são produzidos no (israelense) assentamentos ... e se deseja importar
qualquer coisa de assentamentos, então tem que ser rotulada separadamente (como produzir liquidação), "Ghassan Khatib, porta-voz da PA em Ramallah, à Reuters.
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Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Sarkozy: UE precisa de posição unida sobre o Estado palestino
por Joao Ruiz Qua Ago 31, 2011 2:28 pm
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Este também julga, que governa o mundo...
Sarkozy disse que o mundo não poderia continuar a deixar o processo de paz Israel-palestinos congelados enquanto as forças árabes Primavera mudança no resto da região
Este também julga, que governa o mundo...
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