'Solução de dois Estados' com Israel e palestinos passa por reavaliação
2 participantes
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
'Solução de dois Estados' com Israel e palestinos passa por reavaliação
'Solução de dois Estados' com Israel e palestinos passa por reavaliação
Yollande Knell
Da BBC News, em Gaza
Atualizado em 21 de março, 2013 - 15:56 (Brasília) 18:56 GMT
Assentamentos israelenses são considerados um dos maiores entraves para as negociações
A "solução de dois Estados" para
o duradouro conflito entre israelenses e palestinos é o objetivo
declarado de seus líderes e de muitos políticos e diplomatas
internacionais.
A ideia prevê um acordo que resulte na criação
de um Estado palestino independente incluindo Cisjordânia, Faixa de Gaza
e Jerusalém Oriental, vivendo em paz com o vizinho Israel.
Notícias relacionadas
Tópicos relacionados
A ONU, a Liga Árabe, a União
Europeia, a Rússia e os EUA frequentemente reafirmam seu compromisso com
o conceito, e o presidente americano, Barack Obama, fez o mesmo durante
sua visita a Jerusalém e Ramallah nesta semana.
Mas muitos especialistas, além de cidadãos
israelenses e palestinos, acreditam que a solução de dois Estados deve
ser abandonada ou, ao menos, reavaliada - já que, passados 20 anos desde
os Acordos de Oslo (que estabeleceram o objetivo de dois Estados), não
há sinal de concretização desse projeto.
A construção de barreiras israelenses dentro e
ao redor da Cisjordânia e a expansão de assentamentos judaicos em terra
ocupada (sob a ótica da lei internacional) inviabilizam a criação de um
Estado palestino.
Particularmente na esquerda e na extrema direita
israelenses, bem como entre ativistas palestinos, crescem as conversas
em torno de uma solução que envolveria apenas um Estado.
'Inviável'
Sob forte pressão dos EUA, o premiê israelense,
Binyamin Netanyahu, fez um discurso em 2009 em que se comprometeu com
"um Estado palestino desmilitarizado". Um ano depois, diálogos
israelo-palestinos foram reavivados, mas rapidamente chegaram a um
impasse, com o fim de um congelamento parcial dos assentamentos
judaicos.
Obama defende a solução de dois Estados, mas negociações emperraram
Recentemente, o governo de Netanyahu anunciou
planos de construir milhares de novas casas nesses assentamentos,
inclusive na sensível zona "E1", o que separaria Jerusalém Oriental da
Cisjordânia.
Se isso se concretizar, até sob os olhos da ONU seria "um golpe quase fatal" à possibilidade de dois Estados.
Avi Shlaim, historiador britânico-israelense, é
conhecido por dizer que Netanyahu "é como um homem que, enquanto negocia
a divisão da pizza, continua comendo-a".
"Sempre fui um defensor da solução de dois
Estados, mas chegamos a um ponto em que não é mais uma solução viável",
diz ele. "Agora defendo a solução de um Estado, não como a escolha
número um, mas como uma solução diante das ações de Israel."
Recentemente, mais esquerdistas israelenses e
intelectuais palestinos começaram a fazer a defesa ideológica de um
Estado binacional que dê cidadania e direitos iguais a todos os
moradores de territórios israelenses e palestinos.
Até direitistas como o ex-presidente do
Parlamento Reuven Rivlin, que pertence ao partido de Netanyahu (Likud),
dizem preferir essa solução à partilha do território israelense.
Debate interno
No ano passado, o ex-premiê da Autoridade
Palestina Ahmed Qurei, um dos arquitetos dos Acordos de Oslo, disse que
os palestinos precisam começar seu próprio debate.
"Apesar dos aspectos negativos e de todas as
diferenças, não devemos descartar a solução de um Estado", disse ele em
um artigo. "Isso deve ser debatido internamente e colocado em referendo,
antes de ser colocado na mesa de negociação."
Cientes de que a solução de um Estado limitaria a
identidade judaica de Israel, autoridades palestinas frustradas com o
impasse na negociação atual propõem abandonar a ideia de um Estado
próprio.
Mas o presidente palestino, Mahmoud Abbas, diz
que há o perigo de que se forme "um Estado semelhante ao (do) apartheid
(África do Sul)".
O argumento é de que palestinos muçulmanos e
cristãos, com sua população crescente, serão rapidamente mais numerosos
que os judeus israelenses. Se Israel elevar apenas o status dos cidadãos
judeus, poderia se criar um Estado segregacionista. Alguns dizem que
isso já está em curso.
'Três Estados'
Conflito em Gaza, em 2012, reavivou discussão de 'três Estados'
Em novembro passado, o conflito na Faixa de Gaza
colocou outra ideia em ciruclação: a separação dos territórios
palestinos, na "solução de três Estados".
Alguns analistas israelenses creem que, com o
grupo Hamas (que não reconhece Israel) governando Gaza, esse território
deveria ser estabilizado e tratado como um Estado separado da
Cisjordânia, onde a Autoridade Palestina tem o controle das áreas
palestinas.
O general Giora Eiland, ex-conselheiro de
segurança nacional de Israel, propôs que, para isso, o país mude sua
política e inicie um diálogo com o Hamas.
Mas há quem diga que o Egito - cujo presidente é
membro da Irmandade Muçulmana, que tem elos ideológicos com o Hamas -
deveria abrir suas fronteiras com Gaza e assumir responsabilidade pelo
território.
Ao mesmo tempo, existe rejeição à ideia,
defendida pela direita israelense, de que países árabes vizinhos acolham
os palestinos (dando status de Estado apenas para Israel, Jordânia e
Egito, que já têm tratados de paz assinados entre si).
"Os palestinos nunca vão se dissolver em outra
entidade ou identidade", justifica Mahdi Abdul Hadi, da Sociedade
Acadêmica Palestina de Estudos Internacionais.
Mudanças na ONU
No ano passado, as tensões israelo-palestinas
aumentaram com a aprovação, na ONU, do status de Estado observador
não-membro dado aos palestinos.
Isso permitiu que o termo "Estado da Palestina"
seja usado em documentos da ONU e abre espaço para que a ocupação de
terras palestinas por Israel possa ser questionada em cortes
internacionais.
Mas, em termos objetivos, um Estado soberano palestino continua distante da realidade.
Uma pesquisa de opinião de novembro passado
indica que o número de palestinos que apoiam a solução de dois Estados
se mantém estável em 51%. Mas o apoio por uma solução binacional cresceu
para 27%, cinco pontos percentuais a mais que no ano anterior.
Há sérias dúvidas em ambos os lados quanto a se
Obama, atualmente em visita à região, seria capaz de trazer qualquer
avanço ao diálogo bilateral. Além disso, os próprios líderes locais
estão divididos, e as turbulências em curso no Oriente Médio só fazem
aumentar a incerteza na região.
Enquanto isso, o conflito continua a crescer e não pode ser ignorado.
Yollande Knell
Da BBC News, em Gaza
Atualizado em 21 de março, 2013 - 15:56 (Brasília) 18:56 GMT
Facebook
Twitter- Compartilhe
Enviar a página
Versão para impressão
Assentamentos israelenses são considerados um dos maiores entraves para as negociações
A "solução de dois Estados" para
o duradouro conflito entre israelenses e palestinos é o objetivo
declarado de seus líderes e de muitos políticos e diplomatas
internacionais.
A ideia prevê um acordo que resulte na criação
de um Estado palestino independente incluindo Cisjordânia, Faixa de Gaza
e Jerusalém Oriental, vivendo em paz com o vizinho Israel.
Notícias relacionadas
- Obama se encontra com Abbas na Cisjordânia
- Israel precisa agir para não cair em isolamento, diz Obama
- Em 1ª visita a Israel, Obama deve levar visão de 'dois Estados'
Tópicos relacionados
- Oriente médio,
- Internacional
A ONU, a Liga Árabe, a União
Europeia, a Rússia e os EUA frequentemente reafirmam seu compromisso com
o conceito, e o presidente americano, Barack Obama, fez o mesmo durante
sua visita a Jerusalém e Ramallah nesta semana.
Mas muitos especialistas, além de cidadãos
israelenses e palestinos, acreditam que a solução de dois Estados deve
ser abandonada ou, ao menos, reavaliada - já que, passados 20 anos desde
os Acordos de Oslo (que estabeleceram o objetivo de dois Estados), não
há sinal de concretização desse projeto.
A construção de barreiras israelenses dentro e
ao redor da Cisjordânia e a expansão de assentamentos judaicos em terra
ocupada (sob a ótica da lei internacional) inviabilizam a criação de um
Estado palestino.
Particularmente na esquerda e na extrema direita
israelenses, bem como entre ativistas palestinos, crescem as conversas
em torno de uma solução que envolveria apenas um Estado.
'Inviável'
Sob forte pressão dos EUA, o premiê israelense,
Binyamin Netanyahu, fez um discurso em 2009 em que se comprometeu com
"um Estado palestino desmilitarizado". Um ano depois, diálogos
israelo-palestinos foram reavivados, mas rapidamente chegaram a um
impasse, com o fim de um congelamento parcial dos assentamentos
judaicos.
Obama defende a solução de dois Estados, mas negociações emperraram
Recentemente, o governo de Netanyahu anunciou
planos de construir milhares de novas casas nesses assentamentos,
inclusive na sensível zona "E1", o que separaria Jerusalém Oriental da
Cisjordânia.
Se isso se concretizar, até sob os olhos da ONU seria "um golpe quase fatal" à possibilidade de dois Estados.
Avi Shlaim, historiador britânico-israelense, é
conhecido por dizer que Netanyahu "é como um homem que, enquanto negocia
a divisão da pizza, continua comendo-a".
"Sempre fui um defensor da solução de dois
Estados, mas chegamos a um ponto em que não é mais uma solução viável",
diz ele. "Agora defendo a solução de um Estado, não como a escolha
número um, mas como uma solução diante das ações de Israel."
Recentemente, mais esquerdistas israelenses e
intelectuais palestinos começaram a fazer a defesa ideológica de um
Estado binacional que dê cidadania e direitos iguais a todos os
moradores de territórios israelenses e palestinos.
Até direitistas como o ex-presidente do
Parlamento Reuven Rivlin, que pertence ao partido de Netanyahu (Likud),
dizem preferir essa solução à partilha do território israelense.
Debate interno
No ano passado, o ex-premiê da Autoridade
Palestina Ahmed Qurei, um dos arquitetos dos Acordos de Oslo, disse que
os palestinos precisam começar seu próprio debate.
"Apesar dos aspectos negativos e de todas as
diferenças, não devemos descartar a solução de um Estado", disse ele em
um artigo. "Isso deve ser debatido internamente e colocado em referendo,
antes de ser colocado na mesa de negociação."
Cientes de que a solução de um Estado limitaria a
identidade judaica de Israel, autoridades palestinas frustradas com o
impasse na negociação atual propõem abandonar a ideia de um Estado
próprio.
Mas o presidente palestino, Mahmoud Abbas, diz
que há o perigo de que se forme "um Estado semelhante ao (do) apartheid
(África do Sul)".
O argumento é de que palestinos muçulmanos e
cristãos, com sua população crescente, serão rapidamente mais numerosos
que os judeus israelenses. Se Israel elevar apenas o status dos cidadãos
judeus, poderia se criar um Estado segregacionista. Alguns dizem que
isso já está em curso.
'Três Estados'
Conflito em Gaza, em 2012, reavivou discussão de 'três Estados'
Em novembro passado, o conflito na Faixa de Gaza
colocou outra ideia em ciruclação: a separação dos territórios
palestinos, na "solução de três Estados".
Alguns analistas israelenses creem que, com o
grupo Hamas (que não reconhece Israel) governando Gaza, esse território
deveria ser estabilizado e tratado como um Estado separado da
Cisjordânia, onde a Autoridade Palestina tem o controle das áreas
palestinas.
O general Giora Eiland, ex-conselheiro de
segurança nacional de Israel, propôs que, para isso, o país mude sua
política e inicie um diálogo com o Hamas.
Mas há quem diga que o Egito - cujo presidente é
membro da Irmandade Muçulmana, que tem elos ideológicos com o Hamas -
deveria abrir suas fronteiras com Gaza e assumir responsabilidade pelo
território.
Ao mesmo tempo, existe rejeição à ideia,
defendida pela direita israelense, de que países árabes vizinhos acolham
os palestinos (dando status de Estado apenas para Israel, Jordânia e
Egito, que já têm tratados de paz assinados entre si).
"Os palestinos nunca vão se dissolver em outra
entidade ou identidade", justifica Mahdi Abdul Hadi, da Sociedade
Acadêmica Palestina de Estudos Internacionais.
Mudanças na ONU
No ano passado, as tensões israelo-palestinas
aumentaram com a aprovação, na ONU, do status de Estado observador
não-membro dado aos palestinos.
Isso permitiu que o termo "Estado da Palestina"
seja usado em documentos da ONU e abre espaço para que a ocupação de
terras palestinas por Israel possa ser questionada em cortes
internacionais.
Mas, em termos objetivos, um Estado soberano palestino continua distante da realidade.
Uma pesquisa de opinião de novembro passado
indica que o número de palestinos que apoiam a solução de dois Estados
se mantém estável em 51%. Mas o apoio por uma solução binacional cresceu
para 27%, cinco pontos percentuais a mais que no ano anterior.
Há sérias dúvidas em ambos os lados quanto a se
Obama, atualmente em visita à região, seria capaz de trazer qualquer
avanço ao diálogo bilateral. Além disso, os próprios líderes locais
estão divididos, e as turbulências em curso no Oriente Médio só fazem
aumentar a incerteza na região.
Enquanto isso, o conflito continua a crescer e não pode ser ignorado.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: 'Solução de dois Estados' com Israel e palestinos passa por reavaliação
Recentemente, mais esquerdistas israelenses e
intelectuais palestinos começaram a fazer a defesa ideológica de um
Estado binacional que dê cidadania e direitos iguais a todos os
moradores de territórios israelenses e palestinos.
é a unica soluçao er acabar com a aberraçao de um ESTADO judaico
Porque ?
Seria tudo palestiano e a religião cada qual escolhe a que quer
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: 'Solução de dois Estados' com Israel e palestinos passa por reavaliação
Vitor mango escreveu:Recentemente, mais esquerdistas israelenses e
intelectuais palestinos começaram a fazer a defesa ideológica de um
Estado binacional que dê cidadania e direitos iguais a todos os
moradores de territórios israelenses e palestinos.
é a unica soluçao er acabar com a aberraçao de um ESTADO judaico
Porque ?
Seria tudo palestiano e a religião cada qual escolhe a que quer
Observado a milhares de quilómetros do local e com uma visão do extremo ocidental da Europa aonde o território corresponde com a Nação, o ideal, parece ser UM ESTADO, UM TERRITÓRIO, UM PAÍS. Todavia, as coisas acontecem de forma diferente nos vários locais do mundo, por razões que a razão desconhece.
Atendendo à vivência local nos últimos 2.000 anos, e à idiossincrasia dos povos que ali vivem, o melhor pareceria que fossem dois Estados livres e independentes com governos próprios. Todavia, as pessoas não o têm assim entendido e têm lutado para se expulsarem mutuamente.
Não sei o que quer dizer um Estado duas nacionalidades. Não faço ideia da forma como isso funcionaria e suponho que isso daria sempre origem a qualquer coisa como o aparteid. Logo não posso ser um defensor dessa hipótese.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: 'Solução de dois Estados' com Israel e palestinos passa por reavaliação
Vagueante escreveu:Vitor mango escreveu:Recentemente, mais esquerdistas israelenses e
intelectuais palestinos começaram a fazer a defesa ideológica de um
Estado binacional que dê cidadania e direitos iguais a todos os
moradores de territórios israelenses e palestinos.
é a unica soluçao er acabar com a aberraçao de um ESTADO judaico
Porque ?
Seria tudo palestiano e a religião cada qual escolhe a que quer
Observado a milhares de quilómetros do local e com uma visão do extremo ocidental da Europa aonde o território corresponde com a Nação, o ideal, parece ser UM ESTADO, UM TERRITÓRIO, UM PAÍS. Todavia, as coisas acontecem de forma diferente nos vários locais do mundo, por razões que a razão desconhece.
Atendendo à vivência local nos últimos 2.000 anos, e à idiossincrasia dos povos que ali vivem, o melhor pareceria que fossem dois Estados livres e independentes com governos próprios. Todavia, as pessoas não o têm assim entendido e têm lutado para se expulsarem mutuamente.
Não sei o que quer dizer um Estado duas nacionalidades. Não faço ideia da forma como isso funcionaria e suponho que isso daria sempre origem a qualquer coisa como o aparteid. Logo não posso ser um defensor dessa hipótese.
Saladino combinou com o Ricardo Coraçao de Leão um acordo de pax quando 300.000 soldados cristãos e outro tanto de arabes que a Palestina seria a Pátria de todos os palestianos fossem eles cristaos mouros arabes amarelos ou pardos
E esse acordo foi cumprido ate á entrada dos judeus na Palestina
Ou seja todas as religiões viviam e conviviam em pax
Ataturk fez um pacto parecido na Turquia ate aqui em Portugal o Marques de Pombal meteu os Jesuitas na Rua ( donos de 2\3 de Portugal ) como ja o eram no tempo de D. João III
Filipe o Belo Fez o mesmo aos templários
O Drama Judaico é que eles são como os Ciganos
Ou sejam nbao convivem e gostam de ghetos ...e o que eu vejo na colonias judaicas roubadas descaradamente aos palestianos é muros cercas arame farpado e ate dentro de casa tem, dois vigilantes e...pasme-se para atingirem ou sairem do gheto so com carros blindados que saõ atingidos por miriadas de pedras
Tudo isto contrasta com a colonizaçao Portuguesa onde jamais e em tempo algum cometíamos tanta aberraçao
Como o mundo mesmo MUNDO nao aceita as colonias judaicas Israel arrisca-se de se deslegitimar e ser engolido como aconteceu com a Africa do SUL
Porque ?
Porque a base legal de Israel é o acordo de 1948 com a separação entre judeus e palestinianos ( que estes nunca aceitaram )
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Tópicos semelhantes
» Palestinos alertam para "Estado de apartheid" se Netanyahu vence eleições em Israel Um assessor do presidente Abbas diz a construção de assentamentos coloca a solução de dois Estados em risco e pode levar a um estado, onde uma maioria palestina teria de l
» Ministra da Justiça Tzipi Livni culpa palestinos por falta de acordo de paz, e diz que tempo corre contra solução de dois estados
» Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
» A paz com Israel e uma solução de dois estados são opções estratégicas de todos os árabes
» Documento secreto da UE define sanções para impor, se Israel frustra solução de dois Estados
» Ministra da Justiça Tzipi Livni culpa palestinos por falta de acordo de paz, e diz que tempo corre contra solução de dois estados
» Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
» A paz com Israel e uma solução de dois estados são opções estratégicas de todos os árabes
» Documento secreto da UE define sanções para impor, se Israel frustra solução de dois Estados
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos