Sucata do IDF rabinato

Sucata do IDF rabinato
A
fonte de autoridade no IDF deve ser um: as leis estaduais, traduzido em
ordens militares, e não as proclamações muitas vezes racistas
decorrente da "opinião da Torá."
Haaretz Editorial | Apr.22, 2013 | 06:06 | 2


"A
idéia de que visões não-judeus como tendo direitos iguais no estado vai
contra a opinião da Torá, e nenhum representante do Estado está
autorizada a agir contra a vontade da Torá." Este provérbio ultrajante
causaria tumulto se fosse proferida por algum elemento marginal desafiando a soberania do Poder Legislativo e da autoridade do governo. É
muito mais agravante quando se vê, de acordo com relatório do Chaim
Levinson ontem no Haaretz, que é uma decisão do IDF rabinato.

O IDF rabinato não está autorizado a publicar decisões halakhic. Se
quer saber como se atreve a publicar uma opinião lidar com o
"representante do Estado", o que significa que o governo - superior ao
comandante militar do IDF rabinato - e os tribunais. Quem, pois não acredito, é obrigado por suas decisões? E quem autorizou oficiais para apresentar Israel como um estado vinculado por halakha?

Israel define-se como um Estado judeu e democrático. O
IDF, em contrapartida, não é democrático, mas funciona de acordo com
uma linha hierárquica de comando clara, o que não é judia, mas sim
israelense. Além disso, estas são as Forças de Defesa de Israel, e não das forças de defesa judaicas. Não-judeus
também servir no IDF, que está comprometido com a defesa de todos os
cidadãos israelenses sem levar em conta a sua religião ou origem étnica.

Soldados religiosos, também, servir no IDF. O
novo governo logo é esperado para reduzir a desigualdade de
escalonamento que permite que um grande número de ultra-ortodoxos para
escapar do serviço militar. Os
soldados religiosos e Haredi são devidos certa consideração de suas
necessidades especiais - menos do que no presente e não à custa de
soldados seculares - e, definitivamente, não quando eles estão armados
com munição espiritual fornecido por rabinos antidemocráticas.

Nos
últimos anos, especialmente durante o mandato do Chefe do Estado-Maior
Benny Gantz, o IDF viu-se envolvido em polêmica devido a invasões
religiosas das esferas não relacionados. Gantz deve colocar rapidamente um fim a esta tendência. Tamanho e influência do IDF rabinato deve ser limitado. Na
verdade, deve ser raspado na sua forma actual e reorganizada como uma
unidade de serviços religiosos, rompendo os laços entre os oficiais que
oferecem esses serviços e os partidos religiosos e Haredi que
influenciam o chefe de gabinete e as decisões do ministro da Defesa
sobre o IDF rabino-chefe.

Todas as religiões se apegam à tradição, mas o IDF rabinato, por si só, não é uma tradição sagrada. A
fonte de autoridade no IDF deve ser um: as leis estaduais, traduzido em
ordens militares, e não a "opinião da Torá", rejeições racistas de
direitos iguais aos "não-judeus" ou demandas do Estado para agir apenas
de acordo com a "vontade da Torá."

Vitor mango escreveu:caros amigos amigas e falsos amigos
SOUUUUUUUUUUUUUUU como sabem o mais visceral adepto que as igrejas nao metam a mão peluda no poder temporal e se dediquem a outras causas que nao a governaçao
DÀ sempre mau RESULTADO porque sempre e sempre os mais duros e ortodoxos pegam nos bafiento biblicos das leis que ninguem escreveu o original e garantem que teem a chancela Divina
Normalmente é sempre a juventude a borrifar-se para esta ortodoxia
O Estado de Israel nasceu torto e ao fim de 60 anos conseguiram o pior pesadelo que um "Povo " consegue ter
- São rejeitados pela maioria dos vizinhos e escondem-se pelas esquinas com armas muros arame farpado por tudo o que é lado com suores negros do futuro que ja não teem

Olha o Mango, a pensar que está em Portugal, a ver os membros do governo e PR a esconderem-se do povo e a usarem as portas laterais dos organismos, que têm de visitar!

tambem é isso