Oren abre AIPAC: Netanyahu assumiu riscos para a paz, os palestinos devem também

Oren abre AIPAC: Netanyahu assumiu riscos para a paz, os palestinos devem também
Ex-U.S. diplomatas
Dennis Ross, Elliot Abrams falam também na abertura da sessão da AIPAC
conferência em Washington; Na visita de Obama Israel planejada, Abrams
diz o presidente precisa convencer os israelenses ele sofreu
'transplante kishke.
Por Chemi Shalev | Mar.03, 2013 | 18:18 | 1

As pessoas chegam para participar do American Israel Public Affairs Committee (AIPAC) conferenc política anual
As
pessoas chegam para participar do American Israel Public Affairs
Committee (AIPAC), conferência anual de política em Washington em 3 de
março de 2013. Foto por AFP

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Embaixador
de Israel para o Michael Oren EUA abriu conferência do AIPAC Política
de 2013, no domingo, dizendo aos delegados que os palestinos devem
seguir o exemplo de primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e
assumir riscos para a paz.

Oren
e ex-diplomatas EUA Dennis Ross e Elliott Abrams foi o primeiro a falar
na sessão plenária de abertura da Israel-americano de três dias de
Assuntos Públicos Conferência Comitê de Política no Washington
Convention Center, no domingo. Mais
de 13.000 delegados estão participando da conferência, dedicada a
expressar o apoio dos EUA a Israel e expondo orientações políticas e
metas.

Oren
disse o fórum que Israel estava ansioso para próxima visita do
presidente Barack Obama a Israel, prevista para o final de março, e para
a possibilidade de renovar o processo de paz com os palestinos.

O
embaixador disse que Netanyahu assumiu "riscos consistentes para a
paz", incluindo seu discurso de Bar Ilan, onde ele reconheceu o
princípio de "dois Estados para duas nações", e seu compromisso de
congelar os assentamentos. Chegou a hora de os palestinos assumir riscos, bem como, Oren disse aos delegados.

Oren
acrescentou, no entanto, que, se o presidente palestino, Mahmoud Abbas,
foi para a frente com a reconciliação de seu partido Fatah com o Hamas
na Faixa de Gaza, seria uma "ender jogo" para o processo de paz.

Sobre
o Irã, Oren disse inequivocamente que "a diplomacia não funcionou e as
sanções não ter parado o programa nuclear iraniano". Abrams opinou que
as últimas propostas dos P5 +1 negociadores mostraram um enfraquecimento
da determinação do Ocidente, mas sem sucesso. "Parece que estamos a negociar com nós mesmos", disse ele.

No
que diz respeito a ajuda dos EUA à oposição síria, Ross e Abrams disse
ao público que a administração Obama canalizou 360 milhões dólares para a
ajuda humanitária para a Síria pelo regime de Assad - e só agora está
começando a transferir os fundos através dos rebeldes sírios.

Ross
também disse que os EUA deveriam começar a entregar "assistência letal"
para os rebeldes da Síria, a fim de ajudar a ponta do equilíbrio de
forças com o regime sírio e para acelerar a remoção de Assad do poder.

Também
referindo-se a planejada visita de Obama a Israel, Ross disse que o
presidente iria tentar "fazer uma conexão com o público israelense".
Abrams, no que pode se transformar em uma frase de efeito da visita
presidencial, disse que Obama precisa convencer os israelenses de que
ele tem submetido a um "transplante kishke" - isto é, que ele teve uma mudança de coração.