.....holocausto como negocio judaico---quando ele é um drama universal ....

Traduzir do: inglês
Israel never-ending do Holocausto
A questão que deveria ter provocou pânico na enquete da semana passada sobre a religião é o consenso total entre os judeus israelenses que o "princípio orientador" para o país é "para lembrar o Holocausto."
Por Merav Michaeli Tags: Holocausto IDF judeus ortodoxos

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Haaretz, parecia ser tomado pelo pânico após o Avi Centro Guttman Chai pesquisa da Fundação sobre a religião saiu na semana passada, como pode ser visto na manchete de primeira página frenética em papel desta sexta-feira: "Pesquisa revela número recorde de judeus israelenses acreditam em Deus. " Mas o jornal não estava em pânico sobre a coisa certa.

Sim, tem havido a aumentar em israelenses "apego ao judaísmo ao longo da última década, mas isso significa que a situação tem mais ou menos voltou ao que era duas décadas antes disso.

Esta mesma pesquisa foi realizada em 1991, e seus resultados foram semelhantes aos do último levantamento. Isto explica a queda no judeus israelenses "apego à religião no momento; A segunda foi feita em 1999, depois de a maior parte dos imigrantes da antiga União Soviética havia chegado no país, mas ainda tinha que assimilar totalmente.

Uma década depois, os imigrantes têm internalizado os códigos culturais da sociedade israelense. Jogar em nível de uma população ortodoxos e ultra-ortodoxos alargada que tem contrabalançado o secularismo dos imigrantes de língua russa trouxeram com eles, ea proporção de israelenses que subscrever tradicionais crenças judaicas permanece praticamente inalterado ao longo dos últimos 20 anos.

A questão que deveria ter provocou pânico na pesquisa é o consenso total entre os judeus israelenses - Independentemente das diferenças religiosas, étnicas ou políticas - que o "princípio orientador" para o país e para o próprio judaísmo é "para lembrar o Holocausto." Noventa e oito por cento dos inquiridos consideram que ele quer ou muito importante Bastante importante lembrar o Holocausto, atribuindo-a ainda mais peso do que a viver em Israel, no sábado, o povo da Páscoa seder eo sentimento de pertencer ao judeu.

O Holocausto é a principal maneira Israel se define. E essa definição é estreito e doente ao extremo, porque o Holocausto é lembrado apenas em uma maneira muito específica, como são as suas lições. Ele tem sido muito utilizado para justificar a existência ea necessidade do Estado, e tem sido mencionado no mesmo fôlego como prova de que o estado está sob uma ameaça existencial never-ending.

O Holocausto é o prisma exclusivo através do qual a nossa liderança, seguido pela sociedade em geral, analisa cada situação. Este prisma distorce a realidade e leva, inexoravelmente, a uma conclusão precipitada - ao ponto que o ex-rabino chefe de Israel Meir Lau anunciados em uma cerimônia do Dia do Holocausto Remembrance há três anos que Moisés foi o primeiro sobrevivente do Holocausto. Em outras palavras, todas as nossas vidas são simplesmente um longo Shoah.

Como um país, como nação, Israel nunca enfrentou o trauma do Holocausto. O choque da tragédia terrível e os sentimentos de culpa da liderança Yishuv pré-estado por não ser capaz de salvar os judeus da Europa - além da presença dos homens e mulheres que sobreviveram e foram lembretes constantes de ambos os traumas - levou Israel para reprimir o Holocausto num primeiro momento, e depois transformá-lo em um cartaz no serviço do trauma nacional, para reforçar o constante medo existencial ea agressividade que vem com ele.

Os sobreviventes se nunca foram tratados direita. Ontem foi noticiado, mais uma vez, que metade dos sobreviventes do Holocausto de Israel são dependentes de bolsas bem-estar e que o governo tem, mais uma vez reduzido o seu apoio deles.

Ao mesmo tempo, o "Hitler" estão sempre lá: Apenas uma semana atrás, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse pela enésima vez que não há escassez de aqueles que querem exterminar-nos completamente. Em outras palavras, não há falta de razões para continuar a reforçar o temor do Holocausto - que, de acordo com seu pai, o historiador Benzion Netanyahu, nunca terminou.

Assim é que não temos todos os rivais, adversários ou mesmo inimigos. Apenas Hitler. Isto é como o Holocausto é ensinado na escola, este como é que os estudantes israelenses são levados a visitar campos de morte - e como ele veio a ser que, como Haaretz informou nesta quinta-feira, apenas dois por cento dos jovens israelenses se sentem comprometidos com os princípios democráticos após estudar o Holocausto e 2,5 por cento identificam com o sofrimento de outras nações Perseguidos, mas 12 por cento se sentem comprometidos com serviço de "significativo" nas Forças de Defesa de Israel.

Essa é a maneira que é com traumas. Por causa de nossas limitações humanas, um trauma que não é tratado constantemente nos fazem ver outra traumática se aproximando - mesmo quando o que está chegando não tem conexão com o trauma anterior e pode até ser uma coisa boa. Trauma leva à beligerância e uma forte tendência a causar estragos em seu meio envolvente, mas acima de tudo em si mesmo.

O que nós consideramos racional é na verdade um padrão, assustado defensivo, agressivo. Nossos atuais líderes israelenses fizeram o judaísmo apenas uma síndrome pós-traumático, enquanto que nos levam a auto-destruição.