manifes vistas de fora ( traduçao Googler )

Por Andrei Khalip

LISBOA,
15 de setembro (Reuters) - Mais de 100 mil manifestantes marcharam em
Lisboa e muitos milhares em outras cidades portuguesas no sábado contra o
aumento de impostos novos que tenham quebrado o consenso político por
trás de austeridade impostas por um resgate da UE / FMI.

Organizado
através da Internet, os comícios reuniu Português de todas as esferas
da vida, cantando: "Fora daqui o FMI é fome e miséria!" e pedindo que o governo de centro-direita a renunciar.

"Pare com esse governo antes de ele pára o país!" ler
um cartaz em Lisboa, onde dezenas de milhares amontoados a rua
Republica principal e ruas próximas, marchando escritórios últimos FMI
isolada pela polícia de choque. Alguns jogaram tomates e garrafas de plástico no prédio.

Uma grande manifestação foi realizada no Porto, e os menores em outras cidades e vilas.

"As
pessoas estão cansadas de ser roubado pela política deste governo, que
agora ameaça estrangular-nos. Se não há o suficiente de nós hoje nas
ruas, vamos mostrar que existe um divórcio total entre este governo e da
vontade do povo", disse bancário João Pascual, 56.

André
Pestana, de 35 anos, professor desempregado, disse: "É hora de dizer o
suficiente para roubo e mentiras O governo falhou em todas as suas
promessas ... Espero que este rali é o primeiro passo no processo de
mudar as coisas.. "

Aumentos
de impostos e cortes de gastos impostas desde socorro do ano passado
contribuíram para gravar o desemprego acima dos 15 por cento e empurrou a
economia para a sua pior recessão desde os anos 1970.

Na
quinta-feira, os socialistas da oposição principais ameaçou acabar
suprapartidário de apoio para o resgate de 78 bilhões de euros por votar
contra o projecto de orçamento de 2013, salvo o governo deixa cair os
seus planejado aumento no imposto de segurança social para todos os
trabalhadores a 18 por cento de 11 por cento .

REPENSAR

Consenso
político por trás de austeridade tinha até agora Portugal diferenciada
de lutadores do euro, como a Grécia da zona, cenário de distúrbios
freqüentes sobre austeridade.

O
governo não vai apresentar o projecto de orçamento até meados de
outubro e muitos manifestantes disseram esperar que o governo iria
repensar sua política.

Duas
pesquisas de opinião, incluindo um por pesquisadores Eurosondagem
publicada no sábado, mostraram apoio ao governista de centro-direita
social-democratas ficando para trás os socialistas pela primeira vez
desde junho de 2011 eleição.

A
coalizão governista, que inclui também o direitista CDS-PP festa, ainda
ganha se as eleições fossem realizadas hoje, mas já não teria a maioria
absoluta no parlamento.

Na
pesquisa Eurosondagem, os socialistas liderou com 33,7 por cento das
intenções de voto, seguido pelos social-democratas, com 33 por cento e
10,3 por cento para o CDS-PP. Dois pequenos partidos de esquerda teve 9,3 e 7 por cento.

Há sinais de tensões dentro da coalizão, como o CDS-PP disse que se opõe ao aumento de impostos.

Jornal
semanário Expresso, no sábado citado CDS-PP líder e ministro dos
Negócios Estrangeiros Paulo Portas, dizendo: "Eu não vou jogar o país em
uma crise política irresponsável, nem vou tirar os CDS da sua
identidade".

O presidente Aníbal Cavaco Silva convocou uma reunião de seu Conselho de Estado consultivo próxima sexta-feira. Embora
o papel do presidente é em grande parte cerimonial, ele pode vetar
projetos, incluindo o orçamento e também atuar como mediador entre o
governo ea oposição.

Muitos dos banners carregados por manifestantes pediram ao presidente para intervir e bloquear o aumento de impostos.

Crítica
dos aumentos de impostos cresceu mais alto nesta semana, após os
credores de Portugal concordaram nesta terça-feira para relaxar as metas
fiscais do país sob o socorro.