Primeiro-ministro turco chamado sionismo "um crime contra a humanidade, como o anti-semitismo eo fascismo", enquanto a ONU argumentando corpo europeus não fazer o suficiente para combater o ódio dos muçulmanos.

Netanyahu blasts Erdogan's 'dark and libelous' criticism of Zionism


Turkish prime minister called Zionism 'a crime
against humanity, like anti-Semitism and fascism,' while arguing to UN
body Europeans not doing enough to combat hatred of Muslims.

By
Barak Ravid


|
Feb.28, 2013 | 8:35 PM







Turkish Prime Minister Erdogan.
Photo by Reuters






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At UN conference, Erdogan calls Zionism 'crime against humanity'



By
Barak Ravid


| Feb.28,2013 | 8:35 PM
| 54






A postcard from Ankara: Turkey is not looking to reconcile with Israel



By
Adar Primor


| Feb.28,2013 | 8:35 PM
| 12





Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu responded Thursday for the
first time to comments by Turkish Prime Minister Recep Tayyip Erdogan,
who called Zionism a "crime against humanity."



"I strongly condemn the comparison that the Turkish prime minister drew
between Zionism and Nazism," Netanyahu said. "I had thought that such
dark and libelous comments were a thing of the past."



Speaking Wednesday in Vienna at the opening session of the fifth United
Nations Alliance of Civilizations, Erdogan argued that the UN and
European Union are not doing enough to fight hatred of Muslims and
intolerance of other cultures. But Zionism was mentioned in passing.


“Just
like Zionism, anti-Semitism and fascism, it becomes unavoidable that
Islamophobia must be regarded as a crime against humanity,” Erdogan said
in his speech. UN Secretary-General Ban Ki-moon, UN General Assembly
President and former Serbian Foreign Minister Vuk Jeremic and several
high-ranking Austrian officials sat near him on the stage while he spoke.



The UN itself is often accused of being anti-Israel. In November 1975,
the UN General Assembly passed a resolution saying Zionism was “a form
of racism and racial discrimination.” The resolution was put forward by
the Soviet Union and Arab states and passed by a large majority. Only in
1991, after the fall of the Soviet Union, did the body pass another
resolution repealing the anti-Israel one.



The United States, Germany, the United Kingdom and other countries have
been trying for months to mediate the diplomatic crisis between Israel
and Turkey, which began when Israeli soldiers boarded a ship headed for
the Gaza Strip and killed nine Turkish activists. The Turkish government
demands Israel apologize for the deaths, pay compensation to the
families of the deceased and lift its naval blockade of Gaza.



Several days ago, German Chancellor Angela Merkel visited Ankara and
spoke with Erdogan about reconciliation with Israel, among other
subjects. U.S. Secretary of State John Kerry will arrive in Ankara on
March 1, where he is also expected to broach the subject with the
Turkish premier. It is not clear whether he will mention Erdogan’s harsh
anti-Israel statements.



Israel and Turkey held halting talks to repair their relations over the
past three years, but have failed to reach an agreement. Israeli
Defense Minister Ehud Barak and National Security Adviser Yaakov Amidror
have pressured Prime Minister Benjamin Netanyahu to apologize to the
Turks and end the crisis. But Netanyahu is reluctant to do so because of
the likely political ramifications. His political ally, former Foreign
Minister Avigdor Lieberman, strongly opposes such a move

TRADUÇPAO BY gOOGLE

Netanyahu explosões Erdogan 'escuro e difamatórias "crítica do sionismo
Primeiro-ministro
turco chamado sionismo "um crime contra a humanidade, como o
anti-semitismo eo fascismo", enquanto a ONU argumentando corpo europeus
não fazer o suficiente para combater o ódio dos muçulmanos.
Por Barak Ravid | Feb.28, 2013 | 08:35

Primeiro-ministro turco Erdogan.
Primeiro-ministro turco Erdogan. Foto por Reuters
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Primeiro-ministro
israelense, Benjamin Netanyahu, respondeu quinta-feira pela primeira
vez aos comentários de primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan,
que chamou o sionismo um "crime contra a humanidade."

"Condeno veementemente a comparação que o primeiro-ministro turco chamou entre o sionismo eo nazismo", disse Netanyahu. "Eu tinha pensado que tais comentários escuros e calunioso fosse uma coisa do passado."

Falando
quarta-feira em Viena, na sessão de abertura da quinta Aliança de
Civilizações das Nações Unidas, Erdogan afirmou que a ONU e da União
Europeia não estão fazendo o suficiente para combater o ódio dos
muçulmanos e intolerância de outras culturas. Mas o sionismo foi mencionado de passagem.

"Assim
como o sionismo, anti-semitismo e do fascismo, torna-se inevitável que a
islamofobia deve ser considerado como um crime contra a humanidade",
disse Erdogan em seu discurso. Secretário-Geral,
Ban Ki-moon, o presidente da Assembléia Geral da ONU e ex-ministro das
Relações Exteriores sérvio Vuk Jeremic e vários altos funcionários
austríacos estava sentado perto dele no palco, enquanto ele falava.

A própria ONU é muitas vezes acusado de ser anti-Israel. Em
novembro de 1975, a Assembléia Geral da ONU aprovou uma resolução
dizendo que o sionismo era "uma forma de racismo e discriminação
racial." A resolução foi apresentada pela União Soviética e os países
árabes e passou por uma grande maioria. Só em 1991, após a queda da União Soviética, tinha o corpo passar outra resolução que revoga a um anti-Israel.

Os
Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e outros países vêm tentando há
meses para mediar a crise diplomática entre Israel e Turquia, que
começou quando os soldados israelenses embarcaram em um navio indo para a
Faixa de Gaza e matou nove ativistas turcos. O
governo turco exige desculpas de Israel pelas mortes, pagar uma
compensação às famílias dos falecidos e levante seu bloqueio naval de
Gaza.

Alguns
dias atrás, a chanceler alemã Angela Merkel visitou Ancara e falou com
Erdogan sobre a reconciliação com Israel, entre outros assuntos. EUA
Secretário de Estado John Kerry vai chegar em Ancara, em 01 março, onde
também é esperado para abordar o assunto com o primeiro-ministro turco.
Não está claro se ele irá mencionar duras Erdogan declarações anti-Israel.

Israel
e Turquia mantiveram conversações que param para reparar suas relações
ao longo dos últimos três anos, mas não conseguiram chegar a um acordo. Ministro
da Defesa israelense, Ehud Barak, e assessor de Segurança Nacional
Yaakov Amidror têm pressionado o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se
desculpar com os turcos e acabar com a crise. Mas Netanyahu reluta em fazê-lo por causa das ramificações prováveis ​​políticos. Seu aliado político, o ex-ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, se opõe fortemente tal movimento