"As leis são como as mulheres, existem para ser violadas", diz conselheiro espanhol
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"As leis são como as mulheres, existem para ser violadas", diz conselheiro espanhol
"As leis são como as mulheres, existem para ser violadas", diz conselheiro espanhol
Um conselheiro do Governo espanhol, de 71 anos, demitiu-se depois de afirmar que as mulheres podiam ser violadas.
10:24 Sábado, 6 de outubro de 2012
José Manuel Castelao Bragaño, presidente de um órgão consultivo do Ministério do Emprego espanhol, pediu a demissão depois de dizer que "as leis são como as mulheres, existem para ser violadas", segundo o jornal "El País".
O conselheiro, de 71 anos, durou apenas quatro dias no cargo, no entanto defende que a sua demissão não tem nada a ver com a frase que disse. "Ninguém me pediu que renunciasse. Tenho um problema pessoal que me impede de continuar no cargo. Não tem nada a ver com o sucedido", afirmou ao "El País".
A frase foi dita numa reunião de trabalho, terça-feira, na sequência de uma discussão sobre burocracia. As palavras causaram incómodo e Bragaño teve de pedir desculpas publicamente.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/as-leis-sao-como-as-mulheres-existem-para-ser-violadas-diz-conselheiro-espanhol=f758285#ixzz28XvrwozN
Um conselheiro do Governo espanhol, de 71 anos, demitiu-se depois de afirmar que as mulheres podiam ser violadas.
10:24 Sábado, 6 de outubro de 2012
José Manuel Castelao Bragaño, presidente de um órgão consultivo do Ministério do Emprego espanhol, pediu a demissão depois de dizer que "as leis são como as mulheres, existem para ser violadas", segundo o jornal "El País".
O conselheiro, de 71 anos, durou apenas quatro dias no cargo, no entanto defende que a sua demissão não tem nada a ver com a frase que disse. "Ninguém me pediu que renunciasse. Tenho um problema pessoal que me impede de continuar no cargo. Não tem nada a ver com o sucedido", afirmou ao "El País".
A frase foi dita numa reunião de trabalho, terça-feira, na sequência de uma discussão sobre burocracia. As palavras causaram incómodo e Bragaño teve de pedir desculpas publicamente.
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