Ministro israelense procura novas regras contra a liberdade das mulheres de oração no Muro das Lamentações

Ministro israelense procura novas regras contra a liberdade das mulheres de oração no Muro das Lamentações
Procurador-geral
de Israel decide não recorrer da decisão do tribunal de Jerusalém, que
permite essencialmente as mulheres a orar como eles escolhem a Kotel;
Mulheres do Muro de manter serviço mensal, como de costume na
sexta-feira, mas Naftali Bennett prevê a criação de novos regulamentos
pela matéria no próximo mês.
Por Jonathan Lis | mai/06 de 2013 | 23:50 | 5

As mulheres jovens envolvem-se em bandeiras israelenses no Muro das Lamentações
As mulheres jovens envolvem-se em bandeiras israelenses no Muro das Lamentações. Photo by Michal Fattal
T

Ministro
de Assuntos Religiosos Naftali Bennett de Israel planeja apresentar
novos regulamentos para os lugares sagrados judaicos que podem
restringir o direito de Mulheres do Muro de orar como entenderem no
futuro, embora ele prometeu para formular as novas regras com a entrada
de um grupo de mulheres .

Esta
sexta-feira que vem, no entanto, quando as mulheres da parede planeja
realizar a sua próxima reunião de oração em honra de Rosh Hodes (o
primeiro dia do mês hebraico de Sivan), as mulheres terão permissão para
orar na principal praça do Muro Ocidental com oração xales, tefilin um rolo da Torá e consentimento do procurador-geral. Isso
ocorre porque Yehuda Weinstein disse segunda-feira que não iria apelar
para o Supremo Tribunal Federal a respeito da decisão de primeira
instância no mês passado que deu às mulheres uma luz verde para rezar
como quiserem.

A
decisão de Weinstein, que foi feito após reunião com Bennett,
vice-ministro de Assuntos Religiosos Eli Ben Dahan, Muro das Lamentações
rabino Shmuel Rabinovitch e outras autoridades, foi o que levou Bennett
a declarar que, no próximo mês, regulamentos detalhados específicos
seria que regulam o comportamento em Muro das Lamentações.

Consultas
sobre o assunto iria começar hoje, Bennett disse, acrescentando que ele
tinha convidado uma delegação WOW para se encontrar com ele sobre o
assunto.

Em
24 de abril, Jerusalem District Court Judge Moshe Sobel decidiu que
mulheres usando xales de oração e leitura de um rolo da Torá no Kotel
não contradiz o Superior Tribunal de Justiça, de 2003, que o grupo deve
aderir ao "costume do lugar."

Sobel
havia emitido sua decisão em resposta a um apelo pela polícia de
decisão judicial do magistrado de liberar sem restrições de cinco
mulheres que estavam orando xales inprayer último Rosh Hodes. A
polícia prendeu-os com base na interpretação de um advogado antes de
geral de decisão do Tribunal Superior 2003, no sentido de que uma mulher
rezando com um talit e leitura da Torá violou "o costume do lugar."

"Não
há nenhuma suspeita razoável de que os entrevistados violou a proibição
dos regulamentos que regem Lugares Santos, um de cujos componentes é" a
realização de uma cerimônia religiosa que não está de acordo com o
costume do lugar ", Sobel governados. A
interpretação de Sobel foi criticado não só por funcionários
religiosos, mas também por funcionários do Ministério da Justiça, que
disse que era muito radical.

Embora
Weinstein decidiu não recorrer, o funcionário que tinha assistido à
reunião com ele indicou que o procurador-geral não se opôs à nova
regulamentação.

"Foi
acordado nessa discussão de que o status quo não pode ser alterada
através de um comportamento impróprio", disse o funcionário. "Se
as Mulheres do Muro tinha ido para o Supremo Tribunal de Justiça, teria
sido diferente. Eles encontraram uma brecha e transformou-o em uma
vitória. Podemos paralisar o país desta maneira."

A
fonte acrescentou que várias pessoas na reunião expressaram preocupação
de que tal precedente poderia também ser usado para tentar mudar o
status quo no Monte do Templo.

Surpreendentemente, as Mulheres do Muro também pareceu desapontado com a decisão de Weinstein não apelar. Declarando
ontem "um dia humilhante para o Estado de Direito", o grupo disse: "O
procurador-geral destina-se a trabalhar com os canais legais aceitas, e
se ele acha que houve uma falha na decisão do tribunal do distrito, ele
deveria ter apelado ele para
o Supremo Tribunal. Em contraste com o procurador-geral, as mulheres
corajosas do Muro vai continuar a lutar pelos direitos das mulheres de
oração no Kotel ".

Rabinovitch,
rabino do Kotel, creditados tanto Weinstein e Bennett para "encontrar
uma solução legal para a preservação do status quo no Kotel". Ele
chamou Bennett "a promulgar imediatamente as novas regras para que o
Muro das Lamentações permanecerá como era um lugar sagrado que une e
não, Deus me livre, um lugar de disputa e divisão."

Yizhar
Hess, diretor-executivo e CEO do Movimento Masorti, disse que desde que
o procurador-geral evitou dar sua única interpretação jurídica da
decisão do tribunal, que seria melhor para o ministro serviços
religiosos para permitir que a decisão clara a ressoar com força total e "evitar a promulgação de normas que são susceptíveis de degradar a decisão do juiz."

O
rabino Gilad Kariv, CEO do Movimento de Reforma, saudou a decisão da
Weinstein não apelar, e alertou o governo contra os regulamentos ou
legislação "que faria qualquer esforço de diálogo tensões impossíveis e
causa no mundo judaico".

Em
um desenvolvimento relacionado, a Agência Judaica Presidente Natan
Sharansky está programado para apresentar a sua proposta de compromisso
sobre as Mulheres do Muro ao Comité do Knesset sobre o Status da Mulher
na terça-feira.

A
proposta, que tem o apoio da Reforma e os movimentos conservadores,
centros ao redor renovação área Arco do Robinson adjacente ao Muro das
Lamentações na área da Alta Corte, em 2003, havia designado como uma
alternativa para que ele seria mais uma extensão do Kotel praça, e seria aberto mais horas do dia para acomodar ambos os grupos WOW e não-ortodoxos que queriam manter os serviços.

Após
a decisão do tribunal distrital, no entanto, as mulheres do grupo
parede anunciou que deixaria de estar satisfeito com a proposta de
compromisso.

MK
Aliza Lavie (Yesh Atid), que preside o painel Knesset sobre as mulheres
e tinha defendido a proposta de Sharansky, advertiu que o limbo atual
", em que não está claro o que é permitido eo que é proibido, pode levar
a problemas graves em sexta-feira. "

.

A Juventude árabe deu o grito de ipiranga e sai para praças prarectas e ja pia grosso o que nao acontece com a juventude judaica que e a que o mundo recebe raras reacç~ioes para alem das piadas das casernas da tropa obrigatória

Deu, deu! Deu cá um grito dos diabos!

Vá lá conferir, ver se não está tudo exactamente na mesma... ou bem pior...

Uma coisa, é o que queremos, que seja. Outra, bem diferente, a realidade iniludível dos acontecimentos...

Vitor mango escreveu:pROIBIR A MULHERES DE IR REZAR JUNTO AO MURO É QUASE LEI DA PEDRA LASCADA ...eu sei que na religião catolica só havia lugar para Madalenas
mas a igreja catolica evoluiu inundando Fatima com santas e andores ...um negocio do catano

Maria Madalena estava para ser apedrejada quando Jesus interferiu a seu favor.
- Quem aqui nunca errou que atire a primeira pedra.
De repente cai um enorme rochedo dos céus que quase acerta em cheio na Maria Madalena...
Jesus suspirou e disse:
- Lá está a minha mãe com a mania que é virgem!

Sempre será menos violento, que enforcar, mutilar, lapidar... por dá cá aquela palha...

Por outro lado, é sabido, que salvo das dos 20% da ortodoxia, a mulher judia leva uma vida normal, como em qualquer país civilizado, muito ao contrário das suas vizinhas árabes, a começar pela obrigatoriedade do uso da burka e do véu e inteira submissão ao macho (brrrr, que nojo!)

Vitor mango escreveu:SE reparar ou sem oculos graduados tera visto que eu sou o maior defensor dos direitos das mulheres e crianças e umm pais ter 20% das mulheres abaixo da sua dignidade não da direitos especiais para ...
ou seja judeus e arabes leem a mesma cartilha

O problema aqui, é que está sempre a diabolizar o tratamento dado à mulher judia, como se ela fosse tão humilhada quanto as suas congéneres árabes, tratadas abaixo de cão. Ou seja, o Mango, sempre que se trate de assunto judeu, nunca é justo, a não ser para com a sua sanha contra esse povo,em todas as áreas que venham a lume.

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:SE reparar ou sem oculos graduados tera visto que eu sou o maior defensor dos direitos das mulheres e crianças e umm pais ter 20% das mulheres abaixo da sua dignidade não da direitos especiais para ...
ou seja judeus e arabes leem a mesma cartilha

O problema aqui, é que está sempre a diabolizar o tratamento dado à mulher judia, como se ela fosse tão humilhada quanto as suas congéneres árabes, tratadas abaixo de cão. Ou seja, o Mango, sempre que se trate de assunto judeu, nunca é justo, a não ser para com a sua sanha contra esse povo,em todas as áreas que venham a lume.

OH My GOD toda a minha santa vida o fiz a defender Mulheres
Porque ?
Em casa eu mais os manos tratávamos a mana com a mesma igualdade tendo Ela direito na sua condiçao de back ou á baliza as caneladas do sistema
La porque nos arabes tratam a mulher abaixo do camelo isso nao da aos judeus direitos nenhuns
E para que conste a minha oposição ao regímen judeaico tem a ver com religião e nao ao muro rabinos ou rabinatas

e foram radicais
Um mandoiu um murtro na mesa BASTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
e o POmbal deu um xutuno nu nos jesuitas
de um dia para o outro

Este pais feito a martelo nao tem qualquer viabilidade futura
??????????????????????
Porque assenta
numa atitude religiosa e ai ou my GOD foi a igreja que inventou a inquisiçao e as trevas

Os judeus as trevas

por mais rótulos que me colem na testa eu nem do Benfica sou
D. Afonso III e o Marques de Pombal viram 2\3 da sua área territorial gerida pela igreja católica