PublicaçõesKerry promete compromisso dos EUA para ajudar rebeldes na Síria após as perdas dos desastrosos "
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Kerry promete compromisso dos EUA para ajudar rebeldes na Síria após as perdas dos desastrosos "
por Vitor mango Qui Jun 13, 2013 9:35 am
Kerry promete compromisso dos EUA para ajudar rebeldes na Síria após as perdas dos desastrosos "
A secretária de Estado dos EUA, John Kerry
A secretária de Estado dos EUA, John Kerry
Qui 13 de junho de 2013 07:49 GMT
De acordo com o relatório, a grande derrota dos insurgentes estrangeiros lastreados em Qusayr semana passada "acrescentou urgência ao debate sobre o alargamento do apoio militar dos EUA" para os militantes como eles admitem "perder" e incapaz de vencer sem um "grande afluxo de armas e outro tipo de ajuda ".
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EUA secretária de Estado, John Kerry foi novamente prometeu americano "compromisso" para ajudar os insurgentes estrangeiros apoiados na Síria após a sua "desastrosa" A recente derrota nas mãos do Exército sírio.
"Estamos determinados a fazer tudo o que podemos para ajudar a oposição a ser capaz de ... salvar a Síria, e que se destaca", disse Kerry quarta-feira como situada em uma reportagem do Washington Post na quinta-feira.
As declarações foram feitas na sequência de "conversações sobre a crise", realizada esta semana pela administração Obama sobre a possibilidade de começar oficialmente o envio de armas para os militantes anti-Damasco "cada vez mais desesperadas", que sofreu "uma derrota desastrosa batalha na semana passada," os relatórios diários.
Nem Kerry nem da Casa Branca, o secretário de imprensa Jay Carney, no entanto, seria elaborar sobre o resultado das negociações de crise do governo sobre a expansão da ajuda militar dos EUA para os militantes em sua maioria al-Qaeda ligados na Síria, que têm vindo a alimentar a instabilidade no país com o fluxo de armas através da Turquia, Jordânia e Líbano, supostamente financiado pelo Golfo Pérsico reinos árabes da Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos.
No entanto, em uma aparente tentativa de justificar a futura ajuda militar dos EUA para os insurgentes da Síria, Kerry acusou a Síria de usar armas não-convencionais na rubor os militantes estrangeiros apoiados na cidade fronteiriça de Qusayr na semana passada, apoiada por forças da resistência islâmica baseada no Líbano Hezbollah movimento.
A "escolha de armas que ele (o presidente Bashar al-Assad) tenha participado em toda valores e padrões de comportamento humano a bordo desafio de ninguém, e nós vamos ter de fazer julgamentos para nós mesmos sobre como podemos ajudar a oposição a ser capaz de lidar com isso ", disse Kerry.
De acordo com o relatório, a grande derrota dos insurgentes estrangeiros lastreados em Qusayr semana passada "acrescentou urgência ao debate sobre o alargamento do apoio militar dos EUA" para os militantes como eles admitem "perder" e incapaz de vencer sem um "grande afluxo de armas e outro tipo de ajuda ".
Isto é, enquanto comandante superior de insurgentes da Síria Geral Salim Idriss pediu ao governo Obama na semana passada "para fornecer armas e cobertura aérea à frente de uma batalha esperada para o maior prêmio de Aleppo", acrescenta o relatório.
Idriss renovou ainda mais o seu apelo para que "armas antitanque e munições", em uma manhã de quarta conversa por telefone com o senador democrata Robert Casey da Pensilvânia, que é citado no relatório como dizendo: "O governo tem uma decisão difícil de fazer, mas eu não acho que há um monte de tempo. "
Carney, no entanto, tentou descontar sugestões que os "conversações sobre a crise" na "Síria nesta semana podem levar a uma" decisão rápida "sobre o próximo passo do governo Obama.
Além disso, o jornal insiste em que qualquer esforço por parte da administração Obama para intervir na Síria "seria uma aposta", expressando temores de que enquanto não há nenhuma garantia de que a ajuda militar expandida EUA aos rebeldes na Síria iria "virar o jogo" contra Damasco, ele pode até mesmo levar a "uma luta mais longa que coloca os Estados Unidos diretamente contra o Hezbollah e Irã".
O desenvolvimento vem como as forças do Exército sírio ter supostamente feito grandes avanços nos últimos dias em sua mais nova operação para expulsar os militantes da cidade estratégica de Aleppo.
MFB / MFB
- Veja mais em:
A secretária de Estado dos EUA, John Kerry
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Qui 13 de junho de 2013 07:49 GMT
De acordo com o relatório, a grande derrota dos insurgentes estrangeiros lastreados em Qusayr semana passada "acrescentou urgência ao debate sobre o alargamento do apoio militar dos EUA" para os militantes como eles admitem "perder" e incapaz de vencer sem um "grande afluxo de armas e outro tipo de ajuda ".
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"Estamos determinados a fazer tudo o que podemos para ajudar a oposição a ser capaz de ... salvar a Síria, e que se destaca", disse Kerry quarta-feira como situada em uma reportagem do Washington Post na quinta-feira.
As declarações foram feitas na sequência de "conversações sobre a crise", realizada esta semana pela administração Obama sobre a possibilidade de começar oficialmente o envio de armas para os militantes anti-Damasco "cada vez mais desesperadas", que sofreu "uma derrota desastrosa batalha na semana passada," os relatórios diários.
Nem Kerry nem da Casa Branca, o secretário de imprensa Jay Carney, no entanto, seria elaborar sobre o resultado das negociações de crise do governo sobre a expansão da ajuda militar dos EUA para os militantes em sua maioria al-Qaeda ligados na Síria, que têm vindo a alimentar a instabilidade no país com o fluxo de armas através da Turquia, Jordânia e Líbano, supostamente financiado pelo Golfo Pérsico reinos árabes da Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos.
No entanto, em uma aparente tentativa de justificar a futura ajuda militar dos EUA para os insurgentes da Síria, Kerry acusou a Síria de usar armas não-convencionais na rubor os militantes estrangeiros apoiados na cidade fronteiriça de Qusayr na semana passada, apoiada por forças da resistência islâmica baseada no Líbano Hezbollah movimento.
A "escolha de armas que ele (o presidente Bashar al-Assad) tenha participado em toda valores e padrões de comportamento humano a bordo desafio de ninguém, e nós vamos ter de fazer julgamentos para nós mesmos sobre como podemos ajudar a oposição a ser capaz de lidar com isso ", disse Kerry.
De acordo com o relatório, a grande derrota dos insurgentes estrangeiros lastreados em Qusayr semana passada "acrescentou urgência ao debate sobre o alargamento do apoio militar dos EUA" para os militantes como eles admitem "perder" e incapaz de vencer sem um "grande afluxo de armas e outro tipo de ajuda ".
Isto é, enquanto comandante superior de insurgentes da Síria Geral Salim Idriss pediu ao governo Obama na semana passada "para fornecer armas e cobertura aérea à frente de uma batalha esperada para o maior prêmio de Aleppo", acrescenta o relatório.
Idriss renovou ainda mais o seu apelo para que "armas antitanque e munições", em uma manhã de quarta conversa por telefone com o senador democrata Robert Casey da Pensilvânia, que é citado no relatório como dizendo: "O governo tem uma decisão difícil de fazer, mas eu não acho que há um monte de tempo. "
Carney, no entanto, tentou descontar sugestões que os "conversações sobre a crise" na "Síria nesta semana podem levar a uma" decisão rápida "sobre o próximo passo do governo Obama.
Além disso, o jornal insiste em que qualquer esforço por parte da administração Obama para intervir na Síria "seria uma aposta", expressando temores de que enquanto não há nenhuma garantia de que a ajuda militar expandida EUA aos rebeldes na Síria iria "virar o jogo" contra Damasco, ele pode até mesmo levar a "uma luta mais longa que coloca os Estados Unidos diretamente contra o Hezbollah e Irã".
O desenvolvimento vem como as forças do Exército sírio ter supostamente feito grandes avanços nos últimos dias em sua mais nova operação para expulsar os militantes da cidade estratégica de Aleppo.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: Kerry promete compromisso dos EUA para ajudar rebeldes na Síria após as perdas dos desastrosos "
por Vitor mango Qui Jun 13, 2013 9:37 am
Além disso, o jornal insiste em que qualquer esforço por parte da administração Obama para intervir na Síria "seria uma aposta", expressando temores de que enquanto não há nenhuma garantia de que a ajuda militar expandida EUA aos rebeldes na Síria iria "virar o jogo" contra Damasco, ele pode até mesmo levar a "uma luta mais longa que coloca os Estados Unidos diretamente contra o Hezbollah e Irã".
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