Ulrich garante que não apelou a mais austeridade
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Ulrich garante que não apelou a mais austeridade
Ulrich garante que não apelou a mais austeridade
O presidente do BPI disse, em entrevista à TSF e ao
Dinheiro Vivo, que a expressão "aguenta aguenta" não significa um apelo
a mais austeridade, sublinhando que a necessidade de mais sacrifícios
em Portugal depende do comportamento da economia e da vontade dos
credores.
12:33 Sábado, 2 de fevereiro de 2013
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"Eu nunca defendi mais ou menos níveis de
austeridade, não era, nem é esse o ponto. O que eu pretendi chamar a
atenção é que o nível de austeridade no caso português depende do
comportamento da economia portuguesa e da vontade dos credores", afirmou
o presidente do BPI, Fernando Ulrich, em entrevista à TSF e ao Dinheiro
Vivo.
Segundo Ulrich, a austeridade em Portugal depende também da vontade dos credores, devido ao ponto a que a economia chegou.
"Em todos os países [a austeridade] depende do
comportamento da economia, no caso português, dado a situação a que
chegámos, depende do comportamento da economia e da vontade dos credores
e foi só isso que eu quis chamar a atenção e é uma chamada de atenção
que se mantém" , acrescenta.
Fernando Ulrich defendeu ainda ser errado pensar que o nível da austeridade é uma questão de gosto ou vontade.
"Não, não tem a ver com a vontade ou o gosto pela
austeridade. Tem é a ver com a realidade da economia. Foi nesse quadro
que disse isso e chamando a atenção de que a resposta fundamental que
temos de dar é a de conseguir pôr a economia a crescer", explicou o
presidente do BPI.
Governo cumprirá a legislatura
Sobre o Governo, Ulrich disse acreditar que o Executivo
vai chegar até ao final da legislatura, em 2015, o que considera
"positivo".
"A atual maioria vai chegar ao fim, vai cumprir a
legislatura e o mandato que tem na Assembleia da República. É esse o meu
quadro de raciocínio, a minha hipótese de raciocínio e é o cenário com
que trabalho. Sinceramente não vejo como não pode ser assim (...)Eu
considero isso positivo", rematou.
O presidente do BPI prestou umas declarações, durante a
apresentação de resultados do banco, que causaram polémica, ao
perguntar por que é que os portugueses não aguentariam mais austeridade,
se os sem abrigo sofrem tanto e aguentam.
"Se os gregos aguentam uma queda do PIB (Produto
Interno Bruto) de 25% os portugueses não aguentariam porquê? Somo todos
iguais, ou não? ( ...) E se os sem-abrigo que nós vemos ali na rua,
naquela situação e sofrer tanto aguentam porque é que nós não
aguentamos?", questionou-se Ulrich.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ulrich-garante-que-nao-apelou-a-mais-austeridade=f784275#ixzz2Jl8PaYpa
O presidente do BPI disse, em entrevista à TSF e ao
Dinheiro Vivo, que a expressão "aguenta aguenta" não significa um apelo
a mais austeridade, sublinhando que a necessidade de mais sacrifícios
em Portugal depende do comportamento da economia e da vontade dos
credores.
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"Eu nunca defendi mais ou menos níveis de
austeridade, não era, nem é esse o ponto. O que eu pretendi chamar a
atenção é que o nível de austeridade no caso português depende do
comportamento da economia portuguesa e da vontade dos credores", afirmou
o presidente do BPI, Fernando Ulrich, em entrevista à TSF e ao Dinheiro
Vivo.
Segundo Ulrich, a austeridade em Portugal depende também da vontade dos credores, devido ao ponto a que a economia chegou.
"Em todos os países [a austeridade] depende do
comportamento da economia, no caso português, dado a situação a que
chegámos, depende do comportamento da economia e da vontade dos credores
e foi só isso que eu quis chamar a atenção e é uma chamada de atenção
que se mantém" , acrescenta.
Fernando Ulrich defendeu ainda ser errado pensar que o nível da austeridade é uma questão de gosto ou vontade.
"Não, não tem a ver com a vontade ou o gosto pela
austeridade. Tem é a ver com a realidade da economia. Foi nesse quadro
que disse isso e chamando a atenção de que a resposta fundamental que
temos de dar é a de conseguir pôr a economia a crescer", explicou o
presidente do BPI.
Governo cumprirá a legislatura
Sobre o Governo, Ulrich disse acreditar que o Executivo
vai chegar até ao final da legislatura, em 2015, o que considera
"positivo".
"A atual maioria vai chegar ao fim, vai cumprir a
legislatura e o mandato que tem na Assembleia da República. É esse o meu
quadro de raciocínio, a minha hipótese de raciocínio e é o cenário com
que trabalho. Sinceramente não vejo como não pode ser assim (...)Eu
considero isso positivo", rematou.
O presidente do BPI prestou umas declarações, durante a
apresentação de resultados do banco, que causaram polémica, ao
perguntar por que é que os portugueses não aguentariam mais austeridade,
se os sem abrigo sofrem tanto e aguentam.
"Se os gregos aguentam uma queda do PIB (Produto
Interno Bruto) de 25% os portugueses não aguentariam porquê? Somo todos
iguais, ou não? ( ...) E se os sem-abrigo que nós vemos ali na rua,
naquela situação e sofrer tanto aguentam porque é que nós não
aguentamos?", questionou-se Ulrich.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ulrich-garante-que-nao-apelou-a-mais-austeridade=f784275#ixzz2Jl8PaYpa
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Ulrich garante que não apelou a mais austeridade
.
Apelar... não apelou... mas quis vincar bem que apoiará o governo en toda e quanta medida de mais austeridade tomar. Aliás, foi bem concreto ao dizer que será uma benção, que o governo cumpra a legislatura...
Quem sabe, se não estará à espera de mais uns milhõezitos?...
Apelar... não apelou... mas quis vincar bem que apoiará o governo en toda e quanta medida de mais austeridade tomar. Aliás, foi bem concreto ao dizer que será uma benção, que o governo cumpra a legislatura...
Quem sabe, se não estará à espera de mais uns milhõezitos?...
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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