Seis anos de prisão efetiva para presidente da Académica
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Seis anos de prisão efetiva para presidente da Académica
Seis anos de prisão efetiva para presidente da Académica
Publicado ontem
Nelson Morais
foto Gustavo Bom
Seis anos de prisão efetiva para presidente da Académica
José Eduardo Simões (ao centro, com a taça) celebrou há poucos dias a conquista da Taça de Portugal
323 62 2
O presidente da Académica, José Eduardo Simões, foi, esta quarta-feira, condenado a uma pena de seis anos de prisão efetiva, por corrupção, em decisão do Tribunal da Relação de Coimbra sobre recursos do Ministério Público e da defesa do arguido.
Contra o requerido pela defesa, que pedia a absolvição de José Eduardo Simões, o Tribunal da Relação de Coimbra (TRC) agravou substancialmente a punição aplicada, em primeira instância, a este antigo diretor do urbanismo da Câmara de Coimbra. A Vara Mista de Coimbra tinha-o condenado a uma pena suspensa, de quatro anos e sete meses de prisão, por um crime continuado de corrupção passiva para ato ilícito e por um crime de abuso de poder.
O acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra ainda não foi divulgado, mas, segundo apurou o "Jornal de Notícias", não admite recurso para o Supremo Tribunal de Justiça. Apenas o admite para o Tribunal Constitucional, pelo que o arguido pode ser preso a curto prazo.
O tribunal de primeira instância tinha julgado o arguido por oito crimes de corrupção, mas, na audiência em que se esperava a leitura do seu acórdão, viria a surpreender as partes com uma alteração não substancial dos factos da pronúncia, que transformava os oito crimes num único crime continuado e, indiretamente, permitiria uma pena mais curta e suspensa.
Na prática, daqueles "oito" crimes de corrupção, José Eduardo Simões favoreceu promotores imobiliários, enquanto diretor municipal na Administração do Território, em processos de licenciamento e fiscalização de obras, a troco de donativos para a Associação Académica de Coimbra - Organismo Autónomo de Futebol, a que simultaneamente presidia.
O arguido acumulou aqueles dois cargos entre 2003 e 2005, quando a Câmara de Coimbra era presidida por Carlos Encarnação. À época, este autarca do PSD foi reiteradamente criticado, por defender aquela acumulação de cargos.
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José Eduardo Simões (ao centro, com a taça) celebrou há poucos dias a conquista da Taça de Portugal
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O presidente da Académica, José Eduardo Simões, foi, esta quarta-feira, condenado a uma pena de seis anos de prisão efetiva, por corrupção, em decisão do Tribunal da Relação de Coimbra sobre recursos do Ministério Público e da defesa do arguido.
Contra o requerido pela defesa, que pedia a absolvição de José Eduardo Simões, o Tribunal da Relação de Coimbra (TRC) agravou substancialmente a punição aplicada, em primeira instância, a este antigo diretor do urbanismo da Câmara de Coimbra. A Vara Mista de Coimbra tinha-o condenado a uma pena suspensa, de quatro anos e sete meses de prisão, por um crime continuado de corrupção passiva para ato ilícito e por um crime de abuso de poder.
O acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra ainda não foi divulgado, mas, segundo apurou o "Jornal de Notícias", não admite recurso para o Supremo Tribunal de Justiça. Apenas o admite para o Tribunal Constitucional, pelo que o arguido pode ser preso a curto prazo.
O tribunal de primeira instância tinha julgado o arguido por oito crimes de corrupção, mas, na audiência em que se esperava a leitura do seu acórdão, viria a surpreender as partes com uma alteração não substancial dos factos da pronúncia, que transformava os oito crimes num único crime continuado e, indiretamente, permitiria uma pena mais curta e suspensa.
Na prática, daqueles "oito" crimes de corrupção, José Eduardo Simões favoreceu promotores imobiliários, enquanto diretor municipal na Administração do Território, em processos de licenciamento e fiscalização de obras, a troco de donativos para a Associação Académica de Coimbra - Organismo Autónomo de Futebol, a que simultaneamente presidia.
O arguido acumulou aqueles dois cargos entre 2003 e 2005, quando a Câmara de Coimbra era presidida por Carlos Encarnação. À época, este autarca do PSD foi reiteradamente criticado, por defender aquela acumulação de cargos.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Seis anos de prisão efetiva para presidente da Académica
Futebol
Fatima e (nao digo a palavra ) ja no tempo de xalazar estavam ligados a coisas mal amanhadas socialmente onde a exploraçao do proximo reinava
e pelos vistos continua
so que desta ve da prisao
nota episcopal -Falo de Fatima como exploraçao de incautos e negocio de milhoes sem iva
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