Chefe da ONU: os planos de assentamento em Jerusalém Oriental são inaceitáveis

por **Vitor mango** Sáb Out 15, 2011 3:48 am

Chefe da ONU: os planos de assentamento em Jerusalém Oriental são inaceitáveis
Ban
Ki-moon diz que a decisão de construir 2.600 unidades habitacionais
contraria a chamada Quarteto em Israel, os palestinos que se abstenham
de provocações como os esforços estão sendo feitos para retomar as
negociações de paz.
Por Akiva Eldar e Tags Reuters: Jerusalém ONU

Secretário-Geral
Ban Ki-moon criticou Israel na sexta-feira sobre os relatórios que
planeja construir 2.600 unidades habitacionais mais em Jerusalém
Oriental, dizendo futura atividade de assentamento era "inaceitável".

"O
secretário-geral está profundamente preocupado com os esforços
contínuos para promover o planejamento de novos assentamentos
israelenses em Jerusalém Oriental ocupada", escritório de imprensa,
disse Ban em um comunicado.
Ban Ki-moon - AP - 2011/02/28

Secretário-Geral Ban Ki-moon
Foto por: AP

"Os
recentes desenvolvimentos a este respeito têm sido inaceitáveis,
nomeadamente no que esforços estão em curso para retomar
(israelense-palestino), negociações, e contrárias ao apelo lançado pelo
Quarteto sobre as partes que se abstenham de provocações", disse.

O
Peace Now solução anti-grupo, disse na sexta-feira que Israel planeja
construir as unidades habitacionais em um novo assentamento urbano em
Jerusalém Oriental, irritando os palestinos que querem a suspensão de
todos os projetos antes que tal voltar para as negociações de paz.

O
"Quarteto" de negociadores de paz no Médio Oriente - Estados Unidos,
Rússia, União Europeia e das Nações Unidas - exortou Israel e os
palestinos para evitar ações provocativas e pediu a eles para retomar as
negociações de paz paralisadas.

O Israel Lands Administration publicou um plano reparcelization terça-feira para Givat Hamatos, no sul de Jerusalém. O
plano prevê a construção de 2.610 unidades residenciais, um terço deles
como parte de uma expansão da aldeia palestina de Beit Safafa, na
fronteira sul da capital.

Esta
é a primeira vez desde que Har Homa foi criado - durante o primeiro
mandato o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, no final dos anos 1990 -
que um novo bairro judaico em Jerusalém Oriental está previsto para o
edifício.

A
Prefeitura de Jerusalém ainda está por aprovar os planos para o bairro,
chamado Hamatos Givat, mas a composição de direita de seu planejamento e
comissão de construção, aprovação rápida é esperada.

O
Conselho de Planejamento do Distrito de Jerusalém vetted planos de
desenvolvimento para outros bairros judeus em Jerusalém Oriental, mas é a
Prefeitura de Jerusalém, que pode tomar decisões sobre Hamatos Givat.

A terra incluídas nos planos de construção é propriedade do Estado, que detém a autoridade final sobre o projeto.

"O
Secretário-Geral reitera que atividade de assentamento em Jerusalém
Oriental eo restante da Cisjordânia é contrário ao direito
internacional", disse o comunicado da ONU disse, acrescentando tal
atividade "deve cessar."

Os
relatórios sobre um plano de resolução novos vêm como os palestinos
tentam obter o reconhecimento da ONU de um Estado palestino soberano na
Cisjordânia e na Faixa de Gaza, com Jerusalém Oriental como sua capital,
juntamente com membros de pleno direito nas Nações Unidas.

O lance da ONU palestina enfureceu Israel, que diz que é uma tentativa de deslegitimar-lo. Aliado
de Israel nos Estados Unidos disse que estava preparado para vetar a
aplicação da ONU palestina, que está atualmente sendo avaliado por um
comitê do Conselho de Segurança da ONU.

Se
o pedido palestino para se juntar à Organização das Nações Unidas trata
de uma votação no pleno do Conselho de Segurança, os Estados Unidos tem
o poder de vetá-lo devido a seu status como membro permanente do painel
de 15 países.

O
Conselho de Segurança da Comissão deverá apresentar um relatório ao
Conselho na próxima semana sobre o progresso que fez avaliação da
aplicação da ONU palestina.

Diplomatas
no comitê, que inclui todos os membros do conselho, dizem
reservadamente que pouco progresso foi feito para avaliar o pedido
palestino para se juntar ao organismo mundial.