Eleições Monti quer reformas radicais em Itália
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Eleições Monti quer reformas radicais em Itália
Eleições Monti quer reformas radicais em Itália
O primeiro-ministro demissionário
italiano, Mario Monti, apresentou, este domingo, em Bérgamo a sua lista
centrista, Scelta Civica (Escolha Cívica), e garantiu não ser candidato
para congregar os moderados. A Itália não precisa de “moderação”, mas de
“reformas radicais”, afirmou Monti, citado pela Lusa.
DR
MUNDO
19:30 - 20 de Janeiro de 2013 | Por Notícias Ao Minuto com Lusa
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Dirigindo-se aos seus apoiantes no Kilometro Rosso,
parque científico às portas de Bérgamo, o antigo comissário europeu nega
ter-se tornado um político tradicional, ao formalizar a sua entrada na
corrida eleitoral legislativa prevista para Fevereiro.
“A Itália não precisa de moderação, no sentido de meias-medidas, mas
de reformas radicais. Não se trata de federar os moderados, mas os
reformadores”, sublinhou o governante, acrescentando que até poderá
haver uma redução de impostos.
PUB
Monti teve direito a uma ovação de pé quando mostraram num ecrã,
imagens que ilustravam a baixa do ‘spread’, que marca a diferença entre
as taxas de juro dos empréstimos italianas e alemãs, ou o ‘tweet’ sobre a
sua entrada na corrida eleitoral.
Sobre Silvio Berlusconi, o antigo chefe de Governo salientou que as
medidas contra “os conflitos de interesses e a corrupção” são aquelas
que encontram “mais obstáculos” à direita. “Por razões históricas que
conhecemos”, acrescentou Monti, referindo-se aos interesses
político-financeiros de Berlusconi.
O governante demissionário criticou também a Liga do Norte,
regionalista e aliada de Berlusconi, afirmando que “não gostaria de ver o
país dividido”. Na Liga, continuou Monti, “tem-se vergonha da Itália e
inveja-se a Alemanha. Nós, nós admiramos a Alemanha e queremos imitá-la
em algumas reformas”.
Algumas sondagens atribuem à lista de Monti até 15% das intenções de voto.
O primeiro-ministro demissionário
italiano, Mario Monti, apresentou, este domingo, em Bérgamo a sua lista
centrista, Scelta Civica (Escolha Cívica), e garantiu não ser candidato
para congregar os moderados. A Itália não precisa de “moderação”, mas de
“reformas radicais”, afirmou Monti, citado pela Lusa.
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Dirigindo-se aos seus apoiantes no Kilometro Rosso,
parque científico às portas de Bérgamo, o antigo comissário europeu nega
ter-se tornado um político tradicional, ao formalizar a sua entrada na
corrida eleitoral legislativa prevista para Fevereiro.
“A Itália não precisa de moderação, no sentido de meias-medidas, mas
de reformas radicais. Não se trata de federar os moderados, mas os
reformadores”, sublinhou o governante, acrescentando que até poderá
haver uma redução de impostos.
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Monti teve direito a uma ovação de pé quando mostraram num ecrã,
imagens que ilustravam a baixa do ‘spread’, que marca a diferença entre
as taxas de juro dos empréstimos italianas e alemãs, ou o ‘tweet’ sobre a
sua entrada na corrida eleitoral.
Sobre Silvio Berlusconi, o antigo chefe de Governo salientou que as
medidas contra “os conflitos de interesses e a corrupção” são aquelas
que encontram “mais obstáculos” à direita. “Por razões históricas que
conhecemos”, acrescentou Monti, referindo-se aos interesses
político-financeiros de Berlusconi.
O governante demissionário criticou também a Liga do Norte,
regionalista e aliada de Berlusconi, afirmando que “não gostaria de ver o
país dividido”. Na Liga, continuou Monti, “tem-se vergonha da Itália e
inveja-se a Alemanha. Nós, nós admiramos a Alemanha e queremos imitá-la
em algumas reformas”.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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