Banco em crise paga jantar de luxo a 200 convidados 20h18m
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Banco em crise paga jantar de luxo a 200 convidados 20h18m
Banco em crise paga jantar de luxo a 200 convidados
20h18m
O banco franco-belga Dexia, um dos que na Europa mais sofreu com a crise nos mercados financeiras, pagou na quinta-feira um jantar de luxo a mais de 200 convidados num hotel de Mónaco, noticia a agência de notícias belga.
O jantar, cujo custo foi mantido em segredo, teve lugar na Sala Império, a principal do Hotel de Paris, e teve como mote o lançamento da filial do Dexia para a banca privada no principado do Mónaco, adianta a mesma fonte.
O presidente da instituição financeira, Hugo Laat, deveria ter discursado no evento, mas a intervenção foi cancelada "devido à crise".
Também a divisão seguradora do grupo Fortis, desmembrado devido à crise, ofereceu sexta-feira a corretores de seguros um repasto noutro luxuoso hotel monegasco, segundo a imprensa belga.
Devido à situação difícil em que caiu devido à crise nos mercados financeiros, Bélgica, França e Luxemburgo injectaram 6.400 milhões de euros no Dexia.
Paris em Bruxelas estão agora a tratar da substituição dos principais responsáveis da instituição.
A injecção de dinheiros públicos para resgatar instituições financeiras tem gerado polémica, havendo uma linha de argumentação que defende que deveriam ser os seus accionistas e responsáveis a pagar a "factura" pela falta de prudência que conduziu à situação de insolvência.
Um caso semelhante ao dos jantares de luxo do Dexia surgiu esta semana nos Estados Unidos, onde a AIG/Life que, para comemorar o evitar da falência, conseguido com a ajuda pública, gastou centenas de milhar de dólares num luxuoso "resort" californiano, levando a Casa Branca a classificar de "repugnante" a conduta dos executivos de topo.
A seguradora American International Group Inc. - AIG foi salva "in extremis" da falência através de uma injecção de 85.000 milhões de dólares (62.000 milhões de euros) aprovada pela administração do Presidente George W.Bush.
De acordo com um inquérito parlamentar em curso, os executivos em causa - que não do sector financeiro da seguradora, alegadamente responsáveis pelo descalabro - esbanjaram 440.000 dólares (320.000 euros) no "resort", em banquetes faustos, spa e partidas de golfe.
"É repugnante", declarou indignada Dana Perino, porta-voz da Casa branca.
A AIG/Life pagou todos os gastos a estes executivos no "resort" Saint Regis, a sul de Los Angeles, Califórnia.
Da despesa global, 23.380 dólares (17.000 euros) foram para tratamentos vários no spa, de acordo com facturas na posse da comissão parlamentar que conduz a investigação.
20h18m
O banco franco-belga Dexia, um dos que na Europa mais sofreu com a crise nos mercados financeiras, pagou na quinta-feira um jantar de luxo a mais de 200 convidados num hotel de Mónaco, noticia a agência de notícias belga.
O jantar, cujo custo foi mantido em segredo, teve lugar na Sala Império, a principal do Hotel de Paris, e teve como mote o lançamento da filial do Dexia para a banca privada no principado do Mónaco, adianta a mesma fonte.
O presidente da instituição financeira, Hugo Laat, deveria ter discursado no evento, mas a intervenção foi cancelada "devido à crise".
Também a divisão seguradora do grupo Fortis, desmembrado devido à crise, ofereceu sexta-feira a corretores de seguros um repasto noutro luxuoso hotel monegasco, segundo a imprensa belga.
Devido à situação difícil em que caiu devido à crise nos mercados financeiros, Bélgica, França e Luxemburgo injectaram 6.400 milhões de euros no Dexia.
Paris em Bruxelas estão agora a tratar da substituição dos principais responsáveis da instituição.
A injecção de dinheiros públicos para resgatar instituições financeiras tem gerado polémica, havendo uma linha de argumentação que defende que deveriam ser os seus accionistas e responsáveis a pagar a "factura" pela falta de prudência que conduziu à situação de insolvência.
Um caso semelhante ao dos jantares de luxo do Dexia surgiu esta semana nos Estados Unidos, onde a AIG/Life que, para comemorar o evitar da falência, conseguido com a ajuda pública, gastou centenas de milhar de dólares num luxuoso "resort" californiano, levando a Casa Branca a classificar de "repugnante" a conduta dos executivos de topo.
A seguradora American International Group Inc. - AIG foi salva "in extremis" da falência através de uma injecção de 85.000 milhões de dólares (62.000 milhões de euros) aprovada pela administração do Presidente George W.Bush.
De acordo com um inquérito parlamentar em curso, os executivos em causa - que não do sector financeiro da seguradora, alegadamente responsáveis pelo descalabro - esbanjaram 440.000 dólares (320.000 euros) no "resort", em banquetes faustos, spa e partidas de golfe.
"É repugnante", declarou indignada Dana Perino, porta-voz da Casa branca.
A AIG/Life pagou todos os gastos a estes executivos no "resort" Saint Regis, a sul de Los Angeles, Califórnia.
Da despesa global, 23.380 dólares (17.000 euros) foram para tratamentos vários no spa, de acordo com facturas na posse da comissão parlamentar que conduz a investigação.
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