AP Exclusivo: EUA fugitivo se escondeu em Portugal hamlet ( traduçao Google )

por **Vitor mango** Qui Set 29, 2011 11:35 am

AP Exclusivo: EUA fugitivo se escondeu em Portugal hamlet

Por Barry Hatton, Associated Press - 1 dia atrás

Almoçageme, Portugal (AP) - Ele viveu a doce vida durante décadas. Mas ninguém sabia que ele estava foragido.

Após sair de uma prisão de Nova Jersey há 41 anos, George Wright se estabeleceu em uma cidade pitoresca à beira-mar em Portugal.

Ele se casou com uma mulher local, criado dois filhos e envelheceu numa bonita casa em uma rua de paralelepípedos junto a uma praia deslumbrante. Moradores o conheciam como Jorge Santos, um homem simpático de África, que fazia biscates e falava fluentemente Português.

Ele manteve o seu segredo a verdadeira identidade: assassino condenado, fugitivo da prisão e seqüestrador acusado.

Wright vôo de décadas da justiça terminou quando o americano de 68 anos de idade, foi levado sob custódia pela polícia local segunda-feira a pedido do governo dos EUA. Na terça-feira, ele apareceu diante de um juiz, em Lisboa, a capital, para uma audiência de extradição inicial.

Moradores desta encantadora cidade costeira estavam chegando a um acordo quarta-feira com o fato de que um homem que conhecia e gostava de ter vivido uma mentira.

"Eu nunca imaginei que George estava em apuros", posto de gasolina atendente Ricardo Salvador disse.

A maioria assumiu Wright era Africano, não americano. Seu bilhete de identidade Português disse que ele nasceu em Guiné-Bissau, uma ex-colônia Português na África Ocidental. Uma fotocópia, mostraram à Associated Press, deu o nome de Jose Luis Jorge dos Santos, um apelido funcionários dos EUA disse Wright usado. Foi emitido em 1993 e expirou em 2004.

Os residentes em Salvador e outros, disse Wright tinha cartões de visita que deu o seu primeiro nome como Jorge ou George, e muitos o chamavam por este último.

"Ele era um cara muito legal", disse Salvador como ele fez uma pausa no bombeamento de gás em um dia ensolarado de outono, em Almoçageme, a 28 milhas (45 quilômetros) a oeste de Lisboa. "Ele costumava onda enquanto dirigia passado e eu gritar: 'Ei, George!"

Em seus anos mais jovens, Wright foi um caráter mais sombrio.

Ele foi condenado pelo assassinato de 1962 de posto de gasolina proprietário Walter Patterson, um decorado Guerra Mundial tiro veterano II durante um assalto em seu negócio em Wall, NJ

Oito anos em sua 15 - a 30 anos de prisão, Wright e outros três homens escaparam da Prisão Estadual de Bayside em Leesburg, NJ, em 19 de agosto de 1970.

Durante a fuga, o FBI disse que Wright se juntou a um grupo clandestino de militantes, o Exército de Libertação Negra, e viveu em uma família comum, com vários dos seus membros em Detroit.

Em 1972, Wright - vestido como um padre e usando um alias - é acusado de seqüestro de um vôo de Detroit a Delta Miami juntamente com outros quatro membros do Exército de Libertação Negra e três filhos, inclusive companheiro de Wright e sua filha de 2 anos de idade.

Sua captura atraiu reações de ambos os lados do Atlântico.

Ann Patterson, filha do New Jersey assassinado proprietário do posto de gasolina, disse à AP que ela quer Wright enviado de volta rapidamente. "Estou tão agradecido que agora não há justiça para o papai", disse ela. "Ele nunca teve qualquer tipo de justiça".

Rui Santos, que trabalha na paróquia Almoçageme conselho, disse que estava "chocado" com a notícia. "Eu nunca teria imaginado que fosse possível", disse ele fora de uma banca de jornal.

Ele disse Wright aproximou-se dele, em meados da década de 1990 e ofereceu para treinar as crianças locais no basquete, mas o projeto nunca saiu do papel.

Até sua prisão, a vida ficou quieto por Wright nesta aldeia de poucas centenas de moradores, onde os vizinhos disseram que ele viveu durante pelo menos 20 anos. Falando Português com um leve sotaque estrangeiro, ele trabalhou em uma série de biscates, mais recentemente como um bouncer discoteca, disse que dois vizinhos que falaram sob condição de anonimato porque temia ser estigmatizado por falar.

Wright também já teve uma barraca na praia e correu um restaurante de frango de churrasco.

Ele se casou com uma mulher Português, identificado pelos vizinhos como 55-year-old Maria do Rosário Valente, a filha de um oficial do exército aposentado Português. Eles tiveram dois filhos - Marco e Sara, agora em seus 20 anos - que usou o sobrenome de sua mãe quando se registaram para aulas de natação na piscina local.

A família morava em uma casa caiada de branco puro com telhas do telhado terra cotta, uma porta amarela e um jardim na frente de pequeno porte. No portão da frente, uma caixa de correio preto em forma de um celeiro continha as palavras "Correio dos EUA". A cinza VW perua Passat que os vizinhos, disse Wright dirigiu estava estacionado na rua sem saída estreita.

Uma mulher que atendeu a porta confirmou que ela foi Maria do Rosário Valente e disse que não tinha comentários sobre a prisão.

A poucos passos de distância foi o de tirar o fôlego Praia da Adraga praia, uma enseada de areia cercado por íngremes encostas rochosas que tem um túnel de rocha natural, onde as ondas do oceano através de explosão.

Uma impressão digital contido no cartão de Wright ID Português como exigido por lei foi a ruptura que levou uma força-tarefa EUA fugitivo para ele, de acordo com as autoridades dos EUA.

Captura de Wright estava entre as principais prioridades quando o New York-New Jersey Task Force Fugitive foi formada em 2002, de acordo com Michael Schroeder, um porta-voz do Serviço de Marshals EUA, que trabalhou com New Jersey FBI e outras agências sobre o caso.

"Eles têm um registro de identidade nacional", disse Schroeder de Portugal. "Eles tiraram isso. Isso confirmou sua impressão combinados as impressões com a (Secretaria da Administração Penitenciária, em Nova Jersey). O esboço combinava com a imagem em seu cartão de identificação."

Schroeder disse que a força tarefa tinha tido conhecimento de pelo menos vários meses da possibilidade de que Wright poderia ser em Portugal. "Uma vez que o grupo de investigação teve uma forte crença de que George Wright pode estar em Portugal, procedeu-se a dar os próximos passos imediatamente. Mas esses passos levam tempo", disse Ward.

Wright foi detido em Lisboa, enquanto o processo de extradição continuou, mas a polícia se recusou a liberar Português quaisquer detalhes sobre o caso.

Justiça dos EUA Departamento porta-voz Laura Sweeney disse que não poderia especular sobre quanto tempo pode levar a extradição.

Em 1972, Wright e seus supostos cúmplices lançou o avião seqüestrado da 86 passageiros em troca de um resgate de US $ 1 milhão - entregue por um agente do FBI vestindo apenas sunga como requisitado pelos seqüestradores. Eles, então, forçou o avião a voar para Boston, onde um navegador internacional foi levado a bordo, eo avião foi levado para a Argélia.

O grupo foi recebido pelo ativista e escritor americano Eldridge Cleaver, que havia sido permitido pelo governo socialista da Argélia para abrir um escritório de Movimento Black Panther em 1970. O presidente argelino, em seguida, professada simpatia para que ele viu como as lutas de libertação em todo o mundo.

A pedido do governo dos EUA, autoridades argelinas retornou do avião e do resgate para os Estados Unidos. Eles detiveram brevemente os seqüestradores antes de permitir que eles fiquem. Mas seus movimentos eram restritos eo presidente argelino ignorado seus pedidos de asilo.

Wright e os outros deixaram a Argélia no final de 1972 ou início de 1973 e se estabeleceu na França, disse Mikhael Ganouna, produtor de um documentário sobre o seqüestro de 2010, "Ninguém sabe o meu nome."

Wright deixou o grupo depois de romper com uma namorada, e ninguém sabia onde ele ia, Ganouna disse.

Associados de Wright foram eventualmente rastreou, preso e julgado. Eles foram condenados em Paris em 1976, mas o governo francês se recusou a extraditá-los para os EUA, onde eles teriam enfrentado sentenças mais longas.

Um deles, George Brown, vive em Paris, mas não está preocupado em ser extraditado porque ele já cumpriu sua pena, Ganouna disse.

Ao longo dos anos, o New Jersey Departamento de Correções força-tarefa sobre fugitivos revisou relatórios da década de 1970, entrevistou vítimas Wright e os pilotos do avião seqüestrado, tinham idade avançada esboços feitos do foragido e acompanhado eventuais ligações à sua família na EUA

Um endereço em Portugal foi uma das várias pistas que eles queriam para verificar, mas Schroeder disse que não havia nada de especial sobre ele.

"Foi uma outra caixa para começar verificado, por assim dizer", disse ele.

Isso mudou na semana passada, quando os detalhes começaram a se encaixar com a ajuda das autoridades Português.

Pelo fim de semana, as autoridades dos EUA estavam em um avião para Portugal. Na segunda-feira, a polícia Português demarcando casa de Wright encontrou-o lá.

William de Maio, o piloto do vôo Miami-Detroit sequestrado em 1972, disse Wright foi o líder do grupo.

"Tem sido 40 anos", disse de Maio. "Estou surpreso até houve qualquer interesse em encontrá-lo ainda."

Alan Clendenning em Madrid, Jamey Keaton em Paris, Wayne Parry em Howell, NJ, Samantha Henry em Newark, NJ, Geoff Mulvihill em Trenton, Nova Jersey, Tom Breen em Raleigh, NC, e Karen Samir, Rhonda Shafner, Barbara Sambriski e Judith Ausuebel em Nova York contribuiu a este relatório.