Crise financeira Zona Euro (2)
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Crise financeira Zona Euro (2)
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Grécia lança caos e pânico no mundo político e financeiroHoje
A Grécia poderá saltar fora dos acordos que amarram o país a um duro programa de ajustamento e entrar em incumprimento desordenado caso o "não a mais austeridade" ganhe em referendo.
O FMI já avisou que mesmo um cenário menos grave do que o "não" da Grécia a mais sacrifícios provocará uma recessão de 2% na Zona Euro, este ano. Em Portugal, as metas do défice e da dívida seriam arrastadas, a recessão seria mais prolongada, o desemprego, um flagelo ainda maior. Vítor Gaspar referiu-se há pouco tempo às consequências "incalculáveis" caso Portugal não cumpra o que prometeu, seja por que razões for. A ameaça ao euro é agora mais real do que nunca, com os mercados e a alta política num caos total depois da decisão do primeiro-ministro grego de convocar um referendo.
In DN
Grécia lança caos e pânico no mundo político e financeiroHoje
A Grécia poderá saltar fora dos acordos que amarram o país a um duro programa de ajustamento e entrar em incumprimento desordenado caso o "não a mais austeridade" ganhe em referendo.
O FMI já avisou que mesmo um cenário menos grave do que o "não" da Grécia a mais sacrifícios provocará uma recessão de 2% na Zona Euro, este ano. Em Portugal, as metas do défice e da dívida seriam arrastadas, a recessão seria mais prolongada, o desemprego, um flagelo ainda maior. Vítor Gaspar referiu-se há pouco tempo às consequências "incalculáveis" caso Portugal não cumpra o que prometeu, seja por que razões for. A ameaça ao euro é agora mais real do que nunca, com os mercados e a alta política num caos total depois da decisão do primeiro-ministro grego de convocar um referendo.
In DN
Última edição por Joao Ruiz em Qua Nov 02, 2011 1:02 pm, editado 1 vez(es)
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Governo grego diz que referendo deve acontecer em Dezembro
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Governo grego diz que referendo deve acontecer em Dezembro
por Lusa
Hoje
O referendo sobre o novo resgate à Grécia deve acontecer em Dezembro, admitiu hoje o ministro grego do Interior, explicando que isso só acontecerá se as medidas forem negociadas rapidamente com a 'troika'.
"Existe a possibilidade de realizar o referendo em Dezembro", disse o ministro grego na televisão estatal, adiantando ser necessário que os detalhes do novo acordo de resgate europeu à Grécia sejam negociados "o mais depressa possível" com os parceiros internacionais.
O primeiro-ministro, George Papandreou, anunciou segunda-feira que o voto "será vinculativo" e que se o povo grego disser "não" ao acordo feito com os parceiros europeus, este não será promulgado.
Se o "não" vencer, isso poderá levar à queda da moeda europeia e à impossibilidade da Grécia pagar a sua dívida, o que deixará o sistema bancário europeu e as economias regionais em risco de uma nova crise, de acordo com opiniões publicadas na imprensa estrangeira.
O anúncio de um referendo caiu como um balde de água fria nos parceiros da Zona Euro, que temem agora um quebra incontrolada dos compromissos por parte da Grécia, com consequências nefastas para outros países da UE.
Desde Bruxelas, Paris e Berlim sucederam-se os apelos insistentes a Atenas para manter o plano de aplicação do resgate europeu.
Os receios de que o referendo na Grécia afunde o plano contra a crise na Europa abalou também hoje os mercados, com o índice Dow Jones a cair mais de 175 pontos e os índices bolsistas europeus a seguirem a mesma tendência.
As agências de 'rating' já começaram a reagir, tendo a Moody's sublinhado que o Fundo Monetário Internacional considere que a Grécia está a trair os acordos negociados e que não merece mais apoio financeiro.
Por isso, explicou à AFP um analista da Moody's, a Grécia poderá ter um destino idêntico a Estados que não satisfizeram as exigências do FMI, como a Ucrânia e o Paquistão: a suspensão dos pagamentos.
"O projecto da Grécia poderá levar a que o FMI e o BCE atrasem as transferências futuras para ajuda à Grécia, provocando uma crise de liquidez", referiu.
Também a agência Fitch alertou para os riscos que comporta a rejeição pelo povo grego do plano de resgate, lembrando que "uma rejeição dos acordos acordados com a União Europeia e o FMI aumentará o risco de falta de pagamento" da Grécia, situação que os credores internacionais de Atenas querem evitar a todo custo.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, deve reunir-se hoje à noite em Cannes, na França, com a directora executiva do FMI, Christine Lagarde, o Presidente francês Nicolas Sarkozy (anfitrião de uma cimeira do G20), a chanceler alemã Angela Merkel e os presidentes do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.
In DN
Governo grego diz que referendo deve acontecer em Dezembro
por Lusa
Hoje
O referendo sobre o novo resgate à Grécia deve acontecer em Dezembro, admitiu hoje o ministro grego do Interior, explicando que isso só acontecerá se as medidas forem negociadas rapidamente com a 'troika'.
"Existe a possibilidade de realizar o referendo em Dezembro", disse o ministro grego na televisão estatal, adiantando ser necessário que os detalhes do novo acordo de resgate europeu à Grécia sejam negociados "o mais depressa possível" com os parceiros internacionais.
O primeiro-ministro, George Papandreou, anunciou segunda-feira que o voto "será vinculativo" e que se o povo grego disser "não" ao acordo feito com os parceiros europeus, este não será promulgado.
Se o "não" vencer, isso poderá levar à queda da moeda europeia e à impossibilidade da Grécia pagar a sua dívida, o que deixará o sistema bancário europeu e as economias regionais em risco de uma nova crise, de acordo com opiniões publicadas na imprensa estrangeira.
O anúncio de um referendo caiu como um balde de água fria nos parceiros da Zona Euro, que temem agora um quebra incontrolada dos compromissos por parte da Grécia, com consequências nefastas para outros países da UE.
Desde Bruxelas, Paris e Berlim sucederam-se os apelos insistentes a Atenas para manter o plano de aplicação do resgate europeu.
Os receios de que o referendo na Grécia afunde o plano contra a crise na Europa abalou também hoje os mercados, com o índice Dow Jones a cair mais de 175 pontos e os índices bolsistas europeus a seguirem a mesma tendência.
As agências de 'rating' já começaram a reagir, tendo a Moody's sublinhado que o Fundo Monetário Internacional considere que a Grécia está a trair os acordos negociados e que não merece mais apoio financeiro.
Por isso, explicou à AFP um analista da Moody's, a Grécia poderá ter um destino idêntico a Estados que não satisfizeram as exigências do FMI, como a Ucrânia e o Paquistão: a suspensão dos pagamentos.
"O projecto da Grécia poderá levar a que o FMI e o BCE atrasem as transferências futuras para ajuda à Grécia, provocando uma crise de liquidez", referiu.
Também a agência Fitch alertou para os riscos que comporta a rejeição pelo povo grego do plano de resgate, lembrando que "uma rejeição dos acordos acordados com a União Europeia e o FMI aumentará o risco de falta de pagamento" da Grécia, situação que os credores internacionais de Atenas querem evitar a todo custo.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, deve reunir-se hoje à noite em Cannes, na França, com a directora executiva do FMI, Christine Lagarde, o Presidente francês Nicolas Sarkozy (anfitrião de uma cimeira do G20), a chanceler alemã Angela Merkel e os presidentes do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.
In DN
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UE rejeita negociar com a Grécia e bloqueia 8 mil milhões
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UE rejeita negociar com a Grécia e bloqueia 8 mil milhões
por Lusa
Hoje
Os líderes europeus recusam renegociar os requisitos para o segundo resgate da Grécia e bloquearão a ajuda urgente de 8.000 milhões de euros ao país, caso Atenas não aplique os ajustes exigidos, segundo a imprensa espanhola e francesa.
Segundo a agência Europa Press, que cita o jornal El Monde, essa é a mensagem que o presidente francês, Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã, Angela Merkel, transmitirão ao presidente grego, George Papandreou hoje à tarde.
Os três responsáveis reúnem-se em Cannes antes do início da cimeira do G-20, e depois de Papandreou ter anunciado a realização de um referendo sobre as condições do resgate europeu.
Nesse encontro participarão também a directora geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e os representantes das instituições da União Europeu.
Recorde-se que a ajuda de 8.000 milhões de euros, que corresponde à sexta tranche do primeiro resgate à Grécia, foi aprovada a 21 de outubro depois de vários atrasos da Grécia na aplicação de medidas de austeridade acordadas.
O Le Monde refere que tanto a UE como o FMI consideram "inimaginável" entregar esse pacote de 8.000 milhões de euros depois do anúncio do referendo.
Os cálculos em Paris sugerem que a Grécia ficará sem dinheiro o mais tardar em Dezembro, factor que tencionam usar como pressão para que se cancele o referendo ou que, a avançar, acelere a sua realização.
Segundo o jornal os líderes europeus pedirão também ao governante grego que questione diretamente os cidadãos do seu país sobre se desejam ou não sair da moeda única.
"Não podemos impedir que os gregos se suicidem", refere um diplomata francês citado pelo jornal.
In DN
UE rejeita negociar com a Grécia e bloqueia 8 mil milhões
por Lusa
Hoje
Os líderes europeus recusam renegociar os requisitos para o segundo resgate da Grécia e bloquearão a ajuda urgente de 8.000 milhões de euros ao país, caso Atenas não aplique os ajustes exigidos, segundo a imprensa espanhola e francesa.
Segundo a agência Europa Press, que cita o jornal El Monde, essa é a mensagem que o presidente francês, Nicolas Sarkozy e a chanceler alemã, Angela Merkel, transmitirão ao presidente grego, George Papandreou hoje à tarde.
Os três responsáveis reúnem-se em Cannes antes do início da cimeira do G-20, e depois de Papandreou ter anunciado a realização de um referendo sobre as condições do resgate europeu.
Nesse encontro participarão também a directora geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, e os representantes das instituições da União Europeu.
Recorde-se que a ajuda de 8.000 milhões de euros, que corresponde à sexta tranche do primeiro resgate à Grécia, foi aprovada a 21 de outubro depois de vários atrasos da Grécia na aplicação de medidas de austeridade acordadas.
O Le Monde refere que tanto a UE como o FMI consideram "inimaginável" entregar esse pacote de 8.000 milhões de euros depois do anúncio do referendo.
Os cálculos em Paris sugerem que a Grécia ficará sem dinheiro o mais tardar em Dezembro, factor que tencionam usar como pressão para que se cancele o referendo ou que, a avançar, acelere a sua realização.
Segundo o jornal os líderes europeus pedirão também ao governante grego que questione diretamente os cidadãos do seu país sobre se desejam ou não sair da moeda única.
"Não podemos impedir que os gregos se suicidem", refere um diplomata francês citado pelo jornal.
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Fundo de resgate adia leilão de 3 mil milhões de euros
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Fundo de resgate adia leilão de 3 mil milhões de euros
por Tiago Figueiredo Silva
Hoje
O Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) decidiu adiar a emissão de dívida que estava prevista, devido às condições adversas do mercado, colocando em causa a próxima tranche de apoio à Irlanda.
O leilão, com prazo a 10 anos, estava agendado para hoje e previa a emissão obrigaccionista de 3 mil milhões de euros.
No entanto, segundo fontes citadas pela Bloomberg, o FEEF revelou que a emissão será adiada, devido às condições de mercado, que se deterioraram depois de a Grécia ter anunciado que vai avançar com um referendo sobre o segundo pacote de ajuda financeira.
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO020441.html
In DN
Fundo de resgate adia leilão de 3 mil milhões de euros
por Tiago Figueiredo Silva
Hoje
O Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) decidiu adiar a emissão de dívida que estava prevista, devido às condições adversas do mercado, colocando em causa a próxima tranche de apoio à Irlanda.
O leilão, com prazo a 10 anos, estava agendado para hoje e previa a emissão obrigaccionista de 3 mil milhões de euros.
No entanto, segundo fontes citadas pela Bloomberg, o FEEF revelou que a emissão será adiada, devido às condições de mercado, que se deterioraram depois de a Grécia ter anunciado que vai avançar com um referendo sobre o segundo pacote de ajuda financeira.
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO020441.html
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Guia das reuniões-chave para salvar a zona euro
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Guia das reuniões-chave para salvar a zona euro
por Dinheiro Vivo
Hoje
A zona euro enfrenta uma semana chave após o anúncio do primeiro-ministro grego que vai convocar um referendo para perguntar ao povo grego se aceita ou não as condições para um segundo resgate.
Os líderes europeus e os mercados foram apanhados completamente de surpresa com a decisão, e as reuniões vão-se multiplicar até ao final da semana.
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO020464.html
In DN
Guia das reuniões-chave para salvar a zona euro
por Dinheiro Vivo
Hoje
A zona euro enfrenta uma semana chave após o anúncio do primeiro-ministro grego que vai convocar um referendo para perguntar ao povo grego se aceita ou não as condições para um segundo resgate.
Os líderes europeus e os mercados foram apanhados completamente de surpresa com a decisão, e as reuniões vão-se multiplicar até ao final da semana.
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO020464.html
In DN
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Referendo na Grécia corre riscos de ser chumbado
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Referendo na Grécia corre riscos de ser chumbado
por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje
Os planos do primeiro-ministro grego para realizar um referendo podem, afinal, não se chegar a concretizar.
Segundo a imprensa internacional, George Papandreou pode não conseguir o número suficiente de votos no parlamento para aprovar a consulta popular, já que dentro da sua frágil maioria há deputados em desacordo.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO020486.html
In DN
Referendo na Grécia corre riscos de ser chumbado
por Dinheiro Vivo | Lusa
Hoje
Os planos do primeiro-ministro grego para realizar um referendo podem, afinal, não se chegar a concretizar.
Segundo a imprensa internacional, George Papandreou pode não conseguir o número suficiente de votos no parlamento para aprovar a consulta popular, já que dentro da sua frágil maioria há deputados em desacordo.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO020486.html
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Papandreou: O referendo será "sim ou não ao euro"
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Papandreou: O referendo será "sim ou não ao euro"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, disse hoje ao seu governo que o referendo ao plano de resgate europeu será um "sim ou não ao euro", segundo a agência Bloomberg.
Na segunda-feira, Papandreou anunciou um referendo, que se deverá realizar em Dezembro, sobre um acordo europeu que implicava um perdão de 50 por cento da dívida grega e a imposição de novas medidas de austeridade.
Muito criticado internamente, o chefe do governo grego disse hoje aos seus ministros que o referendo será "um mandato claro e uma forte mensagem dentro e fora da Grécia sobre o nosso trajecto europeu e a nossa participação no euro", segundo uma transcrição citada pela Bloomberg.
"O dilema não é ter este ou outro governo. É sim ou não ao acordo de resgate, sim ou não à Europa, sim ou não ao euro", acrescentou o primeiro-ministro grego.
Papandreou não explicitou, contudo, qual será a formulação exacta da pergunta feita aos gregos em referendo.
Papandreou estará hoje em Cannes, onde terá encontros com líderes europeus sobre a crise grega. De acordo com o jornal grego To Vima, Papandreou vai também encontrar-se com o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
In DN
Papandreou: O referendo será "sim ou não ao euro"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, disse hoje ao seu governo que o referendo ao plano de resgate europeu será um "sim ou não ao euro", segundo a agência Bloomberg.
Na segunda-feira, Papandreou anunciou um referendo, que se deverá realizar em Dezembro, sobre um acordo europeu que implicava um perdão de 50 por cento da dívida grega e a imposição de novas medidas de austeridade.
Muito criticado internamente, o chefe do governo grego disse hoje aos seus ministros que o referendo será "um mandato claro e uma forte mensagem dentro e fora da Grécia sobre o nosso trajecto europeu e a nossa participação no euro", segundo uma transcrição citada pela Bloomberg.
"O dilema não é ter este ou outro governo. É sim ou não ao acordo de resgate, sim ou não à Europa, sim ou não ao euro", acrescentou o primeiro-ministro grego.
Papandreou não explicitou, contudo, qual será a formulação exacta da pergunta feita aos gregos em referendo.
Papandreou estará hoje em Cannes, onde terá encontros com líderes europeus sobre a crise grega. De acordo com o jornal grego To Vima, Papandreou vai também encontrar-se com o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
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Merkel: Situação tem de ser esclarecida, e o que conta são os factos
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Merkel: Situação tem de ser esclarecida, e o que conta são os factos
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã, Angela Merkel, exortou hoje a Grécia a esclarecer a situação criada pela decisão do governo de convocar um referendo sobre o segundo resgate ao país, para que possa ser aplicado o programa negociado com Atenas.
"Chegámos a um ponto em que temos de saber o que vai acontecer, queremos aplicar o programa de ajuda à Grécia, mas para nós o que contam são os factos", disse Merkel hoje, em Berlim. "Cada um tem de cumprir as tarefas que lhe competem, em base fiável, porque o que está em causa é a estabilidade do euro no seu conjunto", advertiu a dirigente democrata-cristã, em conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro turco, Recep Erdogan.
A chanceler alemã falava pouco antes da sua partida para Cannes, onde participará hoje numa reunião com o presidente francês Nicolas Sarkozy e altos representantes da União Europeia e do FMI para analisar a crise das dívidas soberanas, após os recentes desenvolvimentos na Grécia. O primeiro-ministro grego, George Papandreou, desloca-se também à estância balnear francesa para falar com Merkel e Sarkozy e os outros responsáveis europeus sobre a situação criada pela decisão de realizar um referendo ao novo pacote de ajudas à Grécia.
Erdogan, por sua vez, disse que a situação da Grécia é um assunto interno do governo helénico, mas sublinhou que Papandreou "é um bom amigo, e fez votos para que a Grécia consiga sair da crise em que se encontra.
In DN
Merkel: Situação tem de ser esclarecida, e o que conta são os factos
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã, Angela Merkel, exortou hoje a Grécia a esclarecer a situação criada pela decisão do governo de convocar um referendo sobre o segundo resgate ao país, para que possa ser aplicado o programa negociado com Atenas.
"Chegámos a um ponto em que temos de saber o que vai acontecer, queremos aplicar o programa de ajuda à Grécia, mas para nós o que contam são os factos", disse Merkel hoje, em Berlim. "Cada um tem de cumprir as tarefas que lhe competem, em base fiável, porque o que está em causa é a estabilidade do euro no seu conjunto", advertiu a dirigente democrata-cristã, em conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro turco, Recep Erdogan.
A chanceler alemã falava pouco antes da sua partida para Cannes, onde participará hoje numa reunião com o presidente francês Nicolas Sarkozy e altos representantes da União Europeia e do FMI para analisar a crise das dívidas soberanas, após os recentes desenvolvimentos na Grécia. O primeiro-ministro grego, George Papandreou, desloca-se também à estância balnear francesa para falar com Merkel e Sarkozy e os outros responsáveis europeus sobre a situação criada pela decisão de realizar um referendo ao novo pacote de ajudas à Grécia.
Erdogan, por sua vez, disse que a situação da Grécia é um assunto interno do governo helénico, mas sublinhou que Papandreou "é um bom amigo, e fez votos para que a Grécia consiga sair da crise em que se encontra.
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Moody's: Grécia pode sofrer suspensão dos pagamentos de ajuda
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Moody's: Grécia pode sofrer suspensão dos pagamentos de ajuda
por Lusa
Hoje
O projecto grego de referendar a nova ajuda financeira exterior pode motivar a suspensão dos pagamentos do Fundo Monetário Internacional (FMI), considerou hoje a agência de notação financeira Moody's.
De acordo com um analista da empresa, citado pela France-Presse, o FMI pode considerar que o país está a trair os acordos firmados com as instituições internacionais e desse modo não merece mais apoio financeiro para o seu resgate, incorrendo no risco de países como a Ucrânia ou o Paquistão, a suspensão dos pagamentos.
"O projecto da Grécia pode levar a que o FMI e o Banco Central Europeu (BCE) atrasem as transferências para a ajuda à Grécia, provocando uma crise de liquidez", declarou o analista à agência de notícias francesa.
Já na terça-feira, a agência de 'rating' Fitch havia considerado que um eventual não grego ao referendo sobre o perdão da dívida helénica podia ameaçar a viabilidade da zona euro.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, anunciou na segunda-feira a realização de um referendo sobre o acordo a que os 17 países da zona euro chegaram na passada semana e que reduz em cerca de um terço a dívida grega.
O acordo da passada semana propõe aos investidores privados que aceitem perdas de 50 por cento nos investimentos na dívida soberana grega, ao mesmo tempo que atribui a Atenas um novo pacote de resgate, de 100 mil milhões de euros
In DN
Moody's: Grécia pode sofrer suspensão dos pagamentos de ajuda
por Lusa
Hoje
O projecto grego de referendar a nova ajuda financeira exterior pode motivar a suspensão dos pagamentos do Fundo Monetário Internacional (FMI), considerou hoje a agência de notação financeira Moody's.
De acordo com um analista da empresa, citado pela France-Presse, o FMI pode considerar que o país está a trair os acordos firmados com as instituições internacionais e desse modo não merece mais apoio financeiro para o seu resgate, incorrendo no risco de países como a Ucrânia ou o Paquistão, a suspensão dos pagamentos.
"O projecto da Grécia pode levar a que o FMI e o Banco Central Europeu (BCE) atrasem as transferências para a ajuda à Grécia, provocando uma crise de liquidez", declarou o analista à agência de notícias francesa.
Já na terça-feira, a agência de 'rating' Fitch havia considerado que um eventual não grego ao referendo sobre o perdão da dívida helénica podia ameaçar a viabilidade da zona euro.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, anunciou na segunda-feira a realização de um referendo sobre o acordo a que os 17 países da zona euro chegaram na passada semana e que reduz em cerca de um terço a dívida grega.
O acordo da passada semana propõe aos investidores privados que aceitem perdas de 50 por cento nos investimentos na dívida soberana grega, ao mesmo tempo que atribui a Atenas um novo pacote de resgate, de 100 mil milhões de euros
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Governo grego dividido perde apoios no Parlamento
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Governo grego dividido perde apoios no Parlamento
por Lusa
Hoje
O Governo da Grécia está dividido quanto à realização de um referendo ao plano de resgate europeu, e o seu apoio no parlamento é cada vez mais reduzido, segundo a imprensa grega e as agências internacionais.
O primeiro-ministro George Papandreou obteve esta madrugada "apoio total" do seu governo para a realização do referendo "o mais cedo possível". No entanto, fontes citadas pela agência AP disseram que, durante um longo conselho de ministros, pelo menos dois dos membros do Governo se manifestaram contra o referendo. Um terceiro, o ministro das Finanças Evangelos Venizelos, não participou na reunião por ter sido hospitalizado; fontes próximas do ministro citadas pelo jornal Kathimerini dizem que Venizelos não foi informado por Papandreou sobre a intenção de convocar um referendo.
Além de um referendo, Papandeou também pediu uma moção de confiança ao Governo, que será votada na sexta-feira no parlamento grego, onde o apoio ao Executivo é cada vez menor. O PASOK (socialistas, partido no Governo) ficou reduzido a 152 deputados (num total de 300) depois de a deputada Milena Apostolaki ter anunciado na terça-feira a sua passagem ao estatuto de independente, em repúdio pela convocação do referendo. Outra deputada do PASOK, Eva Kaili, afirmou que não irá votar a favor da moção de confiança, apelando a Papandreou que forme um governo de unidade nacional.
Kaili disse à televisão Mega TV que há "10 outros deputados" do PASOK a ponderar votar contra a moção de confiança. Mesmo que o governo de Papandreou resista à moção de confiança de sexta, o referendo poderá não avançar. A proposta tem de ser aprovada no Parlamento - e quatro deputados do PASOK já se comprometeram a votar contra o referendo. Todos os partidos de oposição também prometeram votar contra, restando saber como votarão alguns deputados independentes. Antonis Samaras, líder da Nova Democracia (conservadores), maior partido de oposição, exige a convocação de eleições antecipadas, acusando o governo grego de estar "desesperado e perigoso".
In DN
Governo grego dividido perde apoios no Parlamento
por Lusa
Hoje
O Governo da Grécia está dividido quanto à realização de um referendo ao plano de resgate europeu, e o seu apoio no parlamento é cada vez mais reduzido, segundo a imprensa grega e as agências internacionais.
O primeiro-ministro George Papandreou obteve esta madrugada "apoio total" do seu governo para a realização do referendo "o mais cedo possível". No entanto, fontes citadas pela agência AP disseram que, durante um longo conselho de ministros, pelo menos dois dos membros do Governo se manifestaram contra o referendo. Um terceiro, o ministro das Finanças Evangelos Venizelos, não participou na reunião por ter sido hospitalizado; fontes próximas do ministro citadas pelo jornal Kathimerini dizem que Venizelos não foi informado por Papandreou sobre a intenção de convocar um referendo.
Além de um referendo, Papandeou também pediu uma moção de confiança ao Governo, que será votada na sexta-feira no parlamento grego, onde o apoio ao Executivo é cada vez menor. O PASOK (socialistas, partido no Governo) ficou reduzido a 152 deputados (num total de 300) depois de a deputada Milena Apostolaki ter anunciado na terça-feira a sua passagem ao estatuto de independente, em repúdio pela convocação do referendo. Outra deputada do PASOK, Eva Kaili, afirmou que não irá votar a favor da moção de confiança, apelando a Papandreou que forme um governo de unidade nacional.
Kaili disse à televisão Mega TV que há "10 outros deputados" do PASOK a ponderar votar contra a moção de confiança. Mesmo que o governo de Papandreou resista à moção de confiança de sexta, o referendo poderá não avançar. A proposta tem de ser aprovada no Parlamento - e quatro deputados do PASOK já se comprometeram a votar contra o referendo. Todos os partidos de oposição também prometeram votar contra, restando saber como votarão alguns deputados independentes. Antonis Samaras, líder da Nova Democracia (conservadores), maior partido de oposição, exige a convocação de eleições antecipadas, acusando o governo grego de estar "desesperado e perigoso".
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Papandreou "informou" UE de "intenções" de fazer referendo
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Papandreou "informou" UE de "intenções" de fazer referendo
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro grego "informou [previamente] os seus parceiros quanto às intenções" de submeter o acordo de resgate europeu a referendo, disse hoje o porta-voz do Governo da Grécia, Elias Mossialos.
Em declarações à rádio Vima, citadas pela agência AFP, Mossialos disse contudo que Papandreou não especificou "a data do anúncio" público do referendo.
Na segunda-feira, Papandreou disse que o seu Governo tenciona referendar o plano de resgate acordado na semana passada pela Grécia e pelos restantes países da Zona Euro, que implicaria o perdão de 50 por cento da dívida grega e mais medidas de austeridade.
O anúncio do referendo causou grandes perturbações nos mercados financeiros internacionais. Papandreou vai hoje explicar as suas intenções às grandes potências mundiais numa reunião do G20 em Cannes (França).
In DN
Papandreou "informou" UE de "intenções" de fazer referendo
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro grego "informou [previamente] os seus parceiros quanto às intenções" de submeter o acordo de resgate europeu a referendo, disse hoje o porta-voz do Governo da Grécia, Elias Mossialos.
Em declarações à rádio Vima, citadas pela agência AFP, Mossialos disse contudo que Papandreou não especificou "a data do anúncio" público do referendo.
Na segunda-feira, Papandreou disse que o seu Governo tenciona referendar o plano de resgate acordado na semana passada pela Grécia e pelos restantes países da Zona Euro, que implicaria o perdão de 50 por cento da dívida grega e mais medidas de austeridade.
O anúncio do referendo causou grandes perturbações nos mercados financeiros internacionais. Papandreou vai hoje explicar as suas intenções às grandes potências mundiais numa reunião do G20 em Cannes (França).
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Banca promete manter acordo de redução voluntária da dívida grega
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Banca promete manter acordo de redução voluntária da dívida grega
por Lusa
Hoje
A banca mundial vai aplicar o acordo da passada semana para aceitar perdas voluntárias em 50 por cento da dívida soberana grega, disse hoje Charles Dallara, presidente do Instituto Financeiro Internacional (IFI), que representou os bancos nas negociações.
"Depois do recente anúncio pelo primeiro-ministro grego George Papandreou de um referendo, o IFI reafirma a intenção de aplicar o acordo de 26-27 de Outubro, para reduzir em 50 por cento o valor nominal da dívida do governo grego detida pelos privados", diz Dallara, numa carta endereçada ao presidente francês Nicolas Sarkozy, a que a agência Lusa teve acesso.
Os bancos alemães anunciaram hoje que adiarão o seu acordo à reestruturação da dívida grega e vão fazer esse acordo depender do resultado do referendo anunciado na segunda-feira pelo primeiro-ministro George Papandreou, que deverá realizar-se em Dezembro.
"Vamos trabalhar em proximidade com as autoridades gregas, responsáveis da zona euro e outras partes relevantes para chegar a um acordo e finalizar os pormenores sobre a troca de dívida e trabalhar para a sua rápida implementação", refere Dallara, na carta a Sarkozy, que preside à cimeira do G20, o grupo das 20 maiores economias mundiais, que decorre na cidade francesa de Cannes, na quinta e na sexta-feira.
O presidente do IIF, que representa 450 instituições financeiras em mais de 70 países defende, na carta, que com a possibilidade de a crise na zona euro contagiar as outras economias mundiais a marcar a cimeira do G20, o encontro deverá ter como objectivo chegar a medidas "fortes e convincentes" para dar um novo impulso ao crescimento global.
"Aplaudimos globalmente as medidas que os líderes da zona euro aprovaram na passada semana, que definiu um enquadramento sólido para resolver questões importantes sobre défices e dívida, a saúde do sector bancário, a estabilidade e o modelo de governação financeira", diz Dallara.
"No entanto, sublinhamos o desafio que é atingir, simultaneamente, consolidação fiscal e crescimento económico renovado (...) com tanto em jogo na Europa e para a economia e mercados financeiros globais, o G20 deveria pensar nas formas mais apropriadas para apoiar os líderes da zona euro na busca de uma solução abrangente", acrescenta.
O responsável defende também como "essencial" que o aumento dos capitais próprios exigidos aos bancos da União Europeia, que resulta também de um acordo na passada semana, seja uma "medida temporária" e que não seja "encarada como um padrão a adotar de forma mais alargada", e apela à baixa da taxa de juro de referência do Banco Central Europeu bem como à continuação da intervenção do banco na compra de dívida soberana no mercado secundário.
Antes do encontro do G20, que vai discutir a adoção de taxas sobre transações financeiras, pelo menos na União Europeia, Dallara sublinha também na carta a Sarkozy a importância de os líderes das 20 maiores economias mundiais adoptarem medidas "consistentes" e de aplicação mundial.
"A implementação de reformas regulatórias extensas e cada vez mais diversas não é consistente nem com a recuperação económica nem com a estabilidade financeira (...)
As regras globais avançadas pelo G20 deverão ser formuladas e implementadas de forma verdadeiramente consistente", considera o responsável.
"Sobretudo, é essencial que o setor público comece a ver o sistema bancário como um parceiro indispensável no esforço de recuperação, em vez de como um adversário a quem é necessário aplicar medidas cada vez mais punitivas", disse ainda Dallara, na carta a Sarkozy.
In DN
Banca promete manter acordo de redução voluntária da dívida grega
por Lusa
Hoje
A banca mundial vai aplicar o acordo da passada semana para aceitar perdas voluntárias em 50 por cento da dívida soberana grega, disse hoje Charles Dallara, presidente do Instituto Financeiro Internacional (IFI), que representou os bancos nas negociações.
"Depois do recente anúncio pelo primeiro-ministro grego George Papandreou de um referendo, o IFI reafirma a intenção de aplicar o acordo de 26-27 de Outubro, para reduzir em 50 por cento o valor nominal da dívida do governo grego detida pelos privados", diz Dallara, numa carta endereçada ao presidente francês Nicolas Sarkozy, a que a agência Lusa teve acesso.
Os bancos alemães anunciaram hoje que adiarão o seu acordo à reestruturação da dívida grega e vão fazer esse acordo depender do resultado do referendo anunciado na segunda-feira pelo primeiro-ministro George Papandreou, que deverá realizar-se em Dezembro.
"Vamos trabalhar em proximidade com as autoridades gregas, responsáveis da zona euro e outras partes relevantes para chegar a um acordo e finalizar os pormenores sobre a troca de dívida e trabalhar para a sua rápida implementação", refere Dallara, na carta a Sarkozy, que preside à cimeira do G20, o grupo das 20 maiores economias mundiais, que decorre na cidade francesa de Cannes, na quinta e na sexta-feira.
O presidente do IIF, que representa 450 instituições financeiras em mais de 70 países defende, na carta, que com a possibilidade de a crise na zona euro contagiar as outras economias mundiais a marcar a cimeira do G20, o encontro deverá ter como objectivo chegar a medidas "fortes e convincentes" para dar um novo impulso ao crescimento global.
"Aplaudimos globalmente as medidas que os líderes da zona euro aprovaram na passada semana, que definiu um enquadramento sólido para resolver questões importantes sobre défices e dívida, a saúde do sector bancário, a estabilidade e o modelo de governação financeira", diz Dallara.
"No entanto, sublinhamos o desafio que é atingir, simultaneamente, consolidação fiscal e crescimento económico renovado (...) com tanto em jogo na Europa e para a economia e mercados financeiros globais, o G20 deveria pensar nas formas mais apropriadas para apoiar os líderes da zona euro na busca de uma solução abrangente", acrescenta.
O responsável defende também como "essencial" que o aumento dos capitais próprios exigidos aos bancos da União Europeia, que resulta também de um acordo na passada semana, seja uma "medida temporária" e que não seja "encarada como um padrão a adotar de forma mais alargada", e apela à baixa da taxa de juro de referência do Banco Central Europeu bem como à continuação da intervenção do banco na compra de dívida soberana no mercado secundário.
Antes do encontro do G20, que vai discutir a adoção de taxas sobre transações financeiras, pelo menos na União Europeia, Dallara sublinha também na carta a Sarkozy a importância de os líderes das 20 maiores economias mundiais adoptarem medidas "consistentes" e de aplicação mundial.
"A implementação de reformas regulatórias extensas e cada vez mais diversas não é consistente nem com a recuperação económica nem com a estabilidade financeira (...)
As regras globais avançadas pelo G20 deverão ser formuladas e implementadas de forma verdadeiramente consistente", considera o responsável.
"Sobretudo, é essencial que o setor público comece a ver o sistema bancário como um parceiro indispensável no esforço de recuperação, em vez de como um adversário a quem é necessário aplicar medidas cada vez mais punitivas", disse ainda Dallara, na carta a Sarkozy.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Candidato socialista a PM espanhol diz que referendo é "má solução
.
Candidato socialista a PM espanhol diz que referendo é "má solução"
por Lusa
Hoje
O candidato dos socialistas espanhóis (PSOE) à presidência do Governo, Alfredo Pérez Rubalcaba, considerou hoje "uma má solução" a decisão da Grécia de submeter a referendo o segundo pacote de resgate do país, porque "dilata o problema".
Em entrevista à televisão La Sexta, citada num comunicado do PSOE, Rubalcaba considera que avançar para o referendo na Grécia "coloca uma incógnita sobre a solução" para os problemas do país. Apesar de considerar que o referendo causa "mais indefinição", Rubalcaba (ex-ministro do Interior), considerou que Espanha "está a salvo" de uma possível intervenção.
"A incapacidade de resolver o problema grego está a afectar todos os europeus. Deixou-se que a situação infectasse e o que era um problema há um ano e meio, agora é um 'problemão'", considerou.
O candidato socialista insiste que a nível europeu se têm tomado decisões que "no dia seguinte a serem tomadas são insuficientes", demonstrando que a Europa "tem um problema de capacidade de decisão que agora se evidencia cruamente".
In DN
Candidato socialista a PM espanhol diz que referendo é "má solução"
por Lusa
Hoje
O candidato dos socialistas espanhóis (PSOE) à presidência do Governo, Alfredo Pérez Rubalcaba, considerou hoje "uma má solução" a decisão da Grécia de submeter a referendo o segundo pacote de resgate do país, porque "dilata o problema".
Em entrevista à televisão La Sexta, citada num comunicado do PSOE, Rubalcaba considera que avançar para o referendo na Grécia "coloca uma incógnita sobre a solução" para os problemas do país. Apesar de considerar que o referendo causa "mais indefinição", Rubalcaba (ex-ministro do Interior), considerou que Espanha "está a salvo" de uma possível intervenção.
"A incapacidade de resolver o problema grego está a afectar todos os europeus. Deixou-se que a situação infectasse e o que era um problema há um ano e meio, agora é um 'problemão'", considerou.
O candidato socialista insiste que a nível europeu se têm tomado decisões que "no dia seguinte a serem tomadas são insuficientes", demonstrando que a Europa "tem um problema de capacidade de decisão que agora se evidencia cruamente".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Associação global de bancos acredita que Portugal e Irlanda vão escapar a referendos
.
Associação global de bancos acredita que Portugal e Irlanda vão escapar a referendos
por Lusa
Hoje
O presidente do Instituto Financeiro Internacional (IFI), que representa 450 dos maiores bancos mundiais, disse hoje acreditar que o referendo à ajuda internacional se vai ficar pela Grécia e que não acontecerá em Portugal e na Irlanda.
"Nunca se pode saber a forma que os indivíduos, as sociedades e os governos vão reagir, mas convém lembrar que desde o início da crise os processos democráticos já falaram em Portugal e na Irlanda e vão falar outra vez, muito em breve, em Espanha", disse Charles Dallara, numa conferência de imprensa por telefone, respondendo a uma pergunta da Agência Lusa sobre a possibilidade de referendos em Portugal e na Irlanda. Na segunda-feira, o primeiro-ministro grego George Papandreou anunciou que vai realizar um referendo sobre o resgate à Grécia, que deverá ocorrer em Dezembro, segundo informações posteriores.
Charles Dallara, presidente do IFI, lembrou hoje que, quer Portugal, quer a Irlanda, já viveram períodos eleitorais desde que pediram a ajuda externa. "Em Portugal e na Irlanda já decorreram eleições, os novos governos estão no lugar e estão a avançar de forma impressionante nos seus programas de ajustamento, que são difíceis, mas estão, no entanto bem enquadrados", referiu. "Tenho todas as razões para acreditar que o novo governo em Espanha, quem quer que seja, poderá apoiar-se nos progressos que ao atual governo tem vindo a fazer, particularmente no último ano", acrescentou Dallara.
Além de um referendo, Papandreou também pediu uma moção de confiança ao Governo, que será votada na sexta-feira no parlamento grego, onde o apoio ao executivo é cada vez menor. Mesmo que o governo de Papandreou resista à moção de confiança de sexta, o referendo poderá não avançar. A proposta tem de ser aprovada no Parlamento - e quatro deputados do PASOK já se comprometeram a votar contra o referendo. Todos os partidos de oposição também prometeram votar contra, restando saber como votarão alguns deputados independentes.
In DN
Associação global de bancos acredita que Portugal e Irlanda vão escapar a referendos
por Lusa
Hoje
O presidente do Instituto Financeiro Internacional (IFI), que representa 450 dos maiores bancos mundiais, disse hoje acreditar que o referendo à ajuda internacional se vai ficar pela Grécia e que não acontecerá em Portugal e na Irlanda.
"Nunca se pode saber a forma que os indivíduos, as sociedades e os governos vão reagir, mas convém lembrar que desde o início da crise os processos democráticos já falaram em Portugal e na Irlanda e vão falar outra vez, muito em breve, em Espanha", disse Charles Dallara, numa conferência de imprensa por telefone, respondendo a uma pergunta da Agência Lusa sobre a possibilidade de referendos em Portugal e na Irlanda. Na segunda-feira, o primeiro-ministro grego George Papandreou anunciou que vai realizar um referendo sobre o resgate à Grécia, que deverá ocorrer em Dezembro, segundo informações posteriores.
Charles Dallara, presidente do IFI, lembrou hoje que, quer Portugal, quer a Irlanda, já viveram períodos eleitorais desde que pediram a ajuda externa. "Em Portugal e na Irlanda já decorreram eleições, os novos governos estão no lugar e estão a avançar de forma impressionante nos seus programas de ajustamento, que são difíceis, mas estão, no entanto bem enquadrados", referiu. "Tenho todas as razões para acreditar que o novo governo em Espanha, quem quer que seja, poderá apoiar-se nos progressos que ao atual governo tem vindo a fazer, particularmente no último ano", acrescentou Dallara.
Além de um referendo, Papandreou também pediu uma moção de confiança ao Governo, que será votada na sexta-feira no parlamento grego, onde o apoio ao executivo é cada vez menor. Mesmo que o governo de Papandreou resista à moção de confiança de sexta, o referendo poderá não avançar. A proposta tem de ser aprovada no Parlamento - e quatro deputados do PASOK já se comprometeram a votar contra o referendo. Todos os partidos de oposição também prometeram votar contra, restando saber como votarão alguns deputados independentes.
In DN
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Rejeição teria 'consequências impossíveis de prever'
-
Rejeição teria 'consequências impossíveis de prever'
por Lusa
Hoje
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, fez hoje um apelo "muito urgente e sentido" à unidade nacional e política na Grécia, advertindo que uma rejeição do plano de ajuda pelos cidadãos gregos teria "consequências impossíveis de prever".
Numa declaração feita à chegada a Cannes (França), palco de uma reunião do G20, e divulgada em Bruxelas, José Manuel Durão Barroso aponta que o pacote de medidas abrangentes acordadas no seio da União Europeia para apoiar a Grécia só pode ser implementado se houver estabilidade no país.
"Sem o aval da Grécia ao programa da União Europeia e do FMI, as condições para os cidadãos gregos tornar-se-iam muito mais dolorosas, em particular para os mais vulneráveis. As consequências seriam impossíveis de prever", adverte o presidente do executivo comunitário.
Durão Barroso exorta, por isso, o governo e os líderes políticos da Grécia a mostrar que "estão prontos para trabalhar em prol da unidade política nacional" e com vista a angariar o "apoio amplo necessário para a implementação do programa".
Lembrando que Bruxelas tem vindo a apelar a este apoio amplo desde o início da crise, o presidente da Comissão conclui apontando que "se este apoio era importante ontem, é absolutamente crucial hoje".
In DN
Rejeição teria 'consequências impossíveis de prever'
por Lusa
Hoje
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, fez hoje um apelo "muito urgente e sentido" à unidade nacional e política na Grécia, advertindo que uma rejeição do plano de ajuda pelos cidadãos gregos teria "consequências impossíveis de prever".
Numa declaração feita à chegada a Cannes (França), palco de uma reunião do G20, e divulgada em Bruxelas, José Manuel Durão Barroso aponta que o pacote de medidas abrangentes acordadas no seio da União Europeia para apoiar a Grécia só pode ser implementado se houver estabilidade no país.
"Sem o aval da Grécia ao programa da União Europeia e do FMI, as condições para os cidadãos gregos tornar-se-iam muito mais dolorosas, em particular para os mais vulneráveis. As consequências seriam impossíveis de prever", adverte o presidente do executivo comunitário.
Durão Barroso exorta, por isso, o governo e os líderes políticos da Grécia a mostrar que "estão prontos para trabalhar em prol da unidade política nacional" e com vista a angariar o "apoio amplo necessário para a implementação do programa".
Lembrando que Bruxelas tem vindo a apelar a este apoio amplo desde o início da crise, o presidente da Comissão conclui apontando que "se este apoio era importante ontem, é absolutamente crucial hoje".
In DN
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Bruxelas congela próxima tranche à Grécia até ao referendo
.
Bruxelas congela próxima tranche à Grécia até ao referendo
por Lusa
Hoje
A União Europeia (UE) planeia congelar a sexta tranche de ajuda internacional à Grécia, no valor de oito mil milhões de euros, até à realização do referendo anunciado pelo Governo helénico.
A informação, veiculada pela agência EFE com base em fontes comunitárias, surge no momento em que estão reunidos em Cannes, na véspera do começo do G20, a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente francês Niholas Sarkozy, e representantes da UE, do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Eurogrupo e do Banco Central Europeu (BCE).
A transferência da nova tranche de ajuda financeira deveria chegar a Atenas a meio de Novembro.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, anunciou na segunda-feira a realização de um referendo sobre o acordo a que os 17 países da zona euro chegaram na passada semana e que reduz em cerca de um terço a dívida grega.
O acordo da passada semana propõe aos investidores privados que aceitem perdas de 50 por cento nos investimentos na dívida soberana grega, ao mesmo tempo que atribui a Atenas um novo pacote de resgate, de 100 mil milhões de euros.
In DN
Bruxelas congela próxima tranche à Grécia até ao referendo
por Lusa
Hoje
A União Europeia (UE) planeia congelar a sexta tranche de ajuda internacional à Grécia, no valor de oito mil milhões de euros, até à realização do referendo anunciado pelo Governo helénico.
A informação, veiculada pela agência EFE com base em fontes comunitárias, surge no momento em que estão reunidos em Cannes, na véspera do começo do G20, a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente francês Niholas Sarkozy, e representantes da UE, do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Eurogrupo e do Banco Central Europeu (BCE).
A transferência da nova tranche de ajuda financeira deveria chegar a Atenas a meio de Novembro.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, anunciou na segunda-feira a realização de um referendo sobre o acordo a que os 17 países da zona euro chegaram na passada semana e que reduz em cerca de um terço a dívida grega.
O acordo da passada semana propõe aos investidores privados que aceitem perdas de 50 por cento nos investimentos na dívida soberana grega, ao mesmo tempo que atribui a Atenas um novo pacote de resgate, de 100 mil milhões de euros.
In DN
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Referendo grego deverá realizar-se a 4 de Dezembro
.
Referendo grego deverá realizar-se a 4 de Dezembro
por LusOntem
O referendo anunciado por Atenas deverá acontecer a 4 de Dezembro e a questão colocada será relativa à participação ou não da Grécia na Zona Euro, afirmou hoje em Cannes, França, o primeiro-ministro grego, George Papandreou.
"Poderemos fazer o referendo a 4 de Dezembro", afirmou Papandreou à imprensa, esta noite após um encontro com os líderes francês e alemã e com dirigentes do Fundo Monetário Internacional (FMI), acrescentando que a questão colocada ao povo grego ainda não está definida mas que o seu enfoque será "claramente" sobre a participação ou não da Grécia na Zona Euro.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, anunciou na segunda-feira a realização de um referendo sobre o acordo a que os 17 países da zona euro chegaram na passada semana e que reduz em cerca de um terço a dívida grega.
A decisão grega fez com que a União Europeia (UE) considerasse a possibilidade de congelar a sexta tranche de ajuda internacional à Grécia, no valor de oito mil milhões de euros, situação entretanto confirmada pelo presidente francês e pela chanceler alemã.
In DN
Referendo grego deverá realizar-se a 4 de Dezembro
por LusOntem
O referendo anunciado por Atenas deverá acontecer a 4 de Dezembro e a questão colocada será relativa à participação ou não da Grécia na Zona Euro, afirmou hoje em Cannes, França, o primeiro-ministro grego, George Papandreou.
"Poderemos fazer o referendo a 4 de Dezembro", afirmou Papandreou à imprensa, esta noite após um encontro com os líderes francês e alemã e com dirigentes do Fundo Monetário Internacional (FMI), acrescentando que a questão colocada ao povo grego ainda não está definida mas que o seu enfoque será "claramente" sobre a participação ou não da Grécia na Zona Euro.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, anunciou na segunda-feira a realização de um referendo sobre o acordo a que os 17 países da zona euro chegaram na passada semana e que reduz em cerca de um terço a dívida grega.
A decisão grega fez com que a União Europeia (UE) considerasse a possibilidade de congelar a sexta tranche de ajuda internacional à Grécia, no valor de oito mil milhões de euros, situação entretanto confirmada pelo presidente francês e pela chanceler alemã.
In DN
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Sarkozy: Grécia tem de decidir se quer continuar no euro
,
Sarkozy: Grécia tem de decidir se quer continuar no euro
por Lusa
Ontem
A Grécia tem de decidir se quer continuar ou não na Zona Euro e esclarecer a sua posição sobre o plano de resgate europeu, acordado na semana passada, caso pretenda receber a ajuda financeira, afirmou hoje o presidente francês.
Nicolas Sarkozy, que falava após uma reunião entre dirigentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e os líderes francês, alemão e grego, afirmou ainda que o processo de adoção do plano decidido na semana passada em Bruxelas será acelerado.
"Dissemos claramente às autoridades gregas, à maioria, mas também à oposição, que os europeus e o FMI só poderão atribuir a sexta tranche do programa de ajuda financeira à Grécia quando a Grécia adotar o acordo de 27 de outubro e quando qualquer incerteza relativa ao referendo seja levantada", afirmou Sarkozy, em conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã, Angela Merkel.
"A Grécia quer ou não continuar na Zona Euro?", interrogou o presidente francês. "Nós esperamos que sim, [mas] é sobre esta questão [que o povo grego] vai pronunciar-se, caso seja organizado um referendo", acrescentou, lançando um "apelo solene" para que seja "rapidamente" alcançado "um consenso político".
Atenas surpreendeu a Europa e os mercados financeiros na segunda-feira, ao anunciar a realização de um referendo sobre o plano europeu de resgate do país, de oito mil milhões de euros, que reduz em cerca de um terço a dívida helénica.
Um porta-voz do governo de Atenas, citado pelo diário Ta Nea, afirmou que o referendo anunciado pelo primeiro-ministro grego será centrado no plano de resgate financeiro, e não sobre a permanência da Grécia no euro, disse hoje um porta-voz do governo de Atenas. "Não se tratará disso [da permanência da Grécia na Zona Euro], mas será sobre o plano de resgate" disse o porta-voz governamental, Angelos Tolkas.
In DN
Sarkozy: Grécia tem de decidir se quer continuar no euro
por Lusa
Ontem
A Grécia tem de decidir se quer continuar ou não na Zona Euro e esclarecer a sua posição sobre o plano de resgate europeu, acordado na semana passada, caso pretenda receber a ajuda financeira, afirmou hoje o presidente francês.
Nicolas Sarkozy, que falava após uma reunião entre dirigentes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e os líderes francês, alemão e grego, afirmou ainda que o processo de adoção do plano decidido na semana passada em Bruxelas será acelerado.
"Dissemos claramente às autoridades gregas, à maioria, mas também à oposição, que os europeus e o FMI só poderão atribuir a sexta tranche do programa de ajuda financeira à Grécia quando a Grécia adotar o acordo de 27 de outubro e quando qualquer incerteza relativa ao referendo seja levantada", afirmou Sarkozy, em conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã, Angela Merkel.
"A Grécia quer ou não continuar na Zona Euro?", interrogou o presidente francês. "Nós esperamos que sim, [mas] é sobre esta questão [que o povo grego] vai pronunciar-se, caso seja organizado um referendo", acrescentou, lançando um "apelo solene" para que seja "rapidamente" alcançado "um consenso político".
Atenas surpreendeu a Europa e os mercados financeiros na segunda-feira, ao anunciar a realização de um referendo sobre o plano europeu de resgate do país, de oito mil milhões de euros, que reduz em cerca de um terço a dívida helénica.
Um porta-voz do governo de Atenas, citado pelo diário Ta Nea, afirmou que o referendo anunciado pelo primeiro-ministro grego será centrado no plano de resgate financeiro, e não sobre a permanência da Grécia no euro, disse hoje um porta-voz do governo de Atenas. "Não se tratará disso [da permanência da Grécia na Zona Euro], mas será sobre o plano de resgate" disse o porta-voz governamental, Angelos Tolkas.
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Lagarde: Decisão do FMI sobre empréstimo à Grécia depende do resultado do referendo
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Lagarde: Decisão do FMI sobre empréstimo à Grécia depende do resultado do referendo
por Lusa
Ontem
A directora do Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou hoje que a sua decisão sobre o empréstimo da instituição à Grécia depende do resultado do referendo que Atenas pretende lançar sobre o plano anti-crise da zona euro.
"Desde que o referendo seja alcançado e todas as incertezas levantadas, farei uma recomendação ao conselho de administração do FMI sobre a sexta tranche do nosso empréstimo para apoiar o programa económico da Grécia", afirmou Christine Lagarde, num comunicado difundido em Washington, noticiado pela AFP.
O FMI e a Grécia concluiram a 11 de outubro um acordo sobre as condições para a atribuição desta nova parcela, que tem ainda de ser validada pelo conselho de administração da instituição dirigida por Christine Lagarde.
Na segunda-feira, o primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, anunciou - sem consultar os credores internacionais de Atenas - a realização de um referendo sobre o plano de ajuda internacional ao país, tendo já precisado, hoje em Cannes, que a consulta popular deverá acontecer a 04 de dezembro.
"Saúdo a indicação da parte do primeiro-ministro [grego] segundo com a qual o referendo que foi anunciado terá lugar assim que possível, de forma a implementar o mais depressa possível o acordo da cimeira de líderes da Zona Euro", a 27 de outubro, afirmou Lagarde, citada na nota do FMI.
O acordo prevê, entre outras medidas, a redução de 50 por cento da dívida grega, num valor de cerca de 10 mil milhões de euros.
In DN
Lagarde: Decisão do FMI sobre empréstimo à Grécia depende do resultado do referendo
por Lusa
Ontem
A directora do Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou hoje que a sua decisão sobre o empréstimo da instituição à Grécia depende do resultado do referendo que Atenas pretende lançar sobre o plano anti-crise da zona euro.
"Desde que o referendo seja alcançado e todas as incertezas levantadas, farei uma recomendação ao conselho de administração do FMI sobre a sexta tranche do nosso empréstimo para apoiar o programa económico da Grécia", afirmou Christine Lagarde, num comunicado difundido em Washington, noticiado pela AFP.
O FMI e a Grécia concluiram a 11 de outubro um acordo sobre as condições para a atribuição desta nova parcela, que tem ainda de ser validada pelo conselho de administração da instituição dirigida por Christine Lagarde.
Na segunda-feira, o primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, anunciou - sem consultar os credores internacionais de Atenas - a realização de um referendo sobre o plano de ajuda internacional ao país, tendo já precisado, hoje em Cannes, que a consulta popular deverá acontecer a 04 de dezembro.
"Saúdo a indicação da parte do primeiro-ministro [grego] segundo com a qual o referendo que foi anunciado terá lugar assim que possível, de forma a implementar o mais depressa possível o acordo da cimeira de líderes da Zona Euro", a 27 de outubro, afirmou Lagarde, citada na nota do FMI.
O acordo prevê, entre outras medidas, a redução de 50 por cento da dívida grega, num valor de cerca de 10 mil milhões de euros.
In DN
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Merkel: Paris e Berlim "não abandonam o euro"
.
Merkel: Paris e Berlim "não abandonam o euro"
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu quarta-feira-feira, em Cannes, França, que Paris e Berlim "não vão abandonar o euro", mesmo que o povo grego decida renunciar à moeda europeia.
"Se o povo grego disser que não quer [que o seu país se mantenha na Zona Euro], nós vamos respeitá-lo mas não abandonaremos o euro", afirmou Merkel, em conferência de imprensa conjunta com o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
"Estamos preparados para isso", garantiu a chanceler alemã, em resposta a uma pergunta sobre a eventual saída da Grécia da moeda única europeia, prometendo, no entanto, que Alemanha e França vão continuar a "ajudar" Atenas.
"Queremos a estabilidade da Zona Euro - de preferência com a Grécia e não sem ela -, mas o dever de preservar esta estabilidade continua prioritário", reiterou.
Relativamente ao referendo na Grécia, Angela Merkel considera que as condições "psicológicas" estão distorcidas e exige a "aceleração" da adoção das decisões "justas" da cimeira europeia de finais de outubro.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, anunciou na segunda-feira a realização de um referendo sobre o acordo a que os 17 países da Zona Euro chegaram na passada semana e que reduz em cerca de um terço a dívida grega.
A chanceler alemã disse ainda, no seu tom habitualmente grave, que o encontro do primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, com os responsáveis europeus e com os dirigentes do FMI, foi "duro" e "difícil".
In DN
Merkel: Paris e Berlim "não abandonam o euro"
por Lusa
Hoje
A chanceler alemã, Angela Merkel, garantiu quarta-feira-feira, em Cannes, França, que Paris e Berlim "não vão abandonar o euro", mesmo que o povo grego decida renunciar à moeda europeia.
"Se o povo grego disser que não quer [que o seu país se mantenha na Zona Euro], nós vamos respeitá-lo mas não abandonaremos o euro", afirmou Merkel, em conferência de imprensa conjunta com o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
"Estamos preparados para isso", garantiu a chanceler alemã, em resposta a uma pergunta sobre a eventual saída da Grécia da moeda única europeia, prometendo, no entanto, que Alemanha e França vão continuar a "ajudar" Atenas.
"Queremos a estabilidade da Zona Euro - de preferência com a Grécia e não sem ela -, mas o dever de preservar esta estabilidade continua prioritário", reiterou.
Relativamente ao referendo na Grécia, Angela Merkel considera que as condições "psicológicas" estão distorcidas e exige a "aceleração" da adoção das decisões "justas" da cimeira europeia de finais de outubro.
O primeiro-ministro grego, George Papandreou, anunciou na segunda-feira a realização de um referendo sobre o acordo a que os 17 países da Zona Euro chegaram na passada semana e que reduz em cerca de um terço a dívida grega.
A chanceler alemã disse ainda, no seu tom habitualmente grave, que o encontro do primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, com os responsáveis europeus e com os dirigentes do FMI, foi "duro" e "difícil".
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Passos Coelho: Governo avisou 'troika' antes de falar em "reajustar" programa
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Passos Coelho: Governo avisou 'troika' antes de falar em "reajustar" programa
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou na quarta-feira à noite que o Governo avisou a 'troika' antes de falar publicamente em "reajustar alguns pontos" do programa de assistência económica e financeira a Portugal.
Passos Coelho fez esta afirmação durante a reunião do Conselho Nacional do PSD que decorre num hotel de Lisboa, de acordo com fontes presentes nesta reunião.
Segundo as mesmas fontes, o primeiro-ministro assinalou que a 'troika', composta pelo Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu, "não foi apanhada de surpresa" nesta matéria, porque ele e o ministro das Finanças deram conta da intenção do Governo com antecedência.
Passos Coelho ressalvou que a intenção do Governo PSD/CDS não é "renegociar", mas sim "reajustar alguns pontos" do programa de assistência financeira durante a avaliação trimestral desse programa que vai ser feita este mês.
In DN
Passos Coelho: Governo avisou 'troika' antes de falar em "reajustar" programa
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou na quarta-feira à noite que o Governo avisou a 'troika' antes de falar publicamente em "reajustar alguns pontos" do programa de assistência económica e financeira a Portugal.
Passos Coelho fez esta afirmação durante a reunião do Conselho Nacional do PSD que decorre num hotel de Lisboa, de acordo com fontes presentes nesta reunião.
Segundo as mesmas fontes, o primeiro-ministro assinalou que a 'troika', composta pelo Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu, "não foi apanhada de surpresa" nesta matéria, porque ele e o ministro das Finanças deram conta da intenção do Governo com antecedência.
Passos Coelho ressalvou que a intenção do Governo PSD/CDS não é "renegociar", mas sim "reajustar alguns pontos" do programa de assistência financeira durante a avaliação trimestral desse programa que vai ser feita este mês.
In DN
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Sarkozy: UE tem problema de "défice de liderança"
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Sarkozy: UE tem problema de "défice de liderança"
por Lusa
Hoje
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, defendeu quarta-feira, em Cannes, França, que a União Europeia (UE) tem um problema de "défice de liderança", argumentando que tal exige a formação de um eixo franco-alemão.
"Se há um problema na Europa não é de excesso de liderança, é de défice de liderança", afirmou Sarkozy, numa conferência de imprensa conjunta com Angela Merkel, chanceler alemã, após uma reunião com o primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, sobre a realização de um referendo na Grécia sobre o plano de resgate financeiro de Atenas.
Questionado sobre o risco de rejeição da ação franco-alemã ao comando da União Europeia, o presidente francês indignou-se com as insinuações de formar com Angela Merkel um eixo fechado de gestão da UE.
"O que fazemos não fazemos por gosto mas por necessidade. Se não tivéssemos feito o que fizemos, ter-se-ia colocado uma questão de liderança", argumentou, sublinhando que tanto a chanceler alemã como ele próprio são "profundamente europeus".
In DN
Sarkozy: UE tem problema de "défice de liderança"
por Lusa
Hoje
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, defendeu quarta-feira, em Cannes, França, que a União Europeia (UE) tem um problema de "défice de liderança", argumentando que tal exige a formação de um eixo franco-alemão.
"Se há um problema na Europa não é de excesso de liderança, é de défice de liderança", afirmou Sarkozy, numa conferência de imprensa conjunta com Angela Merkel, chanceler alemã, após uma reunião com o primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, sobre a realização de um referendo na Grécia sobre o plano de resgate financeiro de Atenas.
Questionado sobre o risco de rejeição da ação franco-alemã ao comando da União Europeia, o presidente francês indignou-se com as insinuações de formar com Angela Merkel um eixo fechado de gestão da UE.
"O que fazemos não fazemos por gosto mas por necessidade. Se não tivéssemos feito o que fizemos, ter-se-ia colocado uma questão de liderança", argumentou, sublinhando que tanto a chanceler alemã como ele próprio são "profundamente europeus".
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"Não queremos ser confundidos com a Grécia"
.
"Não queremos ser confundidos com a Grécia"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou ontem que Portugal não seguirá a decisão do governo grego de realizar um referendo sobre o plano de resgate europeu e apelou à união dos portugueses.
À entrada para uma reunião do Conselho Nacional do PSD, num hotel de Lisboa, Passos Coelho considerou que "é evidente" que esta decisão do governo grego tem um efeito de contágio "ao conjunto dos países europeus" e torna em parte inúteis "os resultados" das últimas cimeiras europeias.
"Eu espero que Portugal se possa aplicar ainda com mais determinação para mostrar à União Europeia e ao mundo que nós não seguiremos estes exemplos. Não queremos ser confundidos com o que se está a passar na Grécia, e isso depende inteiramente de nós", disse.
Passos Coelho acrescentou que, "quanto mais incerto e arriscado é o ambiente externo, mais Portugal precisa de se mostrar unido, coeso, a executar o seu programa sem falhas", mostrando "que honra os seus compromissos externos".
O primeiro-ministro reforçou esta mensagem, afirmando: "Somos vulneráveis àquilo que se passa lá fora, mas, por essa razão, porque não determinamos aquilo que se passa à nossa volta, não podemos falhar naquilo que depende de nós".
Sem pôr em causa "a legitimidade do governo" grego para referendar o plano de resgate europeu, o primeiro-ministro considerou que essa decisão lançou "uma instabilidade muito grande em todos os mercados financeiros, em toda a União Europeia".
Segundo Passos Coelho, "os resultados" das últimas cimeiras europeias "terão com certeza utilidade para futuro, mas uma parte dessa utilidade esboroou-se com esta decisão do governo grego".
O efeito de contágio dessa decisão "não é só a Portugal, é ao conjunto dos países europeus", mas esta "envolvente externa bastante incerta" é penalizadora, "em particular para a Irlanda e para Portugal", acrescentou.
"Os juros da dívida pública em Portugal a dois anos hoje excederam os 20 por cento", apontou, concluindo que esta "é uma situação que só pode preocupar toda a gente".
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"Não queremos ser confundidos com a Grécia"
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou ontem que Portugal não seguirá a decisão do governo grego de realizar um referendo sobre o plano de resgate europeu e apelou à união dos portugueses.
À entrada para uma reunião do Conselho Nacional do PSD, num hotel de Lisboa, Passos Coelho considerou que "é evidente" que esta decisão do governo grego tem um efeito de contágio "ao conjunto dos países europeus" e torna em parte inúteis "os resultados" das últimas cimeiras europeias.
"Eu espero que Portugal se possa aplicar ainda com mais determinação para mostrar à União Europeia e ao mundo que nós não seguiremos estes exemplos. Não queremos ser confundidos com o que se está a passar na Grécia, e isso depende inteiramente de nós", disse.
Passos Coelho acrescentou que, "quanto mais incerto e arriscado é o ambiente externo, mais Portugal precisa de se mostrar unido, coeso, a executar o seu programa sem falhas", mostrando "que honra os seus compromissos externos".
O primeiro-ministro reforçou esta mensagem, afirmando: "Somos vulneráveis àquilo que se passa lá fora, mas, por essa razão, porque não determinamos aquilo que se passa à nossa volta, não podemos falhar naquilo que depende de nós".
Sem pôr em causa "a legitimidade do governo" grego para referendar o plano de resgate europeu, o primeiro-ministro considerou que essa decisão lançou "uma instabilidade muito grande em todos os mercados financeiros, em toda a União Europeia".
Segundo Passos Coelho, "os resultados" das últimas cimeiras europeias "terão com certeza utilidade para futuro, mas uma parte dessa utilidade esboroou-se com esta decisão do governo grego".
O efeito de contágio dessa decisão "não é só a Portugal, é ao conjunto dos países europeus", mas esta "envolvente externa bastante incerta" é penalizadora, "em particular para a Irlanda e para Portugal", acrescentou.
"Os juros da dívida pública em Portugal a dois anos hoje excederam os 20 por cento", apontou, concluindo que esta "é uma situação que só pode preocupar toda a gente".
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Grécia causa maior queda de sempre nos lucros dos bancos
.
Grécia causa maior queda de sempre nos lucros dos bancos
Hoje
BCP, o banco mais exposto à dívida grega, viu os seus resultados caírem 73%. As quatro maiores instituições nacionais tiveram perdas de 68% e cada vez dão menos crédito.
Os quatro grandes bancos privados portugueses estão a pagar uma factura elevada com a crise da dívida soberana. O BCP foi de todos o que obteve menos lucros nos primeiros nove meses do ano, em parte devido à sua exposição à dívida grega. O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, que segunda-feira abalou o mundo ao anunciar um referendo sobre as medidas de austeridade da troika, sofria ontem a pressão dos líderes europeus, preocupados em salvar o euro (ver fotolegenda).
A consulta pode ocorrer já a 4 de Dezembro e, para já, os pagamentos à Grécia estão suspensos. Os economistas portugueses recomendam calma, e Passos Coelho, admitindo que a crise grega penaliza Portugal, apela à coesão nacional.
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Grécia causa maior queda de sempre nos lucros dos bancos
Hoje
BCP, o banco mais exposto à dívida grega, viu os seus resultados caírem 73%. As quatro maiores instituições nacionais tiveram perdas de 68% e cada vez dão menos crédito.
Os quatro grandes bancos privados portugueses estão a pagar uma factura elevada com a crise da dívida soberana. O BCP foi de todos o que obteve menos lucros nos primeiros nove meses do ano, em parte devido à sua exposição à dívida grega. O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, que segunda-feira abalou o mundo ao anunciar um referendo sobre as medidas de austeridade da troika, sofria ontem a pressão dos líderes europeus, preocupados em salvar o euro (ver fotolegenda).
A consulta pode ocorrer já a 4 de Dezembro e, para já, os pagamentos à Grécia estão suspensos. Os economistas portugueses recomendam calma, e Passos Coelho, admitindo que a crise grega penaliza Portugal, apela à coesão nacional.
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Grécia: PM convoca reunião urgente com o Governo dividido
.
Grécia: PM convoca reunião urgente com o Governo dividido
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, convocou uma reunião urgente do Governo para hoje ao meio-dia, na sequência de críticas de ministros contra o referendo ao resgate internacional da Grécia.
O anúncio do gabinete de Georges Papandreou surge pouco depois de o ministro grego das Finanças ter-se mostrado contra a realização de um referendo sobre a moeda única no país, ao realçar que a adesão da Grécia ao euro é "uma conquista histórica do povo".
Também a deputada do Partido Socialista da Grécia (Pasok), Eva Kaili, pediu a Papandreou para reverter a sua decisão de convocar um referendo, o que fragiliza a posição do primeiro-ministro num Parlamento onde os socialistas detêm a maioria.
O Governo da Grécia encontra-se dividido quanto à realização de um referendo ao plano de resgate europeu, e o seu apoio no parlamento é cada vez mais reduzido, segundo a imprensa grega e as agências internacionais.
Na quarta-feira, George Papandreou obteve "total apoio" do seu governo para a realização do referendo, mas fontes citadas pela agência AP disseram que, durante a longa sessão do conselho de ministros, pelo menos dois dos membros do Governo mostraram estar contra o referendo.
In DN
Grécia: PM convoca reunião urgente com o Governo dividido
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, convocou uma reunião urgente do Governo para hoje ao meio-dia, na sequência de críticas de ministros contra o referendo ao resgate internacional da Grécia.
O anúncio do gabinete de Georges Papandreou surge pouco depois de o ministro grego das Finanças ter-se mostrado contra a realização de um referendo sobre a moeda única no país, ao realçar que a adesão da Grécia ao euro é "uma conquista histórica do povo".
Também a deputada do Partido Socialista da Grécia (Pasok), Eva Kaili, pediu a Papandreou para reverter a sua decisão de convocar um referendo, o que fragiliza a posição do primeiro-ministro num Parlamento onde os socialistas detêm a maioria.
O Governo da Grécia encontra-se dividido quanto à realização de um referendo ao plano de resgate europeu, e o seu apoio no parlamento é cada vez mais reduzido, segundo a imprensa grega e as agências internacionais.
Na quarta-feira, George Papandreou obteve "total apoio" do seu governo para a realização do referendo, mas fontes citadas pela agência AP disseram que, durante a longa sessão do conselho de ministros, pelo menos dois dos membros do Governo mostraram estar contra o referendo.
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Ministro das Finanças grego contra referendo
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Ministro das Finanças grego contra referendo
por Lusa
Hoje
O ministro grego das Finanças, mostrou-se hoje contra a realização de um referendo sobre a moeda única no país, ao realçar que a adesão da Grécia ao euro é "uma conquista histórica do povo".
Esta conquista "não pode ser colocada em causa e não pode depender de um referendo", argumentou Evangélos Vénizélos através de um comunicado, citado pela AFP, difundido após o encontro do primeiro-ministro grego, Georges Papandréou, com os líderes europeus e representantes do Fundo Monetário Internacional, em Cannes, reunidos para a cimeira do G20.
O Governo da Grécia encontra-se dividido quanto à realização de um referendo ao plano de resgate europeu, e o seu apoio no parlamento é cada vez mais reduzido, segundo a imprensa grega e as agências internacionais.
Na quarta-feira, George Papandreou obteve "total apoio" do seu governo para a realização do referendo, mas fontes citadas pela agência AP disseram que, durante a longa sessão do conselho de ministros, pelo menos dois dos membros do Governo mostraram estar contra o referendo.
O ministro das Finanças Evangelos Venizelos, não participou na reunião por ter sido hospitalizado, sendo que fontes próximas do ministro citadas pelo jornal Kathimerini afirmaram que Evangelos Venizelos não foi informado por Papandreou sobre a intenção de convocar um referendo.
In DN
Ministro das Finanças grego contra referendo
por Lusa
Hoje
O ministro grego das Finanças, mostrou-se hoje contra a realização de um referendo sobre a moeda única no país, ao realçar que a adesão da Grécia ao euro é "uma conquista histórica do povo".
Esta conquista "não pode ser colocada em causa e não pode depender de um referendo", argumentou Evangélos Vénizélos através de um comunicado, citado pela AFP, difundido após o encontro do primeiro-ministro grego, Georges Papandréou, com os líderes europeus e representantes do Fundo Monetário Internacional, em Cannes, reunidos para a cimeira do G20.
O Governo da Grécia encontra-se dividido quanto à realização de um referendo ao plano de resgate europeu, e o seu apoio no parlamento é cada vez mais reduzido, segundo a imprensa grega e as agências internacionais.
Na quarta-feira, George Papandreou obteve "total apoio" do seu governo para a realização do referendo, mas fontes citadas pela agência AP disseram que, durante a longa sessão do conselho de ministros, pelo menos dois dos membros do Governo mostraram estar contra o referendo.
O ministro das Finanças Evangelos Venizelos, não participou na reunião por ter sido hospitalizado, sendo que fontes próximas do ministro citadas pelo jornal Kathimerini afirmaram que Evangelos Venizelos não foi informado por Papandreou sobre a intenção de convocar um referendo.
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Ministro do Desenvolvimento grego também se opõe a referendo
.
Ministro do Desenvolvimento grego também se opõe a referendo
por Lusa
Hoje
O ministro grego do Desenvolvimento pediu hoje para que o plano de resgate financeiro seja rapidamente aprovado pelo Parlamento, opondo-se à realização do referendo ao acordo europeu proposto pelo primeiro-ministro, anunciou a televisão pública Net.
"O que se impõe é a ratificação pelo Parlamento do acordo [europeu] que tire a Grécia do impasse", declarou Michalis Chryssohoïdis, de acordo com as televisões.
O membro do Governo de Papandréou junta assim a sua voz ao do seu homólogo das Finanças, Evangélos Vénizélos, opondo-se à realização de um referendo na véspera da votação de uma moção de confiança ao Governo crucial, no parlamento grego, onde o apoio ao Executivo é cada vez menor.
Na quarta-feira, George Papandreou obteve "total apoio" do seu Governo para a realização do referendo numa sessão do Conselho de Ministros, mas já são dois os membros do Governo a manifestarem-se contra o referendo.
O ministro das Finanças Evangelos Venizelos, não participou na reunião por ter sido hospitalizado, sendo que fontes próximas do ministro citadas pelo jornal Kathimerini afirmaram que Evangelos Venizelos não foi informado por Papandreou sobre a intenção de convocar um referendo.
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Ministro do Desenvolvimento grego também se opõe a referendo
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Hoje
O ministro grego do Desenvolvimento pediu hoje para que o plano de resgate financeiro seja rapidamente aprovado pelo Parlamento, opondo-se à realização do referendo ao acordo europeu proposto pelo primeiro-ministro, anunciou a televisão pública Net.
"O que se impõe é a ratificação pelo Parlamento do acordo [europeu] que tire a Grécia do impasse", declarou Michalis Chryssohoïdis, de acordo com as televisões.
O membro do Governo de Papandréou junta assim a sua voz ao do seu homólogo das Finanças, Evangélos Vénizélos, opondo-se à realização de um referendo na véspera da votação de uma moção de confiança ao Governo crucial, no parlamento grego, onde o apoio ao Executivo é cada vez menor.
Na quarta-feira, George Papandreou obteve "total apoio" do seu Governo para a realização do referendo numa sessão do Conselho de Ministros, mas já são dois os membros do Governo a manifestarem-se contra o referendo.
O ministro das Finanças Evangelos Venizelos, não participou na reunião por ter sido hospitalizado, sendo que fontes próximas do ministro citadas pelo jornal Kathimerini afirmaram que Evangelos Venizelos não foi informado por Papandreou sobre a intenção de convocar um referendo.
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Grécia: PASOK pode perder a maioria absoluta
.
Grécia: PASOK pode perder a maioria absoluta
por Lusa
Hoje
Duas deputadas socialistas anunciaram hoje que não vão votar a moção de confiança ao governo de Papandreu que perde assim a maioria no Parlamento noticiou hoje a televisão pública NET.
De acordo com a notícia da estação de televisão, o governo pode ainda, teoricamente, fazer passar a moção de confiança em função do número de deputados que vão participar na votação no Parlamento de Atenas, sexta-feira, apesar de ser improvável que consiga votos suficientes.
As duas deputadas estão contra o referendo sobre o plano de ajuda ao Euro proposto pelo primeiro-ministro que conta igualmente com a oposição de cinco ministros.
Segundo a agência EFE, uma das deputadas, Eva Kaili, já expressou "total discordância" sobre a realização do referendo e anunciou que não vai apoiar o Governo na moção de confiança.
A EFE avança ainda que o anúncio da deputada foi divulgado através de uma mensagem na rede social Twitter, datada de hoje e dirigida ao presidente do Parlamento, Filipos Pechalnikos.
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Grécia: PASOK pode perder a maioria absoluta
por Lusa
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Duas deputadas socialistas anunciaram hoje que não vão votar a moção de confiança ao governo de Papandreu que perde assim a maioria no Parlamento noticiou hoje a televisão pública NET.
De acordo com a notícia da estação de televisão, o governo pode ainda, teoricamente, fazer passar a moção de confiança em função do número de deputados que vão participar na votação no Parlamento de Atenas, sexta-feira, apesar de ser improvável que consiga votos suficientes.
As duas deputadas estão contra o referendo sobre o plano de ajuda ao Euro proposto pelo primeiro-ministro que conta igualmente com a oposição de cinco ministros.
Segundo a agência EFE, uma das deputadas, Eva Kaili, já expressou "total discordância" sobre a realização do referendo e anunciou que não vai apoiar o Governo na moção de confiança.
A EFE avança ainda que o anúncio da deputada foi divulgado através de uma mensagem na rede social Twitter, datada de hoje e dirigida ao presidente do Parlamento, Filipos Pechalnikos.
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Comissão Europeia: "Não é possível sair do euro sem sair da UE"
.
Comissão Europeia: "Não é possível sair do euro sem sair da UE"
Hoje
A Comissão Europeia advertiu hoje que o Tratado da União Europeia (UE) não prevê que um país possa sair do euro sem abandonar a UE, disse hoje uma porta-voz do executivo comunitário.
"O Tratado não prevê a saída da zona euro sem sair da UE. Esta é a situação actual", disse a porta-voz na na conferência de imprensa diária da Comissão Europeia.
Na noite de quarta-feira, França e Alemanha disseram que a Grécia tem de decidir, no referendo de 4 de Dezembro, se quer permanecer na zona euro e decidiram congelar as ajudas financeiras enquanto Atenas não aplicar o plano de resgate acordado no final de Outubro.
A porta-voz Karolina Kottova sublinhou que a questão grega está a ser discutida "ao mais alto nível" na cimeira do G20, realçando que nesta fase estão em cima da mesa "cenários hipotéticos" levantados pelo referendo anunciado pelo primeiro-ministro helénico, Georges Papandreou.
Entretanto, de acordo com um "elemento de topo" do Partido Socialista grego, citado pela Bloomberg, o primeiro-ministro deve retirar a proposta para a realização do referendo.
Decorre neste momento uma reunião de emergência do Governo convocada por Papandreou, na sequência de críticas de ministros contra o referendo ao resgate internacional da Grécia.
O anúncio do gabinete do governante sobre a reunião surgiu pouco depois de o ministro grego das Finanças ter-se mostrado contra a realização de um referendo sobre a moeda única no país, ao realçar que a adesão da Grécia ao euro é "uma conquista histórica do povo".
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Comissão Europeia: "Não é possível sair do euro sem sair da UE"
Hoje
A Comissão Europeia advertiu hoje que o Tratado da União Europeia (UE) não prevê que um país possa sair do euro sem abandonar a UE, disse hoje uma porta-voz do executivo comunitário.
"O Tratado não prevê a saída da zona euro sem sair da UE. Esta é a situação actual", disse a porta-voz na na conferência de imprensa diária da Comissão Europeia.
Na noite de quarta-feira, França e Alemanha disseram que a Grécia tem de decidir, no referendo de 4 de Dezembro, se quer permanecer na zona euro e decidiram congelar as ajudas financeiras enquanto Atenas não aplicar o plano de resgate acordado no final de Outubro.
A porta-voz Karolina Kottova sublinhou que a questão grega está a ser discutida "ao mais alto nível" na cimeira do G20, realçando que nesta fase estão em cima da mesa "cenários hipotéticos" levantados pelo referendo anunciado pelo primeiro-ministro helénico, Georges Papandreou.
Entretanto, de acordo com um "elemento de topo" do Partido Socialista grego, citado pela Bloomberg, o primeiro-ministro deve retirar a proposta para a realização do referendo.
Decorre neste momento uma reunião de emergência do Governo convocada por Papandreou, na sequência de críticas de ministros contra o referendo ao resgate internacional da Grécia.
O anúncio do gabinete do governante sobre a reunião surgiu pouco depois de o ministro grego das Finanças ter-se mostrado contra a realização de um referendo sobre a moeda única no país, ao realçar que a adesão da Grécia ao euro é "uma conquista histórica do povo".
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Alto quadro do PASOK: PM pode retirar ideia de referendo
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Alto quadro do PASOK: PM pode retirar ideia de referendo
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro grego deve retirar a proposta para a realização do referendo, disse hoje à agência Bloomberg um "elemento de topo" do Partido Socialista que pediu para não ser identificado.
Decorre neste momento uma reunião de emergência do governo convovada pelo primeiro-ministro, Georges Papandreou, na sequência de críticas de ministros contra o referendo ao resgate internacional da Grécia.
O anúncio do gabinete de Georges Papandreou sobre a reunião surgiu pouco depois de o ministro grego das Finanças ter-se mostrado contra a realização de um referendo sobre a moeda única no país, ao realçar que a adesão da Grécia ao euro é "uma conquista histórica do povo".
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Alto quadro do PASOK: PM pode retirar ideia de referendo
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O primeiro-ministro grego deve retirar a proposta para a realização do referendo, disse hoje à agência Bloomberg um "elemento de topo" do Partido Socialista que pediu para não ser identificado.
Decorre neste momento uma reunião de emergência do governo convovada pelo primeiro-ministro, Georges Papandreou, na sequência de críticas de ministros contra o referendo ao resgate internacional da Grécia.
O anúncio do gabinete de Georges Papandreou sobre a reunião surgiu pouco depois de o ministro grego das Finanças ter-se mostrado contra a realização de um referendo sobre a moeda única no país, ao realçar que a adesão da Grécia ao euro é "uma conquista histórica do povo".
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