o espírito de 1947
2 participantes
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
o espírito de 1947
O espírito de 1947
Por Alberto Dines em 25/09/2011 na edição 660
Publicado originalmente no Diário de S.Paulo, 25/9/2011
Compartilar no Facebook
O perturbado calendário histórico do Oriente Médio ganhou na sexta-feira (23/9) um importante adendo quando Mahmud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina, formalizou o pedido ao Conselho de Segurança da ONU para que reconheça o Estado Palestino como membro pleno da comunidade internacional.
Recebido por um plenário majoritariamente favorável, o pleito palestino está envolvido por grandes expectativas porque no Conselho de Segurança enfrentará o veto certo dos EUA, ao qual poderão somar-se os da França e da Inglaterra.
Este 23 de setembro nos remete obrigatoriamente ao marco inicial deste calendário: o 29 de novembro de 1947, quando o plenário da ONU presidido por nosso Oswaldo Aranha, depois de uma dramática votação (33 a favor, 13 contra e 10 abstenções), aprovou a proposta de partilha da Palestina em dois Estados – um árabe e outro judeu – com o endosso ostensivo das duas superpotências, EUA e URSS (antiga Rússia).
Retórica cínica
Com 64 anos de atraso, um dos mais importantes líderes do mundo árabe acaba de legitimar a histórica Resolução 181 que já provocou seis guerras no diminuto e conturbado território conhecido como Terra Santa. A Partilha da Palestina finalmente parece em vias de concretizar-se. Razão pela qual o Irã e os radicais islâmicos do Hamas e Hizbollah continuam negando-a.
O que nos leva a três perguntas cruciais. Se os EUA tanto se empenharam pela solução da Partilha da Palestina – contrariando os interesses das grandes petroleiras americanas no Oriente Médio –, por que razão agora se opõem a uma resolução que em última análise consagra os seus compromissos com a criação e sobrevivência do Estado de Israel?
Se em 1947 as comunidades judaicas na Palestina e no resto do mundo rejubilaram-se com a decisão da Partilha, por que agora se opõem à sua complementação negando aos palestinos o status que o recém criado Estado de Israel obteve em 1949?
E, finalmente, se o presidente Barack Obama não esconde as suas simpatias pelo reconhecimento do Estado Palestino como primeiro passo para o apaziguamento do Oriente Médio, por que não consegue transformar suas convicções políticas e humanistas em ação política concreta?
Israel mudou: a coalizão de centro-esquerda que materializou o ideal sionista de retorno à Terra Prometida e produziu uma experiência política e cultural ímpar na história do mundo foi derrotada em 1977. E em 1995 foi espezinhada quando o general pacifista Yitzhak Rabin foi assassinado pelas costas por um fanático religioso contrário aos acordos de Oslo e tudo o que significasse reconhecimento dos direitos palestinos e a idéia dos dois estados.
Os sonhos produzidos pela Partilha desvaneceram-se tanto pela intransigência das lideranças árabes e palestinas como pela arrogância fabricada pelas vitórias militares israelenses. A atual retórica do premiê Benjamin Netanyahu em favor da paz é tardia e falsa. Chega a soar cínica. Se fosse verdadeira ele não teria permitido a ocupação do território palestino por assentamentos israelenses geralmente religiosos.
O que virá
A diáspora judaica também mudou: não vota, nem escolhe os governantes do Estado de Israel, mas prefere vê-lo forte, invencível, marcada ainda pelo luto do Holocausto e a recorrência contínua do antissemitismo.
Por isso, a grande mídia internacional não se fascina pelas profundas e perigosas cisões no seio da sociedade israelense. Na quinta-feira (22/9), um grupo de 300 celebridades (intelectuais, generais da reserva, artistas, ex-diplomatas, e ex-políticos com os escritores Amos Oz e David Grossman à frente) se reuniu em Tel-Aviv diante do prédio onde em 15 de maio de 1948 foi proclamado o Estado de Israel para pedir o imediato reconhecimento do Estado Palestino. Devidamente noticiado no exterior, o evento poderia lembrar à diáspora judaica que os manifestantes não eram traidores do sionismo mas, ao contrário, os legítimos herdeiros dos patriarcas fundadores do Estado.
A comunidade judaica dos EUA, a mais forte e influente no cadinho étnico do país, segue o mesmo paradigma que, nas eleições, ganha conotação absurda: em questões sociais e políticas vota com os democratas e progressistas, em política externa recusa liminarmente qualquer ação que possa significar o enfraquecimento de Israel.
Em plena campanha eleitoral, fustigado pelo fanatismo religioso do Tea Party (fervoroso adepto de Israel), Barack Obama converteu-se em refém de uma terrível trama bíblica. O espírito de 1947 poderá salvá-lo: dois Estados, fronteiras reconhecidas e, enfim, o equilíbrio. A convivência e a paz virão em seguida.
Por Alberto Dines em 25/09/2011 na edição 660
Publicado originalmente no Diário de S.Paulo, 25/9/2011
Compartilar no Facebook
O perturbado calendário histórico do Oriente Médio ganhou na sexta-feira (23/9) um importante adendo quando Mahmud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina, formalizou o pedido ao Conselho de Segurança da ONU para que reconheça o Estado Palestino como membro pleno da comunidade internacional.
Recebido por um plenário majoritariamente favorável, o pleito palestino está envolvido por grandes expectativas porque no Conselho de Segurança enfrentará o veto certo dos EUA, ao qual poderão somar-se os da França e da Inglaterra.
Este 23 de setembro nos remete obrigatoriamente ao marco inicial deste calendário: o 29 de novembro de 1947, quando o plenário da ONU presidido por nosso Oswaldo Aranha, depois de uma dramática votação (33 a favor, 13 contra e 10 abstenções), aprovou a proposta de partilha da Palestina em dois Estados – um árabe e outro judeu – com o endosso ostensivo das duas superpotências, EUA e URSS (antiga Rússia).
Retórica cínica
Com 64 anos de atraso, um dos mais importantes líderes do mundo árabe acaba de legitimar a histórica Resolução 181 que já provocou seis guerras no diminuto e conturbado território conhecido como Terra Santa. A Partilha da Palestina finalmente parece em vias de concretizar-se. Razão pela qual o Irã e os radicais islâmicos do Hamas e Hizbollah continuam negando-a.
O que nos leva a três perguntas cruciais. Se os EUA tanto se empenharam pela solução da Partilha da Palestina – contrariando os interesses das grandes petroleiras americanas no Oriente Médio –, por que razão agora se opõem a uma resolução que em última análise consagra os seus compromissos com a criação e sobrevivência do Estado de Israel?
Se em 1947 as comunidades judaicas na Palestina e no resto do mundo rejubilaram-se com a decisão da Partilha, por que agora se opõem à sua complementação negando aos palestinos o status que o recém criado Estado de Israel obteve em 1949?
E, finalmente, se o presidente Barack Obama não esconde as suas simpatias pelo reconhecimento do Estado Palestino como primeiro passo para o apaziguamento do Oriente Médio, por que não consegue transformar suas convicções políticas e humanistas em ação política concreta?
Israel mudou: a coalizão de centro-esquerda que materializou o ideal sionista de retorno à Terra Prometida e produziu uma experiência política e cultural ímpar na história do mundo foi derrotada em 1977. E em 1995 foi espezinhada quando o general pacifista Yitzhak Rabin foi assassinado pelas costas por um fanático religioso contrário aos acordos de Oslo e tudo o que significasse reconhecimento dos direitos palestinos e a idéia dos dois estados.
Os sonhos produzidos pela Partilha desvaneceram-se tanto pela intransigência das lideranças árabes e palestinas como pela arrogância fabricada pelas vitórias militares israelenses. A atual retórica do premiê Benjamin Netanyahu em favor da paz é tardia e falsa. Chega a soar cínica. Se fosse verdadeira ele não teria permitido a ocupação do território palestino por assentamentos israelenses geralmente religiosos.
O que virá
A diáspora judaica também mudou: não vota, nem escolhe os governantes do Estado de Israel, mas prefere vê-lo forte, invencível, marcada ainda pelo luto do Holocausto e a recorrência contínua do antissemitismo.
Por isso, a grande mídia internacional não se fascina pelas profundas e perigosas cisões no seio da sociedade israelense. Na quinta-feira (22/9), um grupo de 300 celebridades (intelectuais, generais da reserva, artistas, ex-diplomatas, e ex-políticos com os escritores Amos Oz e David Grossman à frente) se reuniu em Tel-Aviv diante do prédio onde em 15 de maio de 1948 foi proclamado o Estado de Israel para pedir o imediato reconhecimento do Estado Palestino. Devidamente noticiado no exterior, o evento poderia lembrar à diáspora judaica que os manifestantes não eram traidores do sionismo mas, ao contrário, os legítimos herdeiros dos patriarcas fundadores do Estado.
A comunidade judaica dos EUA, a mais forte e influente no cadinho étnico do país, segue o mesmo paradigma que, nas eleições, ganha conotação absurda: em questões sociais e políticas vota com os democratas e progressistas, em política externa recusa liminarmente qualquer ação que possa significar o enfraquecimento de Israel.
Em plena campanha eleitoral, fustigado pelo fanatismo religioso do Tea Party (fervoroso adepto de Israel), Barack Obama converteu-se em refém de uma terrível trama bíblica. O espírito de 1947 poderá salvá-lo: dois Estados, fronteiras reconhecidas e, enfim, o equilíbrio. A convivência e a paz virão em seguida.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o espírito de 1947
Os sonhos produzidos pela Partilha desvaneceram-se tanto pela intransigência das lideranças árabes e palestinas como pela arrogância fabricada pelas vitórias militares israelenses. A atual retórica do premiê Benjamin Netanyahu em favor da paz é tardia e falsa. Chega a soar cínica. Se fosse verdadeira ele não teria permitido a ocupação do território palestino por assentamentos israelenses geralmente religiosos.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o espírito de 1947
.
Tudo isso teriam evitado os palestinos, que teriam hoje as tão reclamadas fronteiras, se tivessem aceitado a partilha em 1947, porque lá diz o ditado:"quem tudo quer, tudo perde"!
Tudo isso teriam evitado os palestinos, que teriam hoje as tão reclamadas fronteiras, se tivessem aceitado a partilha em 1947, porque lá diz o ditado:"quem tudo quer, tudo perde"!
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: o espírito de 1947
Joao Ruiz escreveu:.
Tudo isso teriam evitado os palestinos, que teriam hoje as tão reclamadas fronteiras, se tivessem aceitado a partilha em 1947, porque lá diz o ditado:"quem tudo quer, tudo perde"!
joao nunca diga isso ...PORTUGAL ficou sem OLIVENZA e jamais capitolou perante Espanha
É a dignidade de quem nasceu na Palestina que esta em jogo e nao a força bruta que tendo tudo para matar nao consegue a pax
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o espírito de 1947
Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:.
Tudo isso teriam evitado os palestinos, que teriam hoje as tão reclamadas fronteiras, se tivessem aceitado a partilha em 1947, porque lá diz o ditado:"quem tudo quer, tudo perde"!
joao nunca diga isso ...PORTUGAL ficou sem OLIVENZA e jamais capitolou perante Espanha
É a dignidade de quem nasceu na Palestina que esta em jogo e nao a força bruta que tendo tudo para matar nao consegue a pax
Digo, sim e repito. Portugal já era um estado de direito, quando ficou sem Olivença, enquanto a Palestina era, e continua a ser, terra de ninguém. Mas ainda que assim não fosse, o que aqui está em jogo são ódios ancestrais de estimação, aliados ao pouco discernimento árabe fundamentalista, que não consegue sair do atraso de vida da Idade Média.
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: o espírito de 1947
terra de ninguem com 500.000 arabes e 80.00 judocas ?
Olá ?
Olá ?
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o espírito de 1947
Vitor mango escreveu:terra de ninguem com 500.000 arabes e 80.00 judocas ?
Olá ?
Pelo Direito Internacional, não existia, nem existe e é essa existência que Abbas precisamente procura. E, enquanto assim for, continuará "terra de ninguém".
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: o espírito de 1947
Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:terra de ninguem com 500.000 arabes e 80.00 judocas ?
Olá ?
Pelo Direito Internacional, não existia, nem existe e é essa existência que Abbas precisamente procura. E, enquanto assim for, continuará "terra de ninguém".
qUANDO cHURCHILL ALGURES NA SIBERIA REUNIA COM sTALIN PARA FAZER UM NOVO mAP mUNDI
... REPARTIRAM ESCREBERAM
E NO FINAL cHURCHILL REGRESSOU ATRAS E PROCUROU OS RASCUNHOSN
Apanhou-os e rasgou-os exclamando
Nao quero que os paises enviolvidos saibam quem os **** !
DE TODOS foi a polonia que levou a maior punhalada nas costas
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o espírito de 1947
.
Quem chamou o Churchill à liça, não fui eu...
Quem chamou o Churchill à liça, não fui eu...
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: o espírito de 1947
Joao
Judeus se nasceram na Palestina sao Palestianos e nao siberianos ou Madeirenses
Logo
O problema que levantou erra por ser errado
Um, erro crasso
Eis o Mango na estrada a ser intgerrogado pela GNR
Os seus documentos
..faz xavori xou Guarda
- Qual a sua terra ?
Terra onde nasceu ?
- Sou judseu !
-Desculpe nao lhe perguntei a que Deus reza
-Ahh ahhh Xou guarda ai esta uma prova de anti semistismo
- fazxavor quero a sua identificaçao
- Sr mango ha um mal entendido da sua parte .A nossa nacionalidade é apontada para a terra onde nascemos e nao para a nossa religiosidade
Sr Guarda meta isto na sua mente
Judeu é uma raça Divina e nao nasceu em terra nenhuma salvio a Palestina que é nossa vai para 3000 anos
Sr mango vou ter que o acompanhar á esquadra para lhe retirar o sangue porque tenho a suspeiçao que ha algo que nao corre bem
- Prontus Xou Guarda nasci em AL Piarssa
Ahhh
muito bem xou mango desejo a V. Exas um bom Dia
Judeus se nasceram na Palestina sao Palestianos e nao siberianos ou Madeirenses
Logo
O problema que levantou erra por ser errado
Um, erro crasso
Eis o Mango na estrada a ser intgerrogado pela GNR
Os seus documentos
..faz xavori xou Guarda
- Qual a sua terra ?
Terra onde nasceu ?
- Sou judseu !
-Desculpe nao lhe perguntei a que Deus reza
-Ahh ahhh Xou guarda ai esta uma prova de anti semistismo
- fazxavor quero a sua identificaçao
- Sr mango ha um mal entendido da sua parte .A nossa nacionalidade é apontada para a terra onde nascemos e nao para a nossa religiosidade
Sr Guarda meta isto na sua mente
Judeu é uma raça Divina e nao nasceu em terra nenhuma salvio a Palestina que é nossa vai para 3000 anos
Sr mango vou ter que o acompanhar á esquadra para lhe retirar o sangue porque tenho a suspeiçao que ha algo que nao corre bem
- Prontus Xou Guarda nasci em AL Piarssa
Ahhh
muito bem xou mango desejo a V. Exas um bom Dia
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o espírito de 1947
.
Os judeus, como povo errante a que os condenaram, deixaram de poder nascer na Judeia, sua terra natal de origem. Por isso nasceram em várias zonas do globo, mas nunca renunciaram a ter uma pátria judaica, a que pudessem chamar sua. Uma vez conseguida, tornaram-se judeus de pleno direito, na sua nova terra - Israel. Logo, o erro crasso é seu. É como quem nasce por acaso num país e os pais fazem o respectivo registo na embaixada de um outro ou os próprios optam, quando atingem a maioridade.
Onde é que é chamada aqui a religião?!
Os judeus, como povo errante a que os condenaram, deixaram de poder nascer na Judeia, sua terra natal de origem. Por isso nasceram em várias zonas do globo, mas nunca renunciaram a ter uma pátria judaica, a que pudessem chamar sua. Uma vez conseguida, tornaram-se judeus de pleno direito, na sua nova terra - Israel. Logo, o erro crasso é seu. É como quem nasce por acaso num país e os pais fazem o respectivo registo na embaixada de um outro ou os próprios optam, quando atingem a maioridade.
Onde é que é chamada aqui a religião?!
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: o espírito de 1947
Joao Ruiz escreveu:.
Os judeus, como povo errante a que os condenaram, deixaram de poder nascer na Judeia, sua terra natal de origem. Por isso nasceram em várias zonas do globo, mas nunca renunciaram a ter uma pátria judaica, a que pudessem chamar sua. Uma vez conseguida, tornaram-se judeus de pleno direito, na sua nova terra - Israel. Logo, o erro crasso é seu. É como quem nasce por acaso num país e os pais fazem o respectivo registo na embaixada de um outro ou os próprios optam, quando atingem a maioridade.
Onde é que é chamada aqui a religião?!
..foram muito mais perseguidos que os judeus e em pouco tempo reinavam no mundo ( depois e em nome de JC quiseram ir mais longe e quem nao aceitasse ser cristão tinha os ossos partidos pela inquisição
Pela sua logica tudo que é cristao tinha direito á Palestina
Sabe o que MayFlowerr e as ordas imensas de religiosos a fugir por motivação religiosa ... a America é exactamente um refugiu das perseguições que os católicos fizeram ao mundo inteiro ...e os indios que anadavam, de tanga ajoelharam
Hoje esse serviço é feito pelos F14 nas maos de judeus e em nome do Criador invocando livros e farrapos antigos invicam estar na Palestina enquanto os cristaos fartos de guerras religiosas meteram o papa em Roma e berraram
João essa nao pega ja que Jesus Cristo era Judeu e libertou-se das montanhas de gordura
Um, povo é um sentimernto para alem da religiao ...pergunte ao Afonso dos Borgonhas que ele envia-lhe o mesmo Manguito que enviou ao Papa
Quem faloui em religiao?
O Miado ainda ontem queria que israel fosse reconhecido religiosmente e o Imbecil do Leuman ate invocou as razões ...PAA MKETER NA RUA DE ISRAERL quem nao fosse pirado ( pires na tola )
Ha efectivamnete 300.000 refugiados civis que a ONU garante que teem direioto aos seus ahavres e casas e isso esta nos estatutos de guerra ...e estava a lembrar-me dos judeus irem buscar Doilares e Suiços nos bancos pedindo o mesmo para eles ...e saccaram o bago ( menos o ouro de Portugal onde o Dr Mário os mandou para o Carvalho )
Assim tudoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo envolvido nesta guerra é 369% religião
Vitinho Mango o mais puro portugues de cepa lusitana que só palra em luso bebe luso e não volta o ku para ninguem Não crava a Virgem em levitação mas os donos de Fatima garantiram-me que eu era o Messias da Montanha para educar a malta escrevendo na NET
Alem disso amo o Ser humano livre e independente a Evinha se tiver voz fininha e nunca pedi um tusto parav representar Portugal
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o espírito de 1947
Como ficariam os amigos vagas se soubessem que o nosso presidente estava agartrado pelos tomates pelos lobbys JKamaicanos e que decidia em prol de ano os provocar ?
Não acham isto hum,ilhante
Um presidente hoje de acordo com os interesses do seu pais
Muitos governantes mandaram para a P*** o PAOPA garantindo a Portugal a liberdade de decidir
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o espírito de 1947
.
Mas onde é que eu disse isso?!
Pelo contrário, costumo criticá-lo, por estar sempre a meter a religião ao barulho e ia agora fazer o mesmo?!
Desiluda-se. Eu opino sobre o lado eminentemente políitico e só quando os dois aspectos se cruzam aqui e ali, é que saliento o que se me afigure importante, para eu pegar no God.
E a designação de um Estado é política, no caso, Israel para os judeus, em primeiro lugar. Assim como um Estado da Palestina para os palestinos primeiramente.
Qual o problema?!
Pela sua logica tudo que é cristao tinha direito á Palestina
Mas onde é que eu disse isso?!
Pelo contrário, costumo criticá-lo, por estar sempre a meter a religião ao barulho e ia agora fazer o mesmo?!
Desiluda-se. Eu opino sobre o lado eminentemente políitico e só quando os dois aspectos se cruzam aqui e ali, é que saliento o que se me afigure importante, para eu pegar no God.
E a designação de um Estado é política, no caso, Israel para os judeus, em primeiro lugar. Assim como um Estado da Palestina para os palestinos primeiramente.
Qual o problema?!
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: o espírito de 1947
Joao Ruiz escreveu:.Pela sua logica tudo que é cristao tinha direito á Palestina
Mas onde é que eu disse isso?!
Pelo contrário, costumo criticá-lo, por estar sempre a meter a religião ao barulho e ia agora fazer o mesmo?!
Desiluda-se. Eu opino sobre o lado eminentemente políitico e só quando os dois aspectos se cruzam aqui e ali, é que saliento o que se me afigure importante, para eu pegar no God.
E a designação de um Estado é política, no caso, Israel para os judeus, em primeiro lugar. Assim como um Estado da Palestina para os palestinos primeiramente.
Qual o problema?!
Sou mnaqis radical
Na Palestina só ha Palestianos
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Tópicos semelhantes
» O espírito de 1947
» O espírito que precisamos sentir em e por Portugal
» Santas que não levitam e Espirito Santo que é Salgado
» O espirito do vagueando
» Bem-aventurados os pobres de espírito
» O espírito que precisamos sentir em e por Portugal
» Santas que não levitam e Espirito Santo que é Salgado
» O espirito do vagueando
» Bem-aventurados os pobres de espírito
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos