EUROCIMEIRA 2011
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EUROCIMEIRA 2011
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Ilda Figueiredo: Líderes dos 27 não têm respostas credíveis
por Lusa
Ontem
A eurodeputada comunista Ilda Figueiredo considerou hoje que os líderes europeus não têm uma resposta credível para os problemas das pessoas.
Os chefes de Estado e de Governo "continuam sem uma resposta credível, sem uma resposta pronta e eficaz para resolver os problemas graves" dos trabalhadores, afirmou, em Estrasburgo.
"O que continua a estar e a ser prioritário é o sistema financeiro, é defender os bancos, mas à custa das pessoas, dos trabalhadores, dos países" que, salientou, "estão a pagar esta indecisão", nomeadamente sofrendo cortes salariais.
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
In DN
Ilda Figueiredo: Líderes dos 27 não têm respostas credíveis
por Lusa
Ontem
A eurodeputada comunista Ilda Figueiredo considerou hoje que os líderes europeus não têm uma resposta credível para os problemas das pessoas.
Os chefes de Estado e de Governo "continuam sem uma resposta credível, sem uma resposta pronta e eficaz para resolver os problemas graves" dos trabalhadores, afirmou, em Estrasburgo.
"O que continua a estar e a ser prioritário é o sistema financeiro, é defender os bancos, mas à custa das pessoas, dos trabalhadores, dos países" que, salientou, "estão a pagar esta indecisão", nomeadamente sofrendo cortes salariais.
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
In DN
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Edite Estrela pede aos líderes europeus que conjuguem verbo "decidir"
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Edite Estrela pede aos líderes europeus que conjuguem verbo "decidir"
por Lusa
Ontem
A eurodeputada socialista Edite Estrela apelou hoje ao Conselho Europeu para que conjugue os verbos "prevenir e decidir", em vez do "adiar", na véspera de novas cimeiras sobre a crise do euro.
"Lamento que o Conselho (Europeu) de domingo tenha sido literalmente adiado. Aliás, parece que adiar é o verbo que mais gosta de conjugar, e eu preferia que exercitasse a conjugação dos verbos prevenir e decidir", disse a eurodeputada.
Edite Estrela referiu ainda que "o adiamento de decisões tem custos, como está à vista, e - num momento tão grave como aquele que estamos a viver -- adiar decisões transmite uma imagem negativa aos mercados e também aos cidadãos".
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
In DN
Edite Estrela pede aos líderes europeus que conjuguem verbo "decidir"
por Lusa
Ontem
A eurodeputada socialista Edite Estrela apelou hoje ao Conselho Europeu para que conjugue os verbos "prevenir e decidir", em vez do "adiar", na véspera de novas cimeiras sobre a crise do euro.
"Lamento que o Conselho (Europeu) de domingo tenha sido literalmente adiado. Aliás, parece que adiar é o verbo que mais gosta de conjugar, e eu preferia que exercitasse a conjugação dos verbos prevenir e decidir", disse a eurodeputada.
Edite Estrela referiu ainda que "o adiamento de decisões tem custos, como está à vista, e - num momento tão grave como aquele que estamos a viver -- adiar decisões transmite uma imagem negativa aos mercados e também aos cidadãos".
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
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Diogo Feio vê reunião de líderes europeus com "preocupação e esperança"
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Diogo Feio vê reunião de líderes europeus com "preocupação e esperança"
por Lusa
Ontem
O eurodeputado do CDS-PP Diogo Feio encara as cimeiras de líderes europeus, na quarta-feira, "com preocupação e esperança".
"Na última semana vi adiamentos, senti indecisões, ouvi falar em estudos, quando aquilo de que a Europa precisa é de decisões rápidas e eficazes na prática", especificou, pelo lado da preocupação.
O cancelamento de uma reunião dos ministros das Finanças da UE inicialmente prevista para quarta-feira, alegadamente por falta de acordo sobre a Grécia, é outro ponto preocupante assinalado por Diogo Feio.
Por outro lado, o eurodeputado disse à Lusa ter esperança que "seja possível" encontrar as tais soluções eficazes, também do ponto de vista português.
"Por aquilo que é conhecido da solução, quanto à questão da recapitalização dos bancos, não vai trazer problemas a Portugal e isso é bom, porque vai facilitar a existência de crédito para as nossas empresas e famílias", referiu também.
Diogo Feio salientou também, pela negativa, que "no plano das alterações políticas e naquilo que será um governo económico, vamos ficar à espera de dezembro".
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
In DN
Diogo Feio vê reunião de líderes europeus com "preocupação e esperança"
por Lusa
Ontem
O eurodeputado do CDS-PP Diogo Feio encara as cimeiras de líderes europeus, na quarta-feira, "com preocupação e esperança".
"Na última semana vi adiamentos, senti indecisões, ouvi falar em estudos, quando aquilo de que a Europa precisa é de decisões rápidas e eficazes na prática", especificou, pelo lado da preocupação.
O cancelamento de uma reunião dos ministros das Finanças da UE inicialmente prevista para quarta-feira, alegadamente por falta de acordo sobre a Grécia, é outro ponto preocupante assinalado por Diogo Feio.
Por outro lado, o eurodeputado disse à Lusa ter esperança que "seja possível" encontrar as tais soluções eficazes, também do ponto de vista português.
"Por aquilo que é conhecido da solução, quanto à questão da recapitalização dos bancos, não vai trazer problemas a Portugal e isso é bom, porque vai facilitar a existência de crédito para as nossas empresas e famílias", referiu também.
Diogo Feio salientou também, pela negativa, que "no plano das alterações políticas e naquilo que será um governo económico, vamos ficar à espera de dezembro".
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
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Marisa Matias diz que Conselho Europeu está refém da Alemanha e da França
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Marisa Matias diz que Conselho Europeu está refém da Alemanha e da França
por Lusa
Ontem
A eurodeputada do Bloco de Esquerda Marisa Matias considerou hoje que a União Europeia está refém das decisões dos líderes da Alemanha e França.
"Esta cimeira é muito 'sui generis', muito peculiar, porque é feita a dois tempos", disse a eurodeputada, especificando ter sido "adiada a pedido da Sr.ª (Ângela) Merkel e do Sr. (Nicolas) Sarkozy", o que demonstra que "o Conselho (Europeu) já manda pouco na União Europeia", disse.
Marisa Matias salientou ainda que as reestruturações das dívidas acontecem, independentemente das declarações políticas que se queiram fazer e da vontade dos decisores.
"Amanhã (quarta-feira) será uma ratificação daquilo que são interesses de desespero e aguardo com muita ansiedade -- como toda a gente -- aquilo que são as novas propostas", acrescentou.
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
In DN
Marisa Matias diz que Conselho Europeu está refém da Alemanha e da França
por Lusa
Ontem
A eurodeputada do Bloco de Esquerda Marisa Matias considerou hoje que a União Europeia está refém das decisões dos líderes da Alemanha e França.
"Esta cimeira é muito 'sui generis', muito peculiar, porque é feita a dois tempos", disse a eurodeputada, especificando ter sido "adiada a pedido da Sr.ª (Ângela) Merkel e do Sr. (Nicolas) Sarkozy", o que demonstra que "o Conselho (Europeu) já manda pouco na União Europeia", disse.
Marisa Matias salientou ainda que as reestruturações das dívidas acontecem, independentemente das declarações políticas que se queiram fazer e da vontade dos decisores.
"Amanhã (quarta-feira) será uma ratificação daquilo que são interesses de desespero e aguardo com muita ansiedade -- como toda a gente -- aquilo que são as novas propostas", acrescentou.
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
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Paulo Rangel quer plano de investimentos para fomentar crescimento na Grécia
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Paulo Rangel quer plano de investimentos para fomentar crescimento na Grécia
por Lusa
Ontem
O eurodeputado social democrata Paulo Rangel disse hoje esperar que seja desenhado um plano de investimentos para fomentar o crescimento da Grécia, uma vez resolvida a questão do país enquanto devedor, uma questão que interessa a Portugal.
Rangel falava, em Estrasburgo, antecipando as reuniões de quarta-feira dos líderes da União Europeia.
Uma vez resolvida a situação da Grécia como devedora, "com o perdão da dívida e a consequente recapitalização dos bancos", o eurodeputado sublinhou ser necessário tratar da questão "do crescimento" do país, sendo que esta é a questão que mais interessa a Portugal, uma vez que "também nos interessa ter um pacote para o crescimento".
"Espero que, numa fase posterior, seja desenhado um plano de investimentos para a Grécia que possa fomentar o crescimento", acrescentou Rangel, salientando ser esta uma medida para tomar a médio prazo e que poderá ainda contemplar Portugal.
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
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Paulo Rangel quer plano de investimentos para fomentar crescimento na Grécia
por Lusa
Ontem
O eurodeputado social democrata Paulo Rangel disse hoje esperar que seja desenhado um plano de investimentos para fomentar o crescimento da Grécia, uma vez resolvida a questão do país enquanto devedor, uma questão que interessa a Portugal.
Rangel falava, em Estrasburgo, antecipando as reuniões de quarta-feira dos líderes da União Europeia.
Uma vez resolvida a situação da Grécia como devedora, "com o perdão da dívida e a consequente recapitalização dos bancos", o eurodeputado sublinhou ser necessário tratar da questão "do crescimento" do país, sendo que esta é a questão que mais interessa a Portugal, uma vez que "também nos interessa ter um pacote para o crescimento".
"Espero que, numa fase posterior, seja desenhado um plano de investimentos para a Grécia que possa fomentar o crescimento", acrescentou Rangel, salientando ser esta uma medida para tomar a médio prazo e que poderá ainda contemplar Portugal.
Nas cimeiras de quarta-feira, em Bruxelas, deverão ser tomadas decisões sobre a crise do euro e a ajuda à Grécia.
Em debate, primeiro pelos chefes de Estado e de Governo dos 27 e depois pelos 17 da Zona Euro, estarão ainda o fortalecimento das defesas da moeda única contra a crise da dívida soberana, designadamente através do reforço da capacidade dos fundos de resgate, e proteger o setor bancário, por meio de uma recapitalização.
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Europa procura hoje respostas para a crise
.
Europa procura hoje respostas para a crise
por Lusa
Hoje
O mundo inteiro vai estar hoje com os olhos em Bruxelas, quando ao final da tarde os chefes de Estado e de Governo europeus se reunirem para acordar e anunciar um pacote global de medidas que estabilizem definitivamente a Zona Euro.
A missão dos líderes europeus, que se reunião primeiro a 27 (Conselho Europeu) e depois a 17 (cimeira da Zona Euro), é encontrar compromissos que permitam "salvar" a Grécia - designadamente através de um perdão parcial, mas muito significativo, da sua dívida, no quadro de um segundo programa de ajuda -, proteger os bancos, por meio de um plano de recapitalização que poderá superar os 100 mil milhões de euros, e aumentar as "defesas" da Zona Euro, através do reforço da capacidade do fundo de resgate.
Depois da "maratona" de reuniões mantidas entre sexta-feira e domingo últimos, o mundo espera hoje, tal como prometido pelos próprios líderes europeus, uma resposta sem ambiguidades, e os mercados financeiros, que na segunda-feira deram o "benefício da dúvida" após uma série de encontros dos quais saíram apenas notícias de "progressos", serão certamente mais exigentes quando abrirem na quinta-feira, já com as notícias do desfecho da cimeira.
Portugal, um dos países com um programa de ajustamento em curso, é uma das partes particularmente interessadas numa resposta europeia convincente e sem mais demoras, tendo na terça-feira o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho advertido que a ausência de uma solução para a Grécia na cimeira de hoje, que seja credível e afaste as incertezas, tornará a missão portuguesa ainda mais difícil.
"Como sabem, nós também precisamos que a Europa, ela própria, reencontre um rumo que tem vindo a perder", disse, durante uma conferência em Lisboa, reforçando que se Portugal fizer "tudo certo", mas a Europa não andar "de uma forma mais decidida", isso constituirá "um problema sério adicional" para os portugueses.
Previstas para o passado domingo, as decisões foram adiadas, por vontade do eixo franco-alemão, para hoje, e em concreto para a cimeira da Zona Euro de "seguimento" daquela celebrada no passado domingo, onde terão sido registados progressos nas três grandes áreas, muito próximos de compromissos, que têm estado a ser "limados" a um nível mais técnico, com vista a serem selados pelos líderes esta noite.
Os chefes de Estado e de Governo encontram-se primeiro a 27, num Conselho Europeu que decorrerá entre as 18:00 e as 19:00 locais (menos uma hora em Lisboa), seguindo-se então a decisiva cimeira a 17, apenas dos líderes da Zona Euro, com início previsto para as 19:15.
In DN
Europa procura hoje respostas para a crise
por Lusa
Hoje
O mundo inteiro vai estar hoje com os olhos em Bruxelas, quando ao final da tarde os chefes de Estado e de Governo europeus se reunirem para acordar e anunciar um pacote global de medidas que estabilizem definitivamente a Zona Euro.
A missão dos líderes europeus, que se reunião primeiro a 27 (Conselho Europeu) e depois a 17 (cimeira da Zona Euro), é encontrar compromissos que permitam "salvar" a Grécia - designadamente através de um perdão parcial, mas muito significativo, da sua dívida, no quadro de um segundo programa de ajuda -, proteger os bancos, por meio de um plano de recapitalização que poderá superar os 100 mil milhões de euros, e aumentar as "defesas" da Zona Euro, através do reforço da capacidade do fundo de resgate.
Depois da "maratona" de reuniões mantidas entre sexta-feira e domingo últimos, o mundo espera hoje, tal como prometido pelos próprios líderes europeus, uma resposta sem ambiguidades, e os mercados financeiros, que na segunda-feira deram o "benefício da dúvida" após uma série de encontros dos quais saíram apenas notícias de "progressos", serão certamente mais exigentes quando abrirem na quinta-feira, já com as notícias do desfecho da cimeira.
Portugal, um dos países com um programa de ajustamento em curso, é uma das partes particularmente interessadas numa resposta europeia convincente e sem mais demoras, tendo na terça-feira o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho advertido que a ausência de uma solução para a Grécia na cimeira de hoje, que seja credível e afaste as incertezas, tornará a missão portuguesa ainda mais difícil.
"Como sabem, nós também precisamos que a Europa, ela própria, reencontre um rumo que tem vindo a perder", disse, durante uma conferência em Lisboa, reforçando que se Portugal fizer "tudo certo", mas a Europa não andar "de uma forma mais decidida", isso constituirá "um problema sério adicional" para os portugueses.
Previstas para o passado domingo, as decisões foram adiadas, por vontade do eixo franco-alemão, para hoje, e em concreto para a cimeira da Zona Euro de "seguimento" daquela celebrada no passado domingo, onde terão sido registados progressos nas três grandes áreas, muito próximos de compromissos, que têm estado a ser "limados" a um nível mais técnico, com vista a serem selados pelos líderes esta noite.
Os chefes de Estado e de Governo encontram-se primeiro a 27, num Conselho Europeu que decorrerá entre as 18:00 e as 19:00 locais (menos uma hora em Lisboa), seguindo-se então a decisiva cimeira a 17, apenas dos líderes da Zona Euro, com início previsto para as 19:15.
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Merkel diz que os tratados europeus têm de ser alterados
.
Merkel diz que os tratados europeus têm de ser alterados
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje que os tratados europeus devem ser alterados para a Europa combater de forma mais eficaz a crise da dívida soberana e admitiu recorrer a mais financiamento por parte do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Num discurso no Parlamento alemão, Merkel afirmou que a Alemanha não pode prosperar com a Europa em sofrimento, endereçou os parabéns à Grécia por ter encetado reformas "dolorosas, mas necessárias" e considerou que o país helénico vai enfrentar "um longo e duro caminho" até equilibrar as contas públicas.
No discurso que antecede a cimeira europeia desta noite, a chanceler alemã afirmou ainda que o sector privado deve aguentar um fardo "significativamente mais elevado" na reestruturação da dívida grega e que são precisas mais medidas para conter a crise da dívida, independentemente das decisões que sejam tomadas na cimeira marcada para esta noite, em Bruxelas.
Portugal "está firmemente disposto a impor programa de ajustamento"
A chanceler alemã, Angela Merkel, lembrou hoje no parlamento alemão que Portugal "está firmemente disposto a impor" o programa de ajustamento económico negociado com a "troika" da União Europeia e o FMI.
A chanceler discursava antes da votação no parlamento alemão sobre o reforço do fundo de resgate europeu, que precede o conselho europeu e a cimeira de líderes da zona euro desta noite, em Bruxelas, para aprovar um pacote de medidas para estabilizar a moeda única.
Merkel afirmou ainda que a Alemanha "não pode estar duradouramente bem se a Europa estiver mal", preconizando que o velho continete "saia da atual crise mais forte do que entrou".
Merkel defendeu uma "união de estabilidade para superar a crise e encontrar soluções sustentáveis" contra o endividamento e a falta de competitividade de alguns Estados, sublinhando que é também necessário "corrigir os erros do passado e evitar o contágio a outros países".
A chanceler prometeu ainda empenhar-se no conselho europeu e na cimeira de líderes da zona euro de hoje à noite "a favor de soluções sustentáveis", garantindo que tem havido "bons avanços" nas negociações.
Após a intervenção da chanceler, o Bundestag iniciou o debate sobre o reforço do FEEF, e votará em seguida uma moção conjunta dos partidos do Governo, democratas-cristãos e liberais, e de dois partidos da oposição, sociais-democratas e Verdes, favorável às alterações, mandatando a chanceler para negociar com os parceiros europeus esta noite, em Bruxelas, o pacote de medidas para estabilizar a zona euro
In DN
Merkel diz que os tratados europeus têm de ser alterados
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje que os tratados europeus devem ser alterados para a Europa combater de forma mais eficaz a crise da dívida soberana e admitiu recorrer a mais financiamento por parte do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Num discurso no Parlamento alemão, Merkel afirmou que a Alemanha não pode prosperar com a Europa em sofrimento, endereçou os parabéns à Grécia por ter encetado reformas "dolorosas, mas necessárias" e considerou que o país helénico vai enfrentar "um longo e duro caminho" até equilibrar as contas públicas.
No discurso que antecede a cimeira europeia desta noite, a chanceler alemã afirmou ainda que o sector privado deve aguentar um fardo "significativamente mais elevado" na reestruturação da dívida grega e que são precisas mais medidas para conter a crise da dívida, independentemente das decisões que sejam tomadas na cimeira marcada para esta noite, em Bruxelas.
Portugal "está firmemente disposto a impor programa de ajustamento"
A chanceler alemã, Angela Merkel, lembrou hoje no parlamento alemão que Portugal "está firmemente disposto a impor" o programa de ajustamento económico negociado com a "troika" da União Europeia e o FMI.
A chanceler discursava antes da votação no parlamento alemão sobre o reforço do fundo de resgate europeu, que precede o conselho europeu e a cimeira de líderes da zona euro desta noite, em Bruxelas, para aprovar um pacote de medidas para estabilizar a moeda única.
Merkel afirmou ainda que a Alemanha "não pode estar duradouramente bem se a Europa estiver mal", preconizando que o velho continete "saia da atual crise mais forte do que entrou".
Merkel defendeu uma "união de estabilidade para superar a crise e encontrar soluções sustentáveis" contra o endividamento e a falta de competitividade de alguns Estados, sublinhando que é também necessário "corrigir os erros do passado e evitar o contágio a outros países".
A chanceler prometeu ainda empenhar-se no conselho europeu e na cimeira de líderes da zona euro de hoje à noite "a favor de soluções sustentáveis", garantindo que tem havido "bons avanços" nas negociações.
Após a intervenção da chanceler, o Bundestag iniciou o debate sobre o reforço do FEEF, e votará em seguida uma moção conjunta dos partidos do Governo, democratas-cristãos e liberais, e de dois partidos da oposição, sociais-democratas e Verdes, favorável às alterações, mandatando a chanceler para negociar com os parceiros europeus esta noite, em Bruxelas, o pacote de medidas para estabilizar a zona euro
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