Ministro israelense nomeia equipe para investigar etíope nascimento controvérsia tiro controle

Ministro israelense nomeia equipe para investigar etíope nascimento controvérsia tiro controle
Comissão,
liderada pelo vice-ministro da Saúde, Yaakov Litzman, para verificar
evidências de que mulheres etíopes receberam Depo-Provera tiros para
evitar a gravidez - muitas vezes contra a sua vontade e sem ser
informado de possíveis efeitos colaterais.
Por Talila Nesher | Feb.28, 2013 | 09:00

Os membros da comunidade Falashmura na Etiópia, no mês passado, à espera de imigrar para Israel.
Os membros da comunidade Falashmura na Etiópia, à espera de imigrar para Israel. Foto por Anshel Pfeffer

Israel admite mulheres etíopes foram dados tiros de controle de natalidade
Por Talila Nesher | Feb.28, 2013 | 09:00 | 101
Porque é que a taxa de natalidade na comunidade etíope de Israel em declínio?
Por Talila Nesher | Feb.28, 2013 | 09:00 | 17

Vice-ministro
da Saúde, Yaakov Litzman é nomear uma equipe para investigar a
administração generalizada de tiros anticoncepcionais para as mulheres
imigrantes etíopes, que vieram à tona há quase três meses.

A
equipe vai verificar os relatos de que as mulheres foram dadas
Depo-Provera tiros para evitar a gravidez - muitas vezes contra a sua
vontade e sem ser informado de possíveis efeitos colaterais - no que foi
um esforço supostamente deliberada de reduzir nascimentos na comunidade
imigrante etíope.

Os
tiros contraceptivos, que são administrados a cada três meses, se diz
ter contribuído para a queda na taxa de natalidade entre as mulheres
etíopes de perto de 50 por cento em uma década.

O
comitê está sendo montado na instrução de Litzman, que já havia negado
que o fenômeno existe, depois que foi revelado por um documentário de
Televisão Educativa pelo jornalista Gal Gabai no início de dezembro. O comitê deverá incluir funcionários do ministério seniores e um médico independente de ser escolhido por Litzman.

Haverá também um representante da comunidade etíope no painel, que será escolhido por Yesh Atid MK Penina Tamanu-Shata. O
novo MK recentemente se reuniu com Litzman e exigiu que ele "não
amparar um encobrimento da questão e tê-lo rapidamente examinado por uma
comissão de investigação." O comitê irá tentar determinar quem estava
envolvido na criação de uma política, se houver, de rotineiramente injetar mulheres etíopes com o contraceptivo.

Cerca
de um mês atrás, Ministério da Saúde, o diretor-geral Prof Roni Gamzu
indicou que pode de fato ter sido algum tipo de política para este
efeito, quando ele instruiu os quatro organizações de manutenção da
saúde para parar de administrar injeções de Depo-Provera como uma
questão de curso. O ministério e outros órgãos estaduais já havia negado conhecimento ou responsabilidade para a prática.

Carta
de Gamzu instruiu todos os ginecologistas nos planos de saúde "para não
renovar prescrições de Depo-Provera para mulheres de origem etíope, se
por qualquer motivo, há a preocupação de que eles podem não entender as
ramificações do tratamento."

Ele pediu que os médicos empregam tradutores se necessário, para explicar os efeitos secundários possíveis. Os
efeitos colaterais relatados por usuários de Depo-Provera incluem
irregularidades menstruais, perda de massa óssea, dor ou desconforto
abdominal, ganho de peso, dor de cabeça, fadiga e depressão.

O
documentário ETV incluiu entrevistas com 35 mulheres imigrantes
etíopes, alguns dos quais disse ter sido coagido a tomar as injeções
ainda em campos de trânsito na Etiópia e mais tarde em Israel.

"Eles nos disseram que nós não temos que ter muitos nascimentos", disse uma das mulheres. "Eles disseram que já dá a luz sofre muito na vida ... que seria difícil para nós economicamente. Portanto, levou o tiro. Temos que a cada três meses. Nós não queremos isso. Nós recusou e protestou. Nós dissemos que não queria. "

"Uma
comunidade inteira ficou chocado ao descobrir que eles incentivou
muitas mulheres a tomar o tiro Depo-Provera sem saber as possíveis
consequências de saúde adversas", Tamanu-Shata disse ao jornal Haaretz. Tamanu-Shata,
um ativista comunitário de longa data, também defendeu para a
comunidade em 2006, quando foi revelado que as doações de sangue etíopes
foram sendo descartados por medo de que pode estar infectado com aids
ou o HIV, o vírus que causa a AIDS.

"A
comunidade está preocupada e inquieta sobre a questão de saber se é
possível que alguém não queria que as crianças etíopes, e se havia uma
política sistemática de explorar o sofrimento das mulheres que estavam
em campos de trânsito a caminho de Israel", disse Tamanu-Shata .

"Este
caso deve ser investigado a fundo e cabe ao vice-ministro de fazê-lo
com coragem, mesmo porque o fato de que o número de crianças etíopes que
foram feitos para nascer foi cortada pela metade", disse ela.

Embora o programa ETV provocou uma tempestade pública, não foi o primeiro relatório sobre esta política de injeção alegado. Em 2009, Hedva Eyal da Mulher para Mulher organização publicou um relatório que fez alegações semelhantes. No
curso de preparação de seu relatório ela contactou o Ministério da
Saúde, que em 2008 respondeu que Depo-Provera é usado apenas "quando há
uma indicação médica para fazer assim e outros métodos [de contracepção]
não pode ser usado."

Serviços
de Saúde Clalit disse Eyal que os tiros foram usados ​​", quando outros
métodos contraceptivos falham." No entanto, as estatísticas do HMO
mostrou que dos 10 definidos os grupos étnicos, em 2008, 57 por cento
das injecções de Depo-Provera foram administradas a mulheres de origem
Africano. Dado
que Africano requerentes de asilo não usam os planos de saúde uma vez
que a Lei do Seguro Nacional de Saúde não cobri-los, é evidente que os
beneficiários em questão eram da comunidade etíope imigrante.

Depo-Provera
injeções são mais amplamente administrada a mulheres que estão
mentalmente retardado ou institucionalizada, como forma de prevenir a
gravidez, sem ter que depender de desejo da mulher ou capacidade de
tomar pílulas anticoncepcionais ou submetidos a inserção do DIU.

O PODER quando é dominado Por bestas humanos faz isto
...Hitler também castrava depois é que começou a gazear judeus ciganos Romenos e por ai fora

Vitor mango escreveu:O PODER quando é dominado Por bestas humanos faz isto
...Hitler também castrava depois é que começou a gazear judeus ciganos Romenos e por ai fora

Não percebo o seu comentário, quando do que aqui se trata é de uma questão de ministrar anti-concepcionais às mulheres etíopes, para prevenir aumento do já exagerado número de refugiados, com as naturais graves consequências de falta de meios dessa gente, para subsistir.

....para prevenir aumento do já exagerado número de refugiados

so o prfoprio (a) pode resolver

Vitor mango escreveu:

....para prevenir aumento do já exagerado número de refugiados

so o prfoprio (a) pode resolver

Não brinque com coisas sérias, Mango!

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