Oficial dos EUA: AIEA, o Irã acordo nuclear não especifica final da pressão norte-americana

Oficial dos EUA: AIEA, o Irã acordo nuclear não especifica final da pressão norte-americana
Estado diz porta-voz do Departamento das Nações Unidas lideradas pelos discursos são apenas uma das duas faixas em questão iraniana, Teerã acrescentando ainda obrigados a tomar medidas concretas para aliviar as preocupações sobre seu programa nuclear.
Por Natasha Mozgovaya e Chemi Shalev | May.22, 2012 | 10:33 | 3

Irã nuclear - AP - arquivo
Um técnico iraniano trabalhando em instalações de conversão de urânio perto da cidade de Isfahan, Irã. Foto por
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Em uma primeira reação oficial ao negócio emergente entre o Irã e as Nações Unidas "cão de guarda nuclear, autoridades norte-americanas deixou claro ontem que enquanto o acordo relatado foi um sinal positivo, não significa Washington destina-se a deixar a sua pressão sobre a República Islâmica sobre seu programa nuclear contínua.

Referindo-se ao relatado acordo AIEA-Irã, EUA Departamento de Estado porta-voz da Victoria Nuland disse: "Obviamente, apoiamos plenamente os esforços da AIEA para tentar resolver as questões pendentes", acrescentando que o entendimento do governo "é que eles ainda estão trabalhando sobre os termos precisos . "

No entanto, Nuland deixou claro que "o anúncio do negócio é uma coisa, mas a implementação é o que nós vamos estar procurando, para que o Irã realmente até o fim e proporcionar o acesso a todos os locais, os documentos e o pessoal que a AIEA exige a fim de determinar se o programa iraniano é exclusivamente para fins pacíficos ".

Ela acrescentou que os EUA estavam "olhando para o Irã para demonstrar inequivocamente que seu programa é pacífico. Existem faixas separadas, mas afins, para fazer isso."

"Uma é fazer o que a AIEA precisa, para demonstrar que já viu todos os locais e todos os documentos. A outra é trabalhar com a UE três mais três medidas concretas para dar mais garantias do tipo que estamos procurando ", Nuland acrescentou.

Nuland disse que não achava que "nós os vemos como parte integrante do esforço que nós estamos procurando por parte do Irã", acrescentando que o regime iraniano precisa fornecer resultados tanto na pista da AIEA e as negociações de Bagdá .

Afiação em sobre o negócio emergente, Nuland disse que o que "a AIEA está envolvido em se verificar, em nome da comunidade internacional, que as coisas que o Irã está dizendo são verdadeiras, são realmente verdade. Assim, no contexto de qualquer tipo de entendimento de que pode ser alcançado na UE três mais três contexto, você ainda quer que a AIEA possa verificar a implementação de todas essas coisas. "

Também terça-feira, voz da Casa Branca Jay Carney considerou o acordo da AIEA com o Irã "um passo na direção certa", mas disse que os EUA iriam "fazer julgamentos sobre o comportamento do Irã com base em ações, e não apenas promessas ou acordos."

Ele acrescentou que os EUA continuariam a exercer pressão sobre o Irã e planejava avançar com sanções. "Nós não estamos na fase de negociação de que o Irã receberia em troca do cumprimento de suas obrigações, para além do princípio geral, o que é que eles seriam capazes de se juntar à comunidade das nações", disse ele.

Também comentando a notícia de um acordo próximo, o ex-sênior presidente dos EUA, Barack Obama conselheiro Dennis Ross, atualmente um companheiro do Instituto Washington para Política do Oriente Próximo, indicou que as negociações em curso são projetados para manter a pressão sobre os iranianos, em vez de deixá -lo.

"Isso envia uma mensagem que não pode jogar por tempo - os iranianos não devem ter quaisquer ilusões que podem fazer mínimo e obter o máximo em retorno", disse ele, acrescentando, porém, que ele não acreditava que as conversações em Bagdá marca a "fazer ou quebrar" momento.

"É irreal para ver um avanço nesse ponto depois de apenas duas rodadas de negociações, o processo tem que ser muito mais contínua", disse ele, acrescentando: "Tem de haver uma indicação sobre a substância ou a natureza do processo. Desde o janela de oportunidade não estará aberta para sempre, o mais cedo entendemos que tipo de processo em que estamos, melhor. "

"A suspensão do enriquecimento é algo que pára o relógio e oferece espaço e tempo para resolver a questão do programa nuclear Outra faixa poderia estar mudando o caráter do programa -. Ter poder nuclear civil vai exigir firewalls que irão garantir que não podem ser traduzidos para capacidade de armas nucleares. "

Ross disse que a posição da administração Obama não é aceitar enriquecimento limitado - mas ele também rejeitou a noção da necessidade de fornecer uma clara linha vermelha. "É preciso ter cuidado com as linhas vermelhas - porque, historicamente, outros pensam que tudo é permitido até a linha vermelha", disse ele.

Ele acrescentou que o governo dos EUA se mantém em estreito contacto com a liderança israelense sobre este assunto. "Não é coincidência [da Defesa de Israel, Ehud] Barak veio visitar Washington na semana passada. Estou certo de que o objetivo desta visita era para ser uma parte desta discussão. Posições israelenses têm algum impacto sobre a nossa e não há intenção de surpresa. "

Também na terça-feira, o presidente da aprovação da Câmara dos Assuntos Externos Ileana Ros-Lehtinen elogiou o Senado de sanções ao Irã na segunda-feira, ecoando o ceticismo manifestado pela liderança de Israel antes da reunião de Bagdá.

"Estou profundamente preocupado que o acordo chamado alcançado entre o Irã ea AIEA só serão utilizadas ainda outra tática parando para arcar com o regime iraniano maior tempo para adquirir capacidades em armas nucleares", disse ela, acrescentando: "É déjà vu mais uma vez. "

Ros-Lehtinen afirmou que tinha sido "dez anos desde programa secreto nuclear do Irã foi descoberto pela AIEA, após décadas se passaram quando o regime com sucesso escondeu suas atividades nucleares do mundo."

"Foi dez anos de manipulação por parte de Teerã de inspeções internacionais. E durante décadas, o regime ignorou as suas obrigações internacionais. No entanto, a AIEA parece satisfeito em dar um passe Irã em troca de promessas ainda mais vazias. Felizmente, o Congresso não tem trazido esta abordagem perigosa e imprudente. Estou satisfeito que o Senado finalmente aprovou sua legislação sanções o Irã, embora eu estou preocupado que a legislação não é suficientemente forte ", acrescentou.

EUA, Israel "na mesma página" à frente das negociações

A administração Obama vai enviar uma delegação de altos funcionários para as negociações nucleares com o Irã que estão agendados para retomar na quarta-feira em Bagdá, segundo fontes bem colocadas em os EUA

A delegação irá coordenar as posições dos EUA com Israel nas negociações, e também vai tentar acalmar as preocupações israelenses sobre eventuais compromissos que o grupo P5 1 poderiam estar dispostos a fazer nas negociações com Teerã. Este foi também um dos objectivos das discussões realizadas terça-feira entre uma delegação sênior da Conferência dos Presidentes das Principais Organizações Judaicas e vários funcionários de alto escalão da administração, liderados pelo vice-presidente Joe Biden.

Biden e outros funcionários disseram à delegação, liderada pelo presidente da conferência, Richard Stone e seu CEO, Malcolm Hoenlein, que os EUA estão em contato constante com os seus homólogos israelenses do Ministério da Defesa e no Itamaraty, e que os EUA estão "na mesma página "com Israel com relação às exigências de Teerão.

Os norte-americanos, liderado por Biden, reafirmou o compromisso dos EUA para impedir Teerã de "desenvolver ou comprar" a armas nucleares, apesar de terem sido vago sobre sua posição em relação à prevenção da "capacidade" iraniana para produzir armas, e se absteve de entrar na detalhes do enriquecimento nuclear quanto o Irã poderia continuar e em que condições.

Observadores bem colocados disse que o governo pretende "baixar o volume" de críticas israelenses das negociações, especialmente porque estes "não moveu qualquer lugar ainda." A delegação e as mensagens para a delegação Conferência são destinadas a aliviar as preocupações israelenses, os disseram as fontes.

Além do vice-presidente, os delegados ao Congresso reuniu-se com Denis McDonough, conselheiro de Segurança Nacional Adjunto; Nides Thomas, Secretário de Estado Adjunto; Simon Steven, diretor sênior para o Oriente Médio e Norte da África no Conselho de Segurança Nacional, David Cohen, subsecretário de Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira; John Cohen, Vice-Coordenador Principal para Contraterrorismo do Departamento de Segurança Interna, e Jarrod Bernstein, Diretor Branco House of Jewish Outreach.