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Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».

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Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Empty Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».

Mensagem por Vitor mango Qua Out 31, 2012 12:06 pm

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ng1298061_435x290
O
presidente executivo do BPI, Fernando Ulrich, afirmou hoje que o país
tem de aguentar mais austeridade e mostrou-se «chocado» com «pessoas com
responsabilidade» que querem levar Portugal para a situação da Grécia.Fernando
Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do
Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade
e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».
«Não gostamos, mas
[Portugal] aguenta, e choca-me como há tanta gente tão empenhada,
normalmente com ignorância com o que está a dizer ou das consequências
das recomendações que faz, a querer nos empurrar para a situação da
Grécia», disse o banqueiro.
Seguindo o mesmo raciocínio, Fernando
Ulrich acrescentou que fica «absolutamente boquiaberto» perante pessoas
com tanta responsabilidade, «raramente da maioria ou no poder», que
fazem recomendações e considerações que «terão como consequência levar
Portugal, num tempo relativamente curto, para a situação da Grécia».
O
presidente executivo do BPI deu assim exemplos da situação da Grécia em
que o desemprego «já está em 23,8%» e chegará aos 25,4% no próximo ano.
Apesar disso, «os gregos estão vivos, protestam com um bocadinho de
mais veemência do que nós, partem umas montras, mas eles estão lá, estão
vivos».
Pelo que Portugal deve apresentar à Europa, «de uma
forma credível», um programa de longo prazo «em que eles também percebam
que têm alguma coisa a ganhar», porque «ir de mão estendida a dizer
ajudem-nos, isso não vai a lado nenhum. Ficaremos como a Grécia e essa
opção rejeito», sublinhou.
Lusa/ SOL

Tags: Economia, BPI, Grécia, Medidas de austeridade, Fernando Ulrich, Crise do Euro, Crise, austeridade



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94 Comentários Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_comentarios

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pedrox
31.10.2012 - 16:19

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Adão
já reparei,o camarada é somente mais um idiota que comeu o que não lhe
pertencia e pensa que são os outros que ainda lhe devem ,destas
iluminárias comunas está o pais com 7 %,precisamente aqueles que acham
que tem direito a comer aquilo que é dos outros e ainda veem fazer
chiqueiro para a rua ,pois tirando isso tambem não sabem fazer mais nada
,Trabalhar faz calos preferes viver do RSI e a passsar fome que
trabalhar! .Na Coreia do Norte meu IDIOTA trabalhavas 14 horas por dia,
comias metade do que merecias e até louva-vas o teu amado lider por te
deixar comer só essa metade ,mas como es Burro ,ainda mais que os ditos
cujos, vais presisar de tres dias para entender o que eu te disse!
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quijote
31.10.2012 - 15:42

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
O país comeu, agora tem de pagar.
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quijote
31.10.2012 - 15:26

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
O país comeu, agora tem de pagar.
Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Logo_small
Adao
31.10.2012 - 14:21

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
««««pedrox
31.10.2012 - 14:01 denunciar

Curioso
e o facto de alguns comentadores mostrarem claramente a sua falta de
inteligencia,parece que poucos entenderam de facto o que ele quiz
dizer,este povinho santo Deus ,não admira estarmos como estamos....«««««

O
Pedrito é a alma gemea do Juniorzito, e tambem como a alma gemea é mais
um fascista estupido que está convencido qué é inteligente.

Velhos fascistas do caraças,façam um favor ás vossas familias, suicidem-se para não lhe causarem mmais embaraços.....

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GUEDES1955
31.10.2012 - 14:13

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NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES VOTEM NOS MESMOS DE SEMPRE!
PS-PSD-CDS-PARA TUDO CONTINUAR NA MESMA COMO AQUI AQUI, OU PIOR!
O MEU VOTO IRÁ PELA PRIMEIRA VEZ PARA O PNR
Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Logo_small
beiramar
31.10.2012 - 14:05

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
Será que temos direito ao acesso à declaração do IRS deste Fernando?
Falar de bolso cheio não custa nada.
Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Logo_small
pedrox
31.10.2012 - 14:01

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
Curioso
e o facto de alguns comentadores mostrarem claramente a sua falta de
inteligencia,parece que poucos entenderam de facto o que ele quiz
dizer,este povinho santo Deus ,não admira estarmos como estamos....
Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Logo_small
Zeus
31.10.2012 - 13:56

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar

ESTE
GURGESSO INCOMPETENTE DEPOIS DE TER SIDO SALVO DA FALÊNCIA COM DINHEIRO
ROUBADO PELO GOVERNO AOS CONTRIBUINTES E DE ESTE ANO TER AUMENTADO OS
LUCROS EM MAIS DE 15% AINDA GOZA COM OS PORTUGUESES. O ESTADO TEM QUE
DEIXAR OS BANCOS QUE NÃO SÃO VIÁVEIS IREM À FALÊNCIA.

AINDA POR
CIMA ESTE BURGESSO INCOMPETENTE NEM CIDADÃO PORTUGUÊS É, TEM APELIDO
BOCHE. COMO A FUHERINA MERKEL ANDA ARMADA EM COLONIZADORA DA UE ESTES
BANQUEIROS INCOMPETENTES COM APELIDOS BOCHES PASSAM A VIDA EM BICOS DE
PÉS A VOMITAR DISPARATES.

ESTE BURGESSO DE ASCENDÊNCIA BOCHE
DEVIA CALAR A MATRACA ANTES QUE OS CIDADÃOS INDIGNADOS LHE CALEM A
MATRACA E O EXPORTEM PARA A SUA TERRA, A ALEMANHA NAZI. NÃO PASSA DE UM
RELES BOCHE E JÁ ACHA QUE TEM O DIREITO DE ANDAR A VOMITAR DISPARATES
SOBRE PORTUGAL.

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partidocracia
31.10.2012 - 13:49

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
EM PORTUGAL, OS POLÍTICOS ELEGEM-SE A SI PRÓPRIOS

1. PARLAMENTO: A CASA DA PARTIDOCRACIA -
Os
portugueses não têm os direitos políticos dos outros europeus. Não
podem sequer escolher os candidatos que são "eleitos" para a assembleia
da república. O "julgamento nas urnas" é um logro, pois os candidatos
colocados nos primeiros lugares das listas dos maiores partidos têm
garantia prévia dum lugar no parlamento. Não há julgamento sem
possibilidade de penalização, mas os portugueses não têm maneira de
penalizar os candidatos em "lugares elegíveis". Podem ser espiões,
maçons ou outra coisa qualquer, não interessa. A ida para o parlamento
não depende dos votantes, que apenas decidem a distribuição relativa dos
230 deputados. A raiz do problema é a eleição dos deputados não ser por
voto nominal.

2. EM ELEIÇÕES DEMOCRÁTICAS NÃO HÁ VENCEDORES ANTECIPADOS -
É
sabido que faz parte da essência da democracia que o resultado duma
eleição não possa estar decidido antes da sua realização. O sistema
português não cumpre este critério. Nas eleições legislativas, os
candidatos recebem os lugares de deputado em função da posição que
ocupam na lista eleitoral - não das preferências dos eleitores. Os
candidatos dos primeiros lugares têm um lugar garantido, semanas antes
das eleições - são os "lugares elegíveis". Como não existe uma relação
entre o voto e a atribuição dum lugar de deputado, os deputados NÃO
representam os eleitores. Seguramente representam alguém, mas não é quem
vota.
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partidocracia
31.10.2012 - 13:49

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EM PORTUGAL, OS POLÍTICOS ELEGEM-SE A SI PRÓPRIOS

3. AUSÊNCIA DE ESCRUTÍNIO ORIGINA DESGOVERNO E CORRUPÇÃO -
O
sistema de listas fechadas teve muitas e graves consequências para
Portugal: A) Os barões dos principais partidos não podem ser desalojados
do parlamento pela via dos votos, vivem numa perpétua impunidade. Mesmo
quando a votação do partido está em baixa, têm muitos "lugares
elegíveis" para onde se refugiar. B) CORRUPÇÃO: os lóbis contornam o
eleitorado e agem diretamente sobre os caciques parlamentares para fazer
valer os seus interesses. Na prática, são os lóbis que têm
representação no parlamento, não os eleitores. C) Surge o "fosso" entre
"os políticos" e o "País Real". Cresce o sentimento pouco saudável de um
político é, por omissão, um vigarista ou malfeitor.

4. IMPEDEM-NOS DE FAZER A NOSSA PARTE NA RENOVAÇÃO DOS PARTIDOS -
D)
A ausência de voto nominal bloqueia a renovação interna dos partidos.
"Renovação" é uns serem substituídos por outros. É o papel do eleitorado
indicar quem vai e quem fica, através dos actos eleitorais. O natural é
que novos candidatos que tenham mais votos substituam políticos menos
votados e ascendam gradualmente às chefias dos partidos. Mas se o
sistema eleitoral impede os eleitores de expressar preferências dentro
duma lista, está a impedir o eleitorado de exercer o seu papel na
renovação dos partidos. Em consequência, perpetuam-se os caciques e
apenas os que têm a sua anuência sobem nas estruturas partidárias.
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partidocracia
31.10.2012 - 13:48

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EM PORTUGAL, OS POLÍTICOS ELEGEM-SE A SI PRÓPRIOS

5. OS PARTIDOS NÃO ESCOLHEM BONS DEPUTADOS -
E)
Listas fechadas à ordenação pelos votos produzem elencos parlamentares
altamente desequilibrados. João Duque afirmou na TV ter examinado o CV
de cada um dos deputados e constatado que nenhum teve experiência de
integrar os quadros de administração duma empresa. Os desequilíbrios são
nítidos a muitos níveis, por exemplo na representação desproporcionada
de maçons e juristas. Basta recordar as frequentes cenas embaraçosas
envolvendo deputados. Se fossem os eleitores a ordenar as listas, os
partidos estariam sujeitos à concorrência a nível dos candidatos
individuais. Passariam a propor bons candidatos, pois arriscavam-se a
perder votos para outros partidos, com candidatos melhores.

6. LISTAS: ZONA DE CONFORTO DOS BOYS -
Não
é por acaso que os políticos nunca falam do sistema eleitoral. Não
querem que os cidadãos se apercebam do que está errado na "democracia"
portuguesa e comecem a exigir mudanças na sua "zona de conforto". Livres
do escrutínio, os partidos sofrem todos de caciquismo avançado. Ao
longo das décadas capturaram não só o sistema político, como o próprio
regime e as instituições do Estado. Os problemas de obesidade do Estado,
corrupção e desgoverno vêm daí. É por isso que a denúncia de actos
escandalosos nunca resulta em penalização. Até é recebida com
indiferença! O pior que pode acontecer a um cacique partidário é passar o
mandato seguinte no parlamento. Mas o sistema não dá meios para o tirar
de lá.
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partidocracia
31.10.2012 - 13:48

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EM PORTUGAL, OS POLÍTICOS ELEGEM-SE A SI PRÓPRIOS

7. NÃO SOMOS RESPONSÁVEIS POR POLÍTICOS QUE NÃO PODEMOS ESCOLHER -
Analisando
o sistema português, percebe-se que é injusta a ideia de que os
políticos são maus porque os eleitores não sabem votar. Os portugueses
até são bastante exigentes. O problema é que não dispõem quaisquer meios
para impor a sua exigência. O sistema nega aos portugueses praticamente
todos os direitos eleitorais: não podem expressar preferências dentro
duma lista; só os votos em partidos entram nas contagens, o parlamento
enche-se sempre com 230 deputados, não importa quantos votem. 2
votações, uma com 99% do eleitorado e outra com 1%, podem produzir
exactamente o mesmo elenco parlamentar. Na prática, nem podem negar o
voto aos partidos.

8. QUALQUER DEMOCRACIA MODERNA TEM SEMPRE O VOTO NOMINAL -
O
sistema português é o "sistema proporcional de listas fechadas". As
listas são "fechadas" porque a ordem pela qual os lugares são
distribuídos é a IMPOSTA pelo partido. Naturalmente, os políticos
evitem esta designação, preferindo "sistema representativo" - mais outro
logro. Na Europa, quase só é usado na Albânia, Ucrânia e Rússia (e
Itália, nas eleições nacionais). Existe um sistema "parecido" - listas
"abertas" - em que a ordem das listas é em função de quem tem mais
votos.
São muitos os países europeus que o usam, incluindo a Itália
nas eleições municipais, regionais e europeias, mas também Áustria,
Dinamarca, Holanda, Finlândia, Noruega, Suécia, Suíça, etc.
Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Logo_small
partidocracia
31.10.2012 - 13:47

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EM PORTUGAL, OS POLÍTICOS ELEGEM-SE A SI PRÓPRIOS

9. NÃO HÁ BONS ARGUMENTOS CONTRA ESTA REIVINDICAÇÃO -
Não
é possível desbloquear a partidocracia sem introduzir o voto nominal.
Mas para uma reforma eleitoral se concretizar, é essencial que esta seja
simples e pacífica e não pode dar pretextos para negociações
"intermináveis" entre bancadas. Uma hipótese realista é o sistema PASSAR
DE LISTAS FECHADAS PARA LISTAS ABERTAS. As listas são incluídas no
boletim de voto para os eleitores as ordenarem em função de quem tem
mais votos - ditos preferenciais. Se esse voto também contar como um
voto na lista, o método de D'Hondt pode continuar a ser usado tal como
agora, bem como os actuais círculos eleitorais. Nenhum candidato tem
garantia prévia de ser eleito: passa a haver escrutínio.
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OldPirate
31.10.2012 - 13:24

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A situação está de facto a ficar insustentável. O melhor é chamar o António.


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A0de0Faro
31.10.2012 - 13:22

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
O povo português com estes partidos PS, PSD e CDS, já perdeu tudo que tinha a perder.
Os
que auferem o RSI já não têm nada a perder, já perderam tudo portanto,
resta a miséria a fome e os furtos para poderem sobreviver.
A
ex-classe média também já perdeu tudo, já não tem dinheiro para ir ao
médico, os filhos já não podem estudar, não há dinheiro para os
transportes e não há dinheiro para pagar o IMI. Então a solução é
entregar os carros e as casas à ATA, ficam bem porque já perderam tudo o
que tinham.
Os Eurodeputados, os acessores e membros da Comissão
Europeia, os Deputados os Governantes, a vida está para estes, estes
sim! Recebem casa, viagens e refeições à borla. Salários milionários e
pensões milionárias. Férias em iates à custa do suborno da Alta Finança.

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GALAICOLUSITANO
31.10.2012 - 13:15

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ESTE LADRÃO É NA REALIDADE UM GRADESSÍSSIMO NAZY. FORCA COM ELE.
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GALAICOLUSITANO
31.10.2012 - 13:13

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TODOS OS PORTUGUESES COM VERGONHA NA CARA EXCEPTO OS LADRÕES DEVEM TIRAR O DINHEIRO DO BPI. E O FILHO DA PUUUTA QUE SOBREVIVA.
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JulioF
31.10.2012 - 13:11

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Será
que este badameco banqueiro aguenta mais austeridade? Só há uma maneira
de saber, mudar de banco. Quem ainda tiver dinheiro, claro. Os outros,
acampem à porta dos bancos deste senhor.

http://bloguedemo1.bloguespot.pt para um blogue que arrasa tudo por onde passa, é pior que um furacão.
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anabela5363
31.10.2012 - 13:04

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
este
bastardo provem duma familia alema de hamburgo, familia ligada
a banca e alta finança desde o seculo 18, ( alemanha - ahahha
terra da merkel,-)NAO TERMINOU A LICENCIATURA EM ECONOMIA ...
???
trabalhou no expresso 73/74
funçoes na ocde em paris 75/79
etc.......... efta, ocde, gatt.
foi chefe de gabinete do entao minstro das finanças morais leitao, da ad -psd/cds
entrou
para o bpi em 1983 -------- sera que ele e judeu ????? ou
um genio como o relvas ????? este tipo esta pois ao serviço
dos seus amigos nazis.
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nalves
31.10.2012 - 12:44

Fernando Ulrich, que falava na conferência III Fórum Fiscalidade 'Orçamento do Estado 2013', perguntou retoricamente se o país aguenta mais austeridade e a resposta foi «ai aguenta, aguenta!».  Ico_denunciar denunciar
Na
Grécia há muitas familias que n teem sustento para os filhos aqui tb.
Há muitos suicidios há desespero...se aguentam claro que aguentam.
Os judeus aguentaram o Hitler os Russos o Estaline...e aguentaram. Deixemos de ser piegas...

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Qua Out 31, 2012 12:07 pm

comentario curto


este gajo é louco ou estava bebado quando abriu as goelas

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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