Síria
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Síria
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Presidente aceita demissão do Governo sírio
por Lusa
Hoje
No dia em que o poder na Síria mobilizou centenas de milhares de pessoas em manifestações de apoio ao Presidente, o governo apresentou hoje a sua demissão a Bachar-al-Assad, que foi aceite, referiu a televisão estatal.
A demissão do Executivo ocorre 11 dias após o início de protestos sem precedentes neste país árabe a exigir reformas democráticas, que têm sido duramente reprimidas pelas autoridades.
O fim do actual executivo constituiu a última concessão do regime, enquanto se aguarda nas próximas 24 horas um discurso de Assad ao país, para anunciar o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Em paralelo, o poder mobilizou hoje centenas de milhares de pessoas, que se manifestaram em Damasco com bandeiras sírias, considerada, de acordo com a agência France Presse, uma das mais importantes manifestações desde a chegada ao poder de Bachar al-Assad, em 2000.
A televisão pública também exibiu concentrações idênticas nas principais cidades do país, à excepção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram qualquer iniciativa "por motivos de segurança".
No fim-de-semana, homens armados dispararam nesta localidade sobre a população e provocaram 13 mortos entre militares e civis e 185 feridos. O regime acusou integristas muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
In DN
Presidente aceita demissão do Governo sírio
por Lusa
Hoje
No dia em que o poder na Síria mobilizou centenas de milhares de pessoas em manifestações de apoio ao Presidente, o governo apresentou hoje a sua demissão a Bachar-al-Assad, que foi aceite, referiu a televisão estatal.
A demissão do Executivo ocorre 11 dias após o início de protestos sem precedentes neste país árabe a exigir reformas democráticas, que têm sido duramente reprimidas pelas autoridades.
O fim do actual executivo constituiu a última concessão do regime, enquanto se aguarda nas próximas 24 horas um discurso de Assad ao país, para anunciar o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Em paralelo, o poder mobilizou hoje centenas de milhares de pessoas, que se manifestaram em Damasco com bandeiras sírias, considerada, de acordo com a agência France Presse, uma das mais importantes manifestações desde a chegada ao poder de Bachar al-Assad, em 2000.
A televisão pública também exibiu concentrações idênticas nas principais cidades do país, à excepção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram qualquer iniciativa "por motivos de segurança".
No fim-de-semana, homens armados dispararam nesta localidade sobre a população e provocaram 13 mortos entre militares e civis e 185 feridos. O regime acusou integristas muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Assad prefere denunciar conspiração a anunciar reformas
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Assad prefere denunciar conspiração a anunciar reformas
por Patrícia Viegas
Hoje
Barah Mikail, investigador do think tank FRIDE, analisa no DN o discurso ontem preferido pelo Presidente da Síria.
Tranquilo, descontraído, sorridente, sem grandes reformas ou concessões para anunciar à população síria. Apenas com acusações de conspiração para dirigir a inimigos estrangeiros. Foi com esta atitude que o chefe do Estado sírio Bashar al-Assad ontem discursou praticamente durante uma hora no Parlamento, naquela que foi a sua primeira aparição pública desde o início dos protestos populares no dia 15.
Barah Mikail, investigador do think tank FRIDE, analisa ao DN o discurso do homem que governa os sírios há dez anos, tendo sucedido no cargo ao pai Hafez Al-Assad.
In DN
Assad prefere denunciar conspiração a anunciar reformas
por Patrícia Viegas
Hoje
Barah Mikail, investigador do think tank FRIDE, analisa no DN o discurso ontem preferido pelo Presidente da Síria.
Tranquilo, descontraído, sorridente, sem grandes reformas ou concessões para anunciar à população síria. Apenas com acusações de conspiração para dirigir a inimigos estrangeiros. Foi com esta atitude que o chefe do Estado sírio Bashar al-Assad ontem discursou praticamente durante uma hora no Parlamento, naquela que foi a sua primeira aparição pública desde o início dos protestos populares no dia 15.
Barah Mikail, investigador do think tank FRIDE, analisa ao DN o discurso do homem que governa os sírios há dez anos, tendo sucedido no cargo ao pai Hafez Al-Assad.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ditadura síria resiste a reformas e culpa Israel
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Ditadura síria resiste a reformas e culpa Israel
por DN.pt
Hoje
O Presidente da Síria mostrou ontem que não está disposto a reformar a ditadura que herdou do seu pai e que vai resistir à onda de protestos que tem assolado o país. Bachar el Assad, que recusa levantar o estado de emergência em vigor desde 1963, culpa "conspiradores com um plano" elaborado por Israel pelas revoltas nas ruas.
O vice-presidente, Faruk el Shara, tinha dito na segunda-feira que o Presidente do país iria anunciar "importantes decisões" que iriam dar "satisfação ao povo sírio". Mas El Assad não avançou qualquer novidade num discurso marcado por encenações semelhantes às do ditador líbio, Muammar Kadhafi.
À entrada para a Assembleia Popular, centenas de pessoas gritavam "Deus, Sória, Bachar". Lá dentro os deputados, todos fiéis a El Assad, gritavam palavras de devoção, descreve o El País. O discurso de El Assad foi de continuidade, só interrompido pelos seus próprios risos e pelas palavras de apoio dos deputados. O centro do discurso foi uma frase parecida com as típicas expressões do seu pai, Hafez el Assad: "Dizemos àqueles que pedem reformas que nos atrasámos na sua aplicação, mas em breve começaremos. As prioridades são a estabilidade e a melhoria das condições económicas." As prioridades de sempre, diz o jornal espanhol.
O discurso de El Assad foi muito mal recebido nas cidades onde se têm registado revoltas, em particular Deraa e Latakia. Nesta última cidade, centenas de pessoas saíram às ruas mal El Assad terminou o seu discurso e as forças de segurança reagiram com numerosos disparos, fazendo temer que vá haver derramamento de sangue na próxima sexta-feira, dia para o qual estão marcadas grandes manifestações.
Repórteres locais da al-Jazeera e do The Guardian deram conta da enorme decepção que foi o discurso do Presidente, inclusive junto dos seus apoiantes.
In DN
Ditadura síria resiste a reformas e culpa Israel
por DN.pt
Hoje
O Presidente da Síria mostrou ontem que não está disposto a reformar a ditadura que herdou do seu pai e que vai resistir à onda de protestos que tem assolado o país. Bachar el Assad, que recusa levantar o estado de emergência em vigor desde 1963, culpa "conspiradores com um plano" elaborado por Israel pelas revoltas nas ruas.
O vice-presidente, Faruk el Shara, tinha dito na segunda-feira que o Presidente do país iria anunciar "importantes decisões" que iriam dar "satisfação ao povo sírio". Mas El Assad não avançou qualquer novidade num discurso marcado por encenações semelhantes às do ditador líbio, Muammar Kadhafi.
À entrada para a Assembleia Popular, centenas de pessoas gritavam "Deus, Sória, Bachar". Lá dentro os deputados, todos fiéis a El Assad, gritavam palavras de devoção, descreve o El País. O discurso de El Assad foi de continuidade, só interrompido pelos seus próprios risos e pelas palavras de apoio dos deputados. O centro do discurso foi uma frase parecida com as típicas expressões do seu pai, Hafez el Assad: "Dizemos àqueles que pedem reformas que nos atrasámos na sua aplicação, mas em breve começaremos. As prioridades são a estabilidade e a melhoria das condições económicas." As prioridades de sempre, diz o jornal espanhol.
O discurso de El Assad foi muito mal recebido nas cidades onde se têm registado revoltas, em particular Deraa e Latakia. Nesta última cidade, centenas de pessoas saíram às ruas mal El Assad terminou o seu discurso e as forças de segurança reagiram com numerosos disparos, fazendo temer que vá haver derramamento de sangue na próxima sexta-feira, dia para o qual estão marcadas grandes manifestações.
Repórteres locais da al-Jazeera e do The Guardian deram conta da enorme decepção que foi o discurso do Presidente, inclusive junto dos seus apoiantes.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
11 mortos em funerais de manifestantes antirregime
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11 mortos em funerais de manifestantes antirregime
por Lusa
Hoje
Pelo menos onze pessoas foram mortas a tiro hoje pelas forças de segurança sírias quando participavam em funerais de vítimas da repressão de manifestações antirregime, disseram testemunhas e activistas dos direitos humanos.
Cinco pessoas foram mortas na região de Deraa (100 quilómetros ao sul de Damasco), cinco a Duma (15 quilómetros ao norte de Damasco) e outra em Damasco. Milhares de pessoas juntaram-se hoje nas cerimónias fúnebres de dezenas de manifestantes mortos pelas forças de segurança na sexta-feira quando participavam em protestos contra o regime do presidente Bashar Assad.
Desde o início dos protestos, em meados de Março, já morreram pelo menos 300 pessoas vítimas da repressão das forças de segurança. Esta sexta-feira foi o dia mais sangrento até agora, com pelo menos 75 mortos, segundo organizações de direitos humanos, embora a oposição adiante um número superior, de 112 mortos.
As forças de segurança sírias dispararam vários tiros e bombas de gás lacrimogéneo, para dispersar dezenas de milhares de manifestantes em protestos em diferentes localidades do país.
In DN
11 mortos em funerais de manifestantes antirregime
por Lusa
Hoje
Pelo menos onze pessoas foram mortas a tiro hoje pelas forças de segurança sírias quando participavam em funerais de vítimas da repressão de manifestações antirregime, disseram testemunhas e activistas dos direitos humanos.
Cinco pessoas foram mortas na região de Deraa (100 quilómetros ao sul de Damasco), cinco a Duma (15 quilómetros ao norte de Damasco) e outra em Damasco. Milhares de pessoas juntaram-se hoje nas cerimónias fúnebres de dezenas de manifestantes mortos pelas forças de segurança na sexta-feira quando participavam em protestos contra o regime do presidente Bashar Assad.
Desde o início dos protestos, em meados de Março, já morreram pelo menos 300 pessoas vítimas da repressão das forças de segurança. Esta sexta-feira foi o dia mais sangrento até agora, com pelo menos 75 mortos, segundo organizações de direitos humanos, embora a oposição adiante um número superior, de 112 mortos.
As forças de segurança sírias dispararam vários tiros e bombas de gás lacrimogéneo, para dispersar dezenas de milhares de manifestantes em protestos em diferentes localidades do país.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pelo menos 5 pessoas morreram em Deraa
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Pelo menos 5 pessoas morreram em Deraa
por Lusa
Hoje
Pelo menos cinco pessoas morreram hoje em Deraa, no sul da Síria, depois das forças de segurança terem lançado acções em várias cidades numa tentativa de calar a contestação anti-regime que dura há mais de um mês.
Activistas de direitos humanos e militantes anti-regime, citados pelas agências internacionais, disseram que mais de 3 mil elementos das forças de segurança apoiados por blindados entraram na localidade disparando indiscriminadamente.
"Atiram em todas as direções e avançam protegidos pelo blindados", disse um militante anti-regime Abdallah Al-Harriri.
Pelo menos cinco pessoas morreram, adiantou um activista, que afirma ter testemunhado as mortes.
"Vimos com os nossos olhos. Estavam num carro que foi crivado de balas", disse, acrescentando que as forças de segurança estão a entrar nas casas e que foi decretado o recolher obrigatório.
"Atiram sobre todos os que saem de casa. Alvejaram os reservatórios para privar as pessoas de água", disse.
Outro militante disse que há corpos nas ruas que os habitantes não conseguem recolher, adiantando ainda que "a electricidade foi cortada e as comunicações telefónicas são praticamente impossíveis".
In DN
Pelo menos 5 pessoas morreram em Deraa
por Lusa
Hoje
Pelo menos cinco pessoas morreram hoje em Deraa, no sul da Síria, depois das forças de segurança terem lançado acções em várias cidades numa tentativa de calar a contestação anti-regime que dura há mais de um mês.
Activistas de direitos humanos e militantes anti-regime, citados pelas agências internacionais, disseram que mais de 3 mil elementos das forças de segurança apoiados por blindados entraram na localidade disparando indiscriminadamente.
"Atiram em todas as direções e avançam protegidos pelo blindados", disse um militante anti-regime Abdallah Al-Harriri.
Pelo menos cinco pessoas morreram, adiantou um activista, que afirma ter testemunhado as mortes.
"Vimos com os nossos olhos. Estavam num carro que foi crivado de balas", disse, acrescentando que as forças de segurança estão a entrar nas casas e que foi decretado o recolher obrigatório.
"Atiram sobre todos os que saem de casa. Alvejaram os reservatórios para privar as pessoas de água", disse.
Outro militante disse que há corpos nas ruas que os habitantes não conseguem recolher, adiantando ainda que "a electricidade foi cortada e as comunicações telefónicas são praticamente impossíveis".
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Português pensou voltar quando viu exército na rua
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Português pensou voltar quando viu exército na rua
Hoje
Rui Almeida vive em Damasco há mais de sete meses, ou seja, chegou antes dos protestos e conheceu uma cidade cheia de vida. E também vazia e com tropas na rua.
O treinador da selecção olímpica de futebol da Síria é português. Vive e trabalha no centro da capital do país de Bachar Al-Assad, o Presidente cujo regime é objecto de intensa contestação desde 15 de Março e principalmente fora de Damasco.
Assad tem reprimido com mão de ferro as manifestações. Rui Almeida, como afirmou ao DN, nunca assistiu a essa repressão, até porque vive na capital. Mas na passada sexta-feira, a contestação ameaçou Damasco e o treinador luso não gostou do que viu: "uma cidade, habitualmente cheia de vida, vazia dos seus civis e cheia de militares".
A imagem levou Rui Almeida a ponderar regressar a Portugal. Uma hipótese que não descarta mas que não vai tomar de ânimo leve. "Vou avaliar no dia-a-dia", disse e adiantou: "Veremos o que acontece na sexta-feira". O dia da Oração e quando Damasco pode voltar a ser palco de protestos.
In DN
Português pensou voltar quando viu exército na rua
Hoje
Rui Almeida vive em Damasco há mais de sete meses, ou seja, chegou antes dos protestos e conheceu uma cidade cheia de vida. E também vazia e com tropas na rua.
O treinador da selecção olímpica de futebol da Síria é português. Vive e trabalha no centro da capital do país de Bachar Al-Assad, o Presidente cujo regime é objecto de intensa contestação desde 15 de Março e principalmente fora de Damasco.
Assad tem reprimido com mão de ferro as manifestações. Rui Almeida, como afirmou ao DN, nunca assistiu a essa repressão, até porque vive na capital. Mas na passada sexta-feira, a contestação ameaçou Damasco e o treinador luso não gostou do que viu: "uma cidade, habitualmente cheia de vida, vazia dos seus civis e cheia de militares".
A imagem levou Rui Almeida a ponderar regressar a Portugal. Uma hipótese que não descarta mas que não vai tomar de ânimo leve. "Vou avaliar no dia-a-dia", disse e adiantou: "Veremos o que acontece na sexta-feira". O dia da Oração e quando Damasco pode voltar a ser palco de protestos.
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Dezenas de mortos em protesto de solidariedade
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Dezenas de mortos em protesto de solidariedade
Hoje
Pelo menos 48 civis foram mortos pelas forças do regime durante manifestações de solidariedade com a cidade de Deraa, cercada desde segunda-feira.
Após seis semanas de um movimento de protesto sem precedentes contra o regime de Bachar al-Assad, os "jovens da revolução síria" convocaram um dia de solidariedade com Deraa, a cidade considerada berço do protesto.
O apelo foi seguido um pouco por todo o país e a repressão também: dos 48 mortos, 35 foram junto de Deraa.
A situação na Síria teve já dois efeitos: Obama decretou sanções contra responsáveis do regime e surgem os primeiros sinais de tentativa de fuga de civis para os países vizinhos.
In DN
Dezenas de mortos em protesto de solidariedade
Hoje
Pelo menos 48 civis foram mortos pelas forças do regime durante manifestações de solidariedade com a cidade de Deraa, cercada desde segunda-feira.
Após seis semanas de um movimento de protesto sem precedentes contra o regime de Bachar al-Assad, os "jovens da revolução síria" convocaram um dia de solidariedade com Deraa, a cidade considerada berço do protesto.
O apelo foi seguido um pouco por todo o país e a repressão também: dos 48 mortos, 35 foram junto de Deraa.
A situação na Síria teve já dois efeitos: Obama decretou sanções contra responsáveis do regime e surgem os primeiros sinais de tentativa de fuga de civis para os países vizinhos.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Oposição denuncia 26 mortos pelo governo
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Oposição denuncia 26 mortos pelo governo
por Lusa
Hoje
Pelo menos 26 manifestantes foram hoje mortos pelas forças de segurança sírias em várias cidades do centro e oeste do país e um dos opositores mais conhecidos detido na capital, noticia a AFP.
A esta informação, baseada em declarações de militantes dos direitos do homem, o governo contrapõe a morte de 10 soldados e polícias, devido a um ataque de "terroristas" em Homs, uma importante cidade industrial a 160 quilómetros a norte da capital.
Segundo os militantes, 16 manifestantes foram mortos em Homs, quando as forças de segurança dispararam sobre a multidão, quando o desfile chegava a Bab Dreib, no centro da cidade.
Outros seis manifestantes foram mortos em Hama, cidade onde, em 1982, uma terrível repressão fizera mais de 20 mil mortos, após um levantamento organizado pelos irmãos Muçulmanos contra o então presidente, Hafez al-Assad, pai do atual, Bachar al-Assad.
In DN
Oposição denuncia 26 mortos pelo governo
por Lusa
Hoje
Pelo menos 26 manifestantes foram hoje mortos pelas forças de segurança sírias em várias cidades do centro e oeste do país e um dos opositores mais conhecidos detido na capital, noticia a AFP.
A esta informação, baseada em declarações de militantes dos direitos do homem, o governo contrapõe a morte de 10 soldados e polícias, devido a um ataque de "terroristas" em Homs, uma importante cidade industrial a 160 quilómetros a norte da capital.
Segundo os militantes, 16 manifestantes foram mortos em Homs, quando as forças de segurança dispararam sobre a multidão, quando o desfile chegava a Bab Dreib, no centro da cidade.
Outros seis manifestantes foram mortos em Hama, cidade onde, em 1982, uma terrível repressão fizera mais de 20 mil mortos, após um levantamento organizado pelos irmãos Muçulmanos contra o então presidente, Hafez al-Assad, pai do atual, Bachar al-Assad.
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Líbia sim e Síria não?
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Líbia sim e Síria não?
por dn.pt
Hoje
Moisés Naim diz que a atitude dos EUA e da UE é diferente em relação aos dois países e não é por causa do petróleo
Moisés Naím deixa hoje estas questões no El País: "Como explicar que os Estados Unidos e a Europa estejam a bombardear Tripoli com mísseis e Damasco com palavras? Porquê tanto empenho em derrubar o brutal tirano líbio do poder e tanto cuidado com o seu igualmente selvagem colega sírio?".
No artigo de opinião que hoje assina no jornal espanho, Moisés diz que a resposta mais comum e óbvia é também a errada. Não é por causa do petróleo que o regime líbio de Mummar Kadhafi está a ser bombardeado por aviões comandados pela NATO, ao contrário do regime sírio de Bashar al-Assad.
O cronista apresenta quatro razões principais: a Síria é militarmente mais forte do que a Líbia, o apoio dos EUA a causas remotas será de agora em diante mais selectivo, Kadhafi já não tem grandes aliados e até os filhos o querem tirar do poder, na Síria não há interlocutores válidos na oposição e os vizinhos da Síria são o Líbano, Israel, Iraque, Jordânia e Turquia, enquanto que os da Líbia são o Egipto e a Tunísia."Está tudo dito", conclui no mesmo artigo Moisés Naím.
In DN
Líbia sim e Síria não?
por dn.pt
Hoje
Moisés Naim diz que a atitude dos EUA e da UE é diferente em relação aos dois países e não é por causa do petróleo
Moisés Naím deixa hoje estas questões no El País: "Como explicar que os Estados Unidos e a Europa estejam a bombardear Tripoli com mísseis e Damasco com palavras? Porquê tanto empenho em derrubar o brutal tirano líbio do poder e tanto cuidado com o seu igualmente selvagem colega sírio?".
No artigo de opinião que hoje assina no jornal espanho, Moisés diz que a resposta mais comum e óbvia é também a errada. Não é por causa do petróleo que o regime líbio de Mummar Kadhafi está a ser bombardeado por aviões comandados pela NATO, ao contrário do regime sírio de Bashar al-Assad.
O cronista apresenta quatro razões principais: a Síria é militarmente mais forte do que a Líbia, o apoio dos EUA a causas remotas será de agora em diante mais selectivo, Kadhafi já não tem grandes aliados e até os filhos o querem tirar do poder, na Síria não há interlocutores válidos na oposição e os vizinhos da Síria são o Líbano, Israel, Iraque, Jordânia e Turquia, enquanto que os da Líbia são o Egipto e a Tunísia."Está tudo dito", conclui no mesmo artigo Moisés Naím.
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Descoberta vala comum no sul da Síria
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Descoberta vala comum no sul da Síria
por Lusa
Hoje
Uma vala comum foi hoje descoberta em Deraa, cidade do sul da Síria que tem sido o centro do movimento de protesto contra o regime, segundo um militante dos direitos humanos citado pela agência France Presse.
"O exército autorizou os habitantes a sair de casa duas horas por dia", disse Ammar Qurabi, da Organização Nacional para os Direitos Humanos na Síria, contactado telefonicamente para o Egito. "Eles descobriram uma vala comum na cidade velha, mas as autoridades estabeleceram de imediato um perímetro de segurança para impedir os habitantes de procurarem corpos e prometeram que estes serão entregues mais tarde", acrescentou. Segundo este militante, o regime sírio deve assumir total responsabilidade pelos crimes cometidos contra cidadãos "desarmados".
Qurabi apelou à comunidade internacional e à sociedade civil para que exerçam pressão sobre o regime sírio para que cesse a "repressão brutal" contra o seu povo. Qurabi disse desconhecer quantos cadáveres estavam na vala comum. O exército tomou Deraa a 25 de Abril para pôr fim à contestação que ali tinha sido iniciada a 18 de março, e iniciou a sua retirada a 05 de Maio. A cidade está sem comunicação com o exterior há semanas.
Deraa, situada 100 quilómetros a sul de Damasco, tem sido o centro do movimento de protesto que há dois meses exige a demissão de Bachar al-Assad. Segundo organizações de direitos humanos, a repressão desse movimento já fez pelo menos 700 mortos, boa parte deles em Deraa, e 8.000 detidos ou desaparecidos.
In DN
Descoberta vala comum no sul da Síria
por Lusa
Hoje
Uma vala comum foi hoje descoberta em Deraa, cidade do sul da Síria que tem sido o centro do movimento de protesto contra o regime, segundo um militante dos direitos humanos citado pela agência France Presse.
"O exército autorizou os habitantes a sair de casa duas horas por dia", disse Ammar Qurabi, da Organização Nacional para os Direitos Humanos na Síria, contactado telefonicamente para o Egito. "Eles descobriram uma vala comum na cidade velha, mas as autoridades estabeleceram de imediato um perímetro de segurança para impedir os habitantes de procurarem corpos e prometeram que estes serão entregues mais tarde", acrescentou. Segundo este militante, o regime sírio deve assumir total responsabilidade pelos crimes cometidos contra cidadãos "desarmados".
Qurabi apelou à comunidade internacional e à sociedade civil para que exerçam pressão sobre o regime sírio para que cesse a "repressão brutal" contra o seu povo. Qurabi disse desconhecer quantos cadáveres estavam na vala comum. O exército tomou Deraa a 25 de Abril para pôr fim à contestação que ali tinha sido iniciada a 18 de março, e iniciou a sua retirada a 05 de Maio. A cidade está sem comunicação com o exterior há semanas.
Deraa, situada 100 quilómetros a sul de Damasco, tem sido o centro do movimento de protesto que há dois meses exige a demissão de Bachar al-Assad. Segundo organizações de direitos humanos, a repressão desse movimento já fez pelo menos 700 mortos, boa parte deles em Deraa, e 8.000 detidos ou desaparecidos.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cidadãos britânicos devem "sair imediatamente do país"
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Cidadãos britânicos devem "sair imediatamente do país"
por Lusa
Ontem
O governo britânico apelou hoje aos cidadãos britânicos para deixarem a Síria imediatamente em voos comerciais, advertindo que a embaixada britânica em Damasco poderia não ter capacidade pata organizar a retirada caso a situação se degrade.
"Os cidadãos britânicos devem partir imediatamente em voos comerciais enquanto ainda funcionam normalmente", refere o ministério dos Negócios Estrangeiros britânico num comunicado.
"Aqueles que escolherem ficar na Síria, ou para ali se deslocarem apesar da nossa advertência, devem saber que é muito improvável que a embaixada britânica em Damasco seja capaz de fornecer um serviço consular normal em caso de nova degradação da ordem pública e se os incidentes civis se agravarem. As possibilidades de retirada seriam então limitadas devido às prováveis restrições das viagens e das comunicações", adverte o Foreign Office (FCO).
Londres já tinha aconselhado a 20 de Abril os cidadãos britânicos "a estudarem sair da Síria através de voos comerciais". Mas a degradação da situação forçou o FCO a recomendar que o façam a partir de agora.
O porta-voz do FCO afirmou que de momento não tinha dados sobre o número de cidadãos britânicos que estão atualmente na Síria.
Mais de 1.300 civis bem como 340 membros das forças de segurança morreram na Síria em incidentes violentos desde o início dos protestos em março, segundo diversas ONG e a ONU. No mesmo período, cerca de 10 mil pessoas foram detidas.
In DN
Cidadãos britânicos devem "sair imediatamente do país"
por Lusa
Ontem
O governo britânico apelou hoje aos cidadãos britânicos para deixarem a Síria imediatamente em voos comerciais, advertindo que a embaixada britânica em Damasco poderia não ter capacidade pata organizar a retirada caso a situação se degrade.
"Os cidadãos britânicos devem partir imediatamente em voos comerciais enquanto ainda funcionam normalmente", refere o ministério dos Negócios Estrangeiros britânico num comunicado.
"Aqueles que escolherem ficar na Síria, ou para ali se deslocarem apesar da nossa advertência, devem saber que é muito improvável que a embaixada britânica em Damasco seja capaz de fornecer um serviço consular normal em caso de nova degradação da ordem pública e se os incidentes civis se agravarem. As possibilidades de retirada seriam então limitadas devido às prováveis restrições das viagens e das comunicações", adverte o Foreign Office (FCO).
Londres já tinha aconselhado a 20 de Abril os cidadãos britânicos "a estudarem sair da Síria através de voos comerciais". Mas a degradação da situação forçou o FCO a recomendar que o façam a partir de agora.
O porta-voz do FCO afirmou que de momento não tinha dados sobre o número de cidadãos britânicos que estão atualmente na Síria.
Mais de 1.300 civis bem como 340 membros das forças de segurança morreram na Síria em incidentes violentos desde o início dos protestos em março, segundo diversas ONG e a ONU. No mesmo período, cerca de 10 mil pessoas foram detidas.
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Pelo menos oito mortos pelas forças de segurança
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Pelo menos oito mortos pelas forças de segurança
por Lusa
Hoje
Pelo menos oito pessoas morreram e dezenas foram detidas na Síria pelas forças de segurança nas últimas 24 horas, noticiou hoje a agência norte-americana AP, que citou activistas.
Mustafa Osso, citado pela Associated Press, referiu que pelo menos sete pessoas foram mortas em operações das forças de segurança na região de Jabal al-Zawiya no norte da província de Idlib na quarta-feira.
Os comités de coordenação local confirmaram as mortes de quarta-feira. O activista também indicou que um homem de 45 anos foi alvejado hoje na província de Deir el-Zour, perto da fronteira com o Iraque, quando as forças de segurança dispararam sobre os manifestantes.
Grupos de defesa dos direitos humanos afirmaram que pelo menos 1600 pessoas morreram desde o início há quatro meses da contestação popular contra o regime sírio de Bachar al-Assad.
In DN
Pelo menos oito mortos pelas forças de segurança
por Lusa
Hoje
Pelo menos oito pessoas morreram e dezenas foram detidas na Síria pelas forças de segurança nas últimas 24 horas, noticiou hoje a agência norte-americana AP, que citou activistas.
Mustafa Osso, citado pela Associated Press, referiu que pelo menos sete pessoas foram mortas em operações das forças de segurança na região de Jabal al-Zawiya no norte da província de Idlib na quarta-feira.
Os comités de coordenação local confirmaram as mortes de quarta-feira. O activista também indicou que um homem de 45 anos foi alvejado hoje na província de Deir el-Zour, perto da fronteira com o Iraque, quando as forças de segurança dispararam sobre os manifestantes.
Grupos de defesa dos direitos humanos afirmaram que pelo menos 1600 pessoas morreram desde o início há quatro meses da contestação popular contra o regime sírio de Bachar al-Assad.
In DN
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Disparos sobre manifestantes provoca 32 mortos
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Disparos sobre manifestantes provoca 32 mortos
por Lusa
Hoje
Pelo menos 32 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas na Síria, na sexta-feira, na sequência dos disparos das forças de segurança durante uma jornada de protestos nacionais, segundo grupos opositores ao regime do presidente Bachar al Asad.
O grupo opositor ao presidente sírio Bachar al Asad, intitulado A Revolução Síria, inseriu na rede social facebook uma mensagem dizendo que a polícia matou 32 pessoas na jornada que foi batizada como "Sexta-feira dos presos pela liberdade", e outro grupo opositor, designado por Flash, apresenta o mesmo balanço.
Outro grupo, designado por Sham, afirmou que mais de um milhão de sírios participou nas manifestações celebradas em 350 cidades e localidades em todo o país.
As manifestações mais sangrentas, segundo as várias fontes da oposição, foram registadas na capital, Damasco, sobretudo no bairro de Al Qabun.
In DN
Disparos sobre manifestantes provoca 32 mortos
por Lusa
Hoje
Pelo menos 32 pessoas morreram e mais de cem ficaram feridas na Síria, na sexta-feira, na sequência dos disparos das forças de segurança durante uma jornada de protestos nacionais, segundo grupos opositores ao regime do presidente Bachar al Asad.
O grupo opositor ao presidente sírio Bachar al Asad, intitulado A Revolução Síria, inseriu na rede social facebook uma mensagem dizendo que a polícia matou 32 pessoas na jornada que foi batizada como "Sexta-feira dos presos pela liberdade", e outro grupo opositor, designado por Flash, apresenta o mesmo balanço.
Outro grupo, designado por Sham, afirmou que mais de um milhão de sírios participou nas manifestações celebradas em 350 cidades e localidades em todo o país.
As manifestações mais sangrentas, segundo as várias fontes da oposição, foram registadas na capital, Damasco, sobretudo no bairro de Al Qabun.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Exército sírio mata 6 pessoas no primeiro dia do Ramadão
.
Exército sírio mata 6 pessoas no primeiro dia do Ramadão
por Lusa
Hoje
No primeiro dia do Ramadão, mês sagrado dos muçulmanos, o Exército sírio provocou hoje, segunda-feira, a morte de pelo menos seis pessoas, na sua ofensiva para sufocar os protestos contra o regime do Presidente Bachar al-Assad.
Em paralelo, segundo um militante no local contactado pela agência noticiosa francesa AFP, tanques do Exército sírio estavam a penetrar num bairro residencial perto de Hama, a cidade rebelde do centro do país e palco de violentos confrontos no domingo.
"Dez tanques estão na iminência de bombardear de forma indiscriminada Dawar Bilal, um bairro residencial nos arredores de Hama", declarou o militante, contactado por telefone.
O presidente do Observatório sírio dos direitos humanos, Rami Abdul Rahman, contactado em Londres por telefone pela agência noticiosa espanhola Efe, disse que pelo menos quatro pessoas foram mortas em Hama (centro da Síria) e duas outras na localidade de Albu Kamal, na província oriental de Deir el Zur.
As seis vítimas morreram por disparos das forças de segurança, que prosseguiram hoje a repressão nas mesmas zonas que no domingo foram cenário de grandes manifestações e onde dezenas de pessoas perderam a vida.
"O regime sírio tenta controlar os protestos antes do Ramadão, mas este movimento é impossível de parar", assegurou Abdul Rahman, que garantiu que apesar das detenções maciças, mais de um milhão e meio de pessoas saiu às ruas nos principais bastiões da rebelião.
No domingo, dezenas de pessoas foram mortas em várias cidades, com destaque para Hama, onde o Observatório sírio identificou 52 vítimas.
O grupo Comités Locais de Coordenação explicou ainda que as vítimas de Hama foram provocadas por um bombardeamento indiscriminado de tanques e artilharia pesada do Exército no bairro de Hamidiya.
Em Albu Kamal, os Comités identificaram também dois mortos após um ataque similar desencadeado por forças da ordem e os "shabiha", grupos acusados de atuarem a soldo do regime.
Ainda segundo Abdul Rahman, vários testemunhos indicam que numerosos tanques estão a dirigir-se para Deir el Zur através da estrada que liga esta cidade a Damasco.
O presidente do Observatório também indicou que o Exército sírio irrompeu na localidade de Al Jula (noroeste de Homs), onde as tropas detiveram cerca de 20 pessoas e feriram outros 15 manifestantes.
Num desenvolvimento paralelo, e no 66.º aniversário da fundação das Forças Armadas sírias, o Presidente Bachar al-Assad elogiou os militares pela sua "lealdade" durante um discurso difundido pelos "media" oficiais.
Na mensagem, publicada na revista do Exército e divulgada pela agência oficial SANA, o chefe de Estado sublinha que, desde a sua criação, as Forças Armadas têm constituído "um modelo de compromisso pelas causas da nação".
In DN
Exército sírio mata 6 pessoas no primeiro dia do Ramadão
por Lusa
Hoje
No primeiro dia do Ramadão, mês sagrado dos muçulmanos, o Exército sírio provocou hoje, segunda-feira, a morte de pelo menos seis pessoas, na sua ofensiva para sufocar os protestos contra o regime do Presidente Bachar al-Assad.
Em paralelo, segundo um militante no local contactado pela agência noticiosa francesa AFP, tanques do Exército sírio estavam a penetrar num bairro residencial perto de Hama, a cidade rebelde do centro do país e palco de violentos confrontos no domingo.
"Dez tanques estão na iminência de bombardear de forma indiscriminada Dawar Bilal, um bairro residencial nos arredores de Hama", declarou o militante, contactado por telefone.
O presidente do Observatório sírio dos direitos humanos, Rami Abdul Rahman, contactado em Londres por telefone pela agência noticiosa espanhola Efe, disse que pelo menos quatro pessoas foram mortas em Hama (centro da Síria) e duas outras na localidade de Albu Kamal, na província oriental de Deir el Zur.
As seis vítimas morreram por disparos das forças de segurança, que prosseguiram hoje a repressão nas mesmas zonas que no domingo foram cenário de grandes manifestações e onde dezenas de pessoas perderam a vida.
"O regime sírio tenta controlar os protestos antes do Ramadão, mas este movimento é impossível de parar", assegurou Abdul Rahman, que garantiu que apesar das detenções maciças, mais de um milhão e meio de pessoas saiu às ruas nos principais bastiões da rebelião.
No domingo, dezenas de pessoas foram mortas em várias cidades, com destaque para Hama, onde o Observatório sírio identificou 52 vítimas.
O grupo Comités Locais de Coordenação explicou ainda que as vítimas de Hama foram provocadas por um bombardeamento indiscriminado de tanques e artilharia pesada do Exército no bairro de Hamidiya.
Em Albu Kamal, os Comités identificaram também dois mortos após um ataque similar desencadeado por forças da ordem e os "shabiha", grupos acusados de atuarem a soldo do regime.
Ainda segundo Abdul Rahman, vários testemunhos indicam que numerosos tanques estão a dirigir-se para Deir el Zur através da estrada que liga esta cidade a Damasco.
O presidente do Observatório também indicou que o Exército sírio irrompeu na localidade de Al Jula (noroeste de Homs), onde as tropas detiveram cerca de 20 pessoas e feriram outros 15 manifestantes.
Num desenvolvimento paralelo, e no 66.º aniversário da fundação das Forças Armadas sírias, o Presidente Bachar al-Assad elogiou os militares pela sua "lealdade" durante um discurso difundido pelos "media" oficiais.
Na mensagem, publicada na revista do Exército e divulgada pela agência oficial SANA, o chefe de Estado sublinha que, desde a sua criação, as Forças Armadas têm constituído "um modelo de compromisso pelas causas da nação".
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
NATO diz que não há condições para intervir na Síria
.
NATO diz que não há condições para intervir na Síria
Hoje
142 mortos é o balanço da ofensiva lançada domingo pelo regime de Al-Assad. ONU reuniu-se ontem de emergência
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico deixou o aviso, o secretário-geral da NATO reforçou a ideia logo em seguida: a comunidade internacional não está com disposição para embarcar num confronto militar com o regime sírio de Bachar al-Assad, à semelhança do que fez com o de Muammar Kadhafi na Líbia. Isto apesar de condenar a morte de civis em cidades como Hama, de ter convocado uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU e instaurado novas sanções contra o regime sírio.
In DN
NATO diz que não há condições para intervir na Síria
Hoje
142 mortos é o balanço da ofensiva lançada domingo pelo regime de Al-Assad. ONU reuniu-se ontem de emergência
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico deixou o aviso, o secretário-geral da NATO reforçou a ideia logo em seguida: a comunidade internacional não está com disposição para embarcar num confronto militar com o regime sírio de Bachar al-Assad, à semelhança do que fez com o de Muammar Kadhafi na Líbia. Isto apesar de condenar a morte de civis em cidades como Hama, de ter convocado uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU e instaurado novas sanções contra o regime sírio.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Promulgado decreto que autoriza o multipartidarismo
.
Promulgado decreto que autoriza o multipartidarismo
por Lusa
Hoje
O presidente da Síria, Bachar al-Assad, promulgou um decreto que autoriza o multipartidarismo no país, respondendo assim a uma das principais reivindicações do movimento de contestação iniciado em Março, noticiou hoje a agência oficial Sana.
O Governo sírio adoptou no final de Julho um diploma que previa a autorização do multipartidarismo num país governado pelo Baas desde 1963, mas este decreto presidencial permite a entrada em vigor imediata da medida sem ser necessária a aprovação do parlamento.
In DN
Promulgado decreto que autoriza o multipartidarismo
por Lusa
Hoje
O presidente da Síria, Bachar al-Assad, promulgou um decreto que autoriza o multipartidarismo no país, respondendo assim a uma das principais reivindicações do movimento de contestação iniciado em Março, noticiou hoje a agência oficial Sana.
O Governo sírio adoptou no final de Julho um diploma que previa a autorização do multipartidarismo num país governado pelo Baas desde 1963, mas este decreto presidencial permite a entrada em vigor imediata da medida sem ser necessária a aprovação do parlamento.
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Dez manifestantes mortos pelas forças de segurança
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Dez manifestantes mortos pelas forças de segurança
por Lusa
Hoje
Pelo menos 10 manifestantes foram hoje mortos pelas forças de segurança perto de Damasco e em Homs (centro da Síria), divulgou o presidente do Observatório sírio dos Direitos Humanos, Rami Abdel Rahmane.
"Dez pessoas foram hoje mortas e muitas outras foram feridas pelas forças de segurança que abriram fogo para dispersar os manifestantes perto de Damasco e em Homs", denunciou o responsável. "Sete pessoas foram mortas em Irbine [perto de Damasco], uma em Maadamiya [também perto da capital síria] e outras duas em Homs", acrescentou Abdel Rahmane, indicando igualmente "um grande número de feridos entre os manifestantes". De acordo com o presidente do Observatório, "20 pessoas ficaram feridas, sete em estado grave, quando as forças de segurança abriram fogo contra pessoas que estavam a sair de uma mesquita no bairro de Ter Maala", na cidade de Homs (centro).
Outro activista, Abdel Karim Rihaoui, presidente da Liga síria dos Direitos Humanos, tinha confirmado anteriormente a morte de pelo menos cinco pessoas durante a manifestação de Irbine. Milhares de sírios saíram hoje à rua, a primeira sexta-feira desde o início do Ramadão, para reiterar os pedidos de apoio à comunidade internacional, num momento em que a repressão das forças do regime do Presidente Bachar al-Assad continua a fazer vítimas. "À semelhança de outras sextas-feiras (o dia sagrado dos muçulmanos), os opositores sírios lançaram hoje na página da rede social Facebook "Revolução Síria 2011" um apelo à mobilização.
"Deus está connosco. E vocês? Durante o mês sagrado de jejum todos os dias serão sexta-feira", referia o apelo, lançado na página online. Organizações de direitos humanos na Síria afirmam que mais de 1.700 pessoas foram mortas, até ao momento, em consequência da violenta repressão dos protestos contra o regime de Bachar al-Assad, que se iniciaram a 15 de Março. As mesmas organizações indicam que o número de detidos supera as 10 mil pessoas, incluindo mulheres e crianças.
In DN
Dez manifestantes mortos pelas forças de segurança
por Lusa
Hoje
Pelo menos 10 manifestantes foram hoje mortos pelas forças de segurança perto de Damasco e em Homs (centro da Síria), divulgou o presidente do Observatório sírio dos Direitos Humanos, Rami Abdel Rahmane.
"Dez pessoas foram hoje mortas e muitas outras foram feridas pelas forças de segurança que abriram fogo para dispersar os manifestantes perto de Damasco e em Homs", denunciou o responsável. "Sete pessoas foram mortas em Irbine [perto de Damasco], uma em Maadamiya [também perto da capital síria] e outras duas em Homs", acrescentou Abdel Rahmane, indicando igualmente "um grande número de feridos entre os manifestantes". De acordo com o presidente do Observatório, "20 pessoas ficaram feridas, sete em estado grave, quando as forças de segurança abriram fogo contra pessoas que estavam a sair de uma mesquita no bairro de Ter Maala", na cidade de Homs (centro).
Outro activista, Abdel Karim Rihaoui, presidente da Liga síria dos Direitos Humanos, tinha confirmado anteriormente a morte de pelo menos cinco pessoas durante a manifestação de Irbine. Milhares de sírios saíram hoje à rua, a primeira sexta-feira desde o início do Ramadão, para reiterar os pedidos de apoio à comunidade internacional, num momento em que a repressão das forças do regime do Presidente Bachar al-Assad continua a fazer vítimas. "À semelhança de outras sextas-feiras (o dia sagrado dos muçulmanos), os opositores sírios lançaram hoje na página da rede social Facebook "Revolução Síria 2011" um apelo à mobilização.
"Deus está connosco. E vocês? Durante o mês sagrado de jejum todos os dias serão sexta-feira", referia o apelo, lançado na página online. Organizações de direitos humanos na Síria afirmam que mais de 1.700 pessoas foram mortas, até ao momento, em consequência da violenta repressão dos protestos contra o regime de Bachar al-Assad, que se iniciaram a 15 de Março. As mesmas organizações indicam que o número de detidos supera as 10 mil pessoas, incluindo mulheres e crianças.
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Investidas das tropas terão provocado quase 60 mortos
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Investidas das tropas terão provocado quase 60 mortos
por Lusa
Hoje
Tropas sírias dispararam sobre um funeral e invadiram uma cidade do leste no domingo, matando pelo menos 59 pessoas, numa acção de intensificação da repressão governamental contra os opositores ao regime, segundo a agência noticiosa AP.
Também a indignação em torno da posição do Governo sírio se tem intensificado -- países vizinhos árabes juntaram-se pela primeira vez ao coro internacional de vozes que condena as investidas do Presidente Bashar Assad. Até o rei da Arábia Saudita -- cujo país não tolera a dissidência e que emprestou tropas para reprimir protestos anti-governamentais no vizinho Bahrain -- criticou duramente o Governo sírio e anunciou que chamou o seu embaixador em Damasco para "consultas". Num comunicado, o rei Abdallah apelou aos dirigentes sírios "para a máquina de morte e o derramamento de sangue".
Mais de 300 pessoas morreram na semana passada, a mais sangrenta jornada nos cinco meses de protestos contra a autoridade de Assad. Na cidade sitiada de Hama, onde o Governo cortou a electricidade e as comunicações, uma organização de direitos humanos informou que oito bebés morreram devido à falta de energia para fazer funcionar as incubadoras. No domingo, o episódio mais violento ocorreu na cidade de Deir el-Zour (a 450 quilómetros da capital, Damasco), onde pelo menos 42 pessoas foram mortas.
"A cidade foi bombardeada por todos os tipos de armas pesadas e metralhadoras antes de as tropas começarem a entrar", relatou um activista, que quis manter o anonimato por temer represálias. "As condições humanitárias na cidade são muito más porque tem estado debaixo de cerco por nove dias", disse, acrescentando que há falta de medicamentos, alimentos e combustível: "A cidade está totalmente paralisada", observou o activista.
Contudo, a televisão síria citou um militar que disse que não entraram tanques na cidade no domingo e que as tropas estavam apenas a remover barreiras instaladas por "terroristas à entrada". Segundo activistas e organizações humanitárias, as investidas do Governo sobre os contestatários resultou desde Março em mais de 1.700 mortes. O regime intensificou a repressão há uma semana, na noite do Ramadão.
Ammar Qurabi, responsável pela Organização Nacional pelos Direitos Humanos da Síria, disse que as forças de segurança mataram na cidade de Idlib (a 270 quilómetros de Damasco) 10 pessoas que participavam no funeral de oito opositores ao regime, mortos no sábado. Outra organização avança com quatro mortos neste caso. Segundo Abdul-Karim Rihawi, chefe da Liga Síria dos Direitos Humanos em Damasco, também a cidade de Houleh (a 145 quilómetros de Damasco) foi alvo de ofensivas, tendo morrido pelo menos 13 pessoas. Qurabi eleva este número para 17, enquanto a televisão estatal fala numa emboscada e em três militares mortos e três feridos.
In DN
Investidas das tropas terão provocado quase 60 mortos
por Lusa
Hoje
Tropas sírias dispararam sobre um funeral e invadiram uma cidade do leste no domingo, matando pelo menos 59 pessoas, numa acção de intensificação da repressão governamental contra os opositores ao regime, segundo a agência noticiosa AP.
Também a indignação em torno da posição do Governo sírio se tem intensificado -- países vizinhos árabes juntaram-se pela primeira vez ao coro internacional de vozes que condena as investidas do Presidente Bashar Assad. Até o rei da Arábia Saudita -- cujo país não tolera a dissidência e que emprestou tropas para reprimir protestos anti-governamentais no vizinho Bahrain -- criticou duramente o Governo sírio e anunciou que chamou o seu embaixador em Damasco para "consultas". Num comunicado, o rei Abdallah apelou aos dirigentes sírios "para a máquina de morte e o derramamento de sangue".
Mais de 300 pessoas morreram na semana passada, a mais sangrenta jornada nos cinco meses de protestos contra a autoridade de Assad. Na cidade sitiada de Hama, onde o Governo cortou a electricidade e as comunicações, uma organização de direitos humanos informou que oito bebés morreram devido à falta de energia para fazer funcionar as incubadoras. No domingo, o episódio mais violento ocorreu na cidade de Deir el-Zour (a 450 quilómetros da capital, Damasco), onde pelo menos 42 pessoas foram mortas.
"A cidade foi bombardeada por todos os tipos de armas pesadas e metralhadoras antes de as tropas começarem a entrar", relatou um activista, que quis manter o anonimato por temer represálias. "As condições humanitárias na cidade são muito más porque tem estado debaixo de cerco por nove dias", disse, acrescentando que há falta de medicamentos, alimentos e combustível: "A cidade está totalmente paralisada", observou o activista.
Contudo, a televisão síria citou um militar que disse que não entraram tanques na cidade no domingo e que as tropas estavam apenas a remover barreiras instaladas por "terroristas à entrada". Segundo activistas e organizações humanitárias, as investidas do Governo sobre os contestatários resultou desde Março em mais de 1.700 mortes. O regime intensificou a repressão há uma semana, na noite do Ramadão.
Ammar Qurabi, responsável pela Organização Nacional pelos Direitos Humanos da Síria, disse que as forças de segurança mataram na cidade de Idlib (a 270 quilómetros de Damasco) 10 pessoas que participavam no funeral de oito opositores ao regime, mortos no sábado. Outra organização avança com quatro mortos neste caso. Segundo Abdul-Karim Rihawi, chefe da Liga Síria dos Direitos Humanos em Damasco, também a cidade de Houleh (a 145 quilómetros de Damasco) foi alvo de ofensivas, tendo morrido pelo menos 13 pessoas. Qurabi eleva este número para 17, enquanto a televisão estatal fala numa emboscada e em três militares mortos e três feridos.
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Nova ofensiva síria contra Hama mata mais 50 pessoas
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Nova ofensiva síria contra Hama mata mais 50 pessoas
por DN.pt
Hoje
O Exército sírio voltou a atacar Hama, o centro dos protestos contra o regime ditatorial de Bashar al-Assad. Morreram pelo menos 50 pessoas, incluindo oito crianças, em ataques levados a cabo em várias zonas da cidade.
A denúncia foi feita pela Organização Nacional de Direitos Humanos da Síria, já depois de o exército ter garantido que estava a retirar as suas tropas da cidade que registou violentos confrontos nas últimas semanas. Desde que começaram os protestos contra o Presidente sírio que já morreram 1730 civis e 406 agentes das forças de segurança, diz o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Segundo o El Mundo, a televisão Al-Jazeera noticiou que o exército está a levar a cabo ataques em Deir Ezzor, no noroeste do país, com detenções massivas em pelo menos dois bairros. A oposição diz que ontem foram mortas nesta localidade 34 pessoas, incluindo 11 crianças.
In DN
Nova ofensiva síria contra Hama mata mais 50 pessoas
por DN.pt
Hoje
O Exército sírio voltou a atacar Hama, o centro dos protestos contra o regime ditatorial de Bashar al-Assad. Morreram pelo menos 50 pessoas, incluindo oito crianças, em ataques levados a cabo em várias zonas da cidade.
A denúncia foi feita pela Organização Nacional de Direitos Humanos da Síria, já depois de o exército ter garantido que estava a retirar as suas tropas da cidade que registou violentos confrontos nas últimas semanas. Desde que começaram os protestos contra o Presidente sírio que já morreram 1730 civis e 406 agentes das forças de segurança, diz o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Segundo o El Mundo, a televisão Al-Jazeera noticiou que o exército está a levar a cabo ataques em Deir Ezzor, no noroeste do país, com detenções massivas em pelo menos dois bairros. A oposição diz que ontem foram mortas nesta localidade 34 pessoas, incluindo 11 crianças.
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Pelo menos 25 mortos nas últimas horas
.
Pelo menos 25 mortos nas últimas horas
por Lusa
Hoje
Pelo menos 25 pessoas morreram nas últimas horas em várias regiões da Síria em consequência da repressão das forças do Presidente Bachar al Asad a manifestações contra o regime, indicaram hoje fontes da oposição.
O porta-voz dos chamados Comités de Coordenação Local, Omar Edelbe, afirmou que pelo menos 12 mortes ocorreram desde a noite de sábado, com rusgas e detenções em casa de opositores do regime.
Entre as vítimas está um jovem de 21 anos que não resistiu aos ferimentos que sofreu quando foi atinido a tiro na sexta-feira passada, quatro pessoas que morreram na localidade de Idleb - uma delas vítima de tortura, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Pelo menos nove pessoas morreram na localidade de Muharada em consequência de uma emboscada, conduzida por um grupo armado contra um veículo militar, de acordo com a agência de notícias oficial, a Sana.
Além de seis militares e três civis mortos durante o ataque, os militares terão morto três elementos do grupo armado, referiu a agência Sana.
Com estas baixas, os grupos de direitos humanos contam já cerca de 2.500 mortos na Síria desde o início da revolta contra o regime de Bachar al Asad em março passado.
Segundo Edelbe, caças do exército sírio têm sobrevoado a zona de Homs, no centro do país, onde hoje estão previstas novas manifestações a reclamar a queda do regime.
In DN
Pelo menos 25 mortos nas últimas horas
por Lusa
Hoje
Pelo menos 25 pessoas morreram nas últimas horas em várias regiões da Síria em consequência da repressão das forças do Presidente Bachar al Asad a manifestações contra o regime, indicaram hoje fontes da oposição.
O porta-voz dos chamados Comités de Coordenação Local, Omar Edelbe, afirmou que pelo menos 12 mortes ocorreram desde a noite de sábado, com rusgas e detenções em casa de opositores do regime.
Entre as vítimas está um jovem de 21 anos que não resistiu aos ferimentos que sofreu quando foi atinido a tiro na sexta-feira passada, quatro pessoas que morreram na localidade de Idleb - uma delas vítima de tortura, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Pelo menos nove pessoas morreram na localidade de Muharada em consequência de uma emboscada, conduzida por um grupo armado contra um veículo militar, de acordo com a agência de notícias oficial, a Sana.
Além de seis militares e três civis mortos durante o ataque, os militares terão morto três elementos do grupo armado, referiu a agência Sana.
Com estas baixas, os grupos de direitos humanos contam já cerca de 2.500 mortos na Síria desde o início da revolta contra o regime de Bachar al Asad em março passado.
Segundo Edelbe, caças do exército sírio têm sobrevoado a zona de Homs, no centro do país, onde hoje estão previstas novas manifestações a reclamar a queda do regime.
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Pelo menos 11 pessoas mortas pelas forças do regime
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Pelo menos 11 pessoas mortas pelas forças do regime
Hoje
Pelo menos 11 pessoas foram mortas no sábado pelas forças de segurança em diversas zonas da Síria, em mais uma jornada de repressão do regime do Presidente sírio Bachar al-Assad, divulgou a oposição.
Segundo o porta-voz dos Comités de Coordenação Local, Hozan Ibrahim, quatro jovens, dois deles irmãos, foram mortos a tiro por elementos das forças de segurança no bairro de Al Qadam, na zona sul da capital síria, Damasco.
O activista referiu que os polícias abriram fogo de forma indiscriminada contra as pessoas, indicando ainda que naquela altura não estava a decorrer qualquer manifestação ou acção de protesto.
Outro civil perdeu a vida em Telbisa, segundo o mesmo representante.
O activista indicou também que outros dois homens morreram na aldeia de Kafarzita, nos arredores da cidade de Hama (centro), e na província de Idleb (norte), afirmando ainda que uma terceira vítima mortal foi registada em Harasta, perto de Damasco.
Hozan Ibrahim disse que os comités desconhecem a situação real da cidade de Rastan, localizada entre Hama e Homs, onde uma autêntica guerra opõe desde há cinco dias o exército sírio e soldados desertores.
O Observatório dos Direitos Humanos sírio assegurou hoje que três civis morreram em Rastan durante uma operação militar contra os desertores.
Um porta-voz do Exército sírio justificou hoje que a ofensiva foi realizada devido à presença de "grupos terroristas", negando, no entanto, ter realizado bombardeamentos aéreos, como avançaram alguns meios de comunicação social internacionais.
Em declarações à agência oficial Sana, a mesma fonte assegurou que sete militares e dois oficiais morreram durante os confrontos, que também fizeram 32 feridos.
Segundo a ONU, mais de 2.700 pessoas foram mortas desde o início dos protestos contra Assad, a 15 de Março.
Cerca de 10 mil pessoas estão na prisão ou desapareceram, segundo activistas dos direitos humanos.
In DN
Pelo menos 11 pessoas mortas pelas forças do regime
Hoje
Pelo menos 11 pessoas foram mortas no sábado pelas forças de segurança em diversas zonas da Síria, em mais uma jornada de repressão do regime do Presidente sírio Bachar al-Assad, divulgou a oposição.
Segundo o porta-voz dos Comités de Coordenação Local, Hozan Ibrahim, quatro jovens, dois deles irmãos, foram mortos a tiro por elementos das forças de segurança no bairro de Al Qadam, na zona sul da capital síria, Damasco.
O activista referiu que os polícias abriram fogo de forma indiscriminada contra as pessoas, indicando ainda que naquela altura não estava a decorrer qualquer manifestação ou acção de protesto.
Outro civil perdeu a vida em Telbisa, segundo o mesmo representante.
O activista indicou também que outros dois homens morreram na aldeia de Kafarzita, nos arredores da cidade de Hama (centro), e na província de Idleb (norte), afirmando ainda que uma terceira vítima mortal foi registada em Harasta, perto de Damasco.
Hozan Ibrahim disse que os comités desconhecem a situação real da cidade de Rastan, localizada entre Hama e Homs, onde uma autêntica guerra opõe desde há cinco dias o exército sírio e soldados desertores.
O Observatório dos Direitos Humanos sírio assegurou hoje que três civis morreram em Rastan durante uma operação militar contra os desertores.
Um porta-voz do Exército sírio justificou hoje que a ofensiva foi realizada devido à presença de "grupos terroristas", negando, no entanto, ter realizado bombardeamentos aéreos, como avançaram alguns meios de comunicação social internacionais.
Em declarações à agência oficial Sana, a mesma fonte assegurou que sete militares e dois oficiais morreram durante os confrontos, que também fizeram 32 feridos.
Segundo a ONU, mais de 2.700 pessoas foram mortas desde o início dos protestos contra Assad, a 15 de Março.
Cerca de 10 mil pessoas estão na prisão ou desapareceram, segundo activistas dos direitos humanos.
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EUA apelam a Assad para deixar o poder "agora"
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EUA apelam a Assad para deixar o poder "agora"
por Lusa
Hoje
A Casa Branca condenou na sexta-feira os últimos actos de violência na Síria, incluindo o assassínio de um chefe da oposição curda, e apelou ao presidente Bachar al-Assad para que abandone o poder "agora", noticiou a AFP.
"Os Estados Unidos condenam com firmeza a violência contra elementos da oposição, onde quer que seja (...) estes actos colocam ainda em evidência que as promessas de reformas e diálogo do regime sírio são ocas", disse o porta-voz do presidente Obama, Jay Carney.
Segundo refere Carney, em comunicado, "os ataques (de sexta-feira) ilustram as últimas tentativas do regime sírio para calar a oposição pacífica" na Síria.
"O presidente Assad deve ir-se embora agora, antes que o país vá mais longe nesta direcção muito perigosa", lê-se ainda no documento.
Um chefe da oposição curda, Mechaal Tamo, foi assassinado na sexta-feira na Síria, teatro de novas manifestações antigovernamentais reprimidas com derramamento de sangue.
O porta-voz de Obama destacou que estes actos de violência registaram-se apenas três dias depois de o Conselho de Segurança da ONU não ter conseguido aprovar uma resolução que pedia o envio de observadores dos direitos humanos para a Síria face à "brutal repressão no país".
In DN
EUA apelam a Assad para deixar o poder "agora"
por Lusa
Hoje
A Casa Branca condenou na sexta-feira os últimos actos de violência na Síria, incluindo o assassínio de um chefe da oposição curda, e apelou ao presidente Bachar al-Assad para que abandone o poder "agora", noticiou a AFP.
"Os Estados Unidos condenam com firmeza a violência contra elementos da oposição, onde quer que seja (...) estes actos colocam ainda em evidência que as promessas de reformas e diálogo do regime sírio são ocas", disse o porta-voz do presidente Obama, Jay Carney.
Segundo refere Carney, em comunicado, "os ataques (de sexta-feira) ilustram as últimas tentativas do regime sírio para calar a oposição pacífica" na Síria.
"O presidente Assad deve ir-se embora agora, antes que o país vá mais longe nesta direcção muito perigosa", lê-se ainda no documento.
Um chefe da oposição curda, Mechaal Tamo, foi assassinado na sexta-feira na Síria, teatro de novas manifestações antigovernamentais reprimidas com derramamento de sangue.
O porta-voz de Obama destacou que estes actos de violência registaram-se apenas três dias depois de o Conselho de Segurança da ONU não ter conseguido aprovar uma resolução que pedia o envio de observadores dos direitos humanos para a Síria face à "brutal repressão no país".
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Síria: 6 mortos por disparos leais ao regime
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Síria: 6 mortos por disparos leais ao regime
por Lusa
Hoje
Pelo menos seis pessoas foram mortas por tiros das forças leais ao regime de Bashar al-Assad no centro e no sul da Síria, disse à agência EFE um porta-voz dos chamados Comités de Coordenação Local, opositores do regime.
Omar Edelbe, membro do Conselho Nacional Sírio (CNS), explicou que pelo menos três pessoas morreram em Homs (centro), duas em Deraa (sul) e uma em Hama (centro).
Além disso, um cidadão morreu de ferimentos sofridos sábado na cidade de Idleb, no Norte. Mais de 25 unidades dos serviços de segurança foram mobilizados em Aleppo (Norte), a segunda maior cidade da Síria, onde estavam a realizar buscas em lojas.
Também se terá verificado uma intensa troca de tiros no bairro de Dablan, em Homs, e em Jan Sabil, na província de Idleb, mas esta informação não pôde ser verificada de forma independente, devido às restrições impostas pelo regime sírio ao trabalho dos jornalistas.
Hoje espera-se que uma comissão de ministros árabes dos assuntos estrangeiros, presidida pelo Catar, se reúna em Doha com autoridades sírias para propiciar o diálogo entre o regime e a oposição, de acordo com a última iniciativa árabe para resolver a crise síria.
Edelbe lembrou que essa comissão será realizada hoje, coincidindo com a publicação de uma entrevista com Al-Assad ao jornal britânico "The Sunday Telegraph", na qual "ameaçou queimar a zona."
Na entrevista, Assad alertou que um hipotético ataque ao seu regime pelos países ocidentais poderia levar a um "outro Afeganistão".
Desde meados de Março, a Síria é palco de revoltas populares contra o regime de Assad, que mataram cerca de 3.000 pessoas, incluindo 187 crianças, de acordo com os últimos dados da ONU.
In DN
Síria: 6 mortos por disparos leais ao regime
por Lusa
Hoje
Pelo menos seis pessoas foram mortas por tiros das forças leais ao regime de Bashar al-Assad no centro e no sul da Síria, disse à agência EFE um porta-voz dos chamados Comités de Coordenação Local, opositores do regime.
Omar Edelbe, membro do Conselho Nacional Sírio (CNS), explicou que pelo menos três pessoas morreram em Homs (centro), duas em Deraa (sul) e uma em Hama (centro).
Além disso, um cidadão morreu de ferimentos sofridos sábado na cidade de Idleb, no Norte. Mais de 25 unidades dos serviços de segurança foram mobilizados em Aleppo (Norte), a segunda maior cidade da Síria, onde estavam a realizar buscas em lojas.
Também se terá verificado uma intensa troca de tiros no bairro de Dablan, em Homs, e em Jan Sabil, na província de Idleb, mas esta informação não pôde ser verificada de forma independente, devido às restrições impostas pelo regime sírio ao trabalho dos jornalistas.
Hoje espera-se que uma comissão de ministros árabes dos assuntos estrangeiros, presidida pelo Catar, se reúna em Doha com autoridades sírias para propiciar o diálogo entre o regime e a oposição, de acordo com a última iniciativa árabe para resolver a crise síria.
Edelbe lembrou que essa comissão será realizada hoje, coincidindo com a publicação de uma entrevista com Al-Assad ao jornal britânico "The Sunday Telegraph", na qual "ameaçou queimar a zona."
Na entrevista, Assad alertou que um hipotético ataque ao seu regime pelos países ocidentais poderia levar a um "outro Afeganistão".
Desde meados de Março, a Síria é palco de revoltas populares contra o regime de Assad, que mataram cerca de 3.000 pessoas, incluindo 187 crianças, de acordo com os últimos dados da ONU.
In DN
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"Repressão custou a vida a mais de três mil pessoas"
.
"Repressão custou a vida a mais de três mil pessoas"
por Lusa
Hoje
Mais de 3.500 civis morreram desde meados de Março devido à repressão governamental na Síria, indicou hoje o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos.
"A repressão brutal contra os manifestantes na Síria custou a vida a mais de 3.500 pessoas", indicou Ravina Shamdasani, uma porta-voz do alto comissariado durante uma conferência de imprensa.
A porta-voz também referiu ainda que "mais de 60 civis foram assassinados por forças militares e de segurança desde que a Síria assinou o plano de pacificação patrocinado pela Liga Árabe".
Este plano consiste num "roteiro" aprovado há uma semana pelo governo sírio e proposto pelos países árabes com o objetivo de sair da atual crise.
"Quando o governo sírio anunciou a libertação de 553 presos no sábado por ocasião da festa muçulmana, dezenas de milhares continuam detidos e dezenas de pessoas são detidas todos os dias", adiantou.
A porta-voz precisou que as tropas sírias continuam a utilizar tanques e artilharia pesada para atacar bairros residenciais da capital.
"É extraordinariamente decepcionante", adiantou a porta-voz.
A Liga Árabe decidiu realizar uma nova reunião sobre a Síria a 12 de novembro "devido à manutenção da violência, não tendo o governo sírio respeitado os compromissos de aplicar o plano árabe para uma saída da crise no país", segundo um comunicado.
In DN
"Repressão custou a vida a mais de três mil pessoas"
por Lusa
Hoje
Mais de 3.500 civis morreram desde meados de Março devido à repressão governamental na Síria, indicou hoje o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos.
"A repressão brutal contra os manifestantes na Síria custou a vida a mais de 3.500 pessoas", indicou Ravina Shamdasani, uma porta-voz do alto comissariado durante uma conferência de imprensa.
A porta-voz também referiu ainda que "mais de 60 civis foram assassinados por forças militares e de segurança desde que a Síria assinou o plano de pacificação patrocinado pela Liga Árabe".
Este plano consiste num "roteiro" aprovado há uma semana pelo governo sírio e proposto pelos países árabes com o objetivo de sair da atual crise.
"Quando o governo sírio anunciou a libertação de 553 presos no sábado por ocasião da festa muçulmana, dezenas de milhares continuam detidos e dezenas de pessoas são detidas todos os dias", adiantou.
A porta-voz precisou que as tropas sírias continuam a utilizar tanques e artilharia pesada para atacar bairros residenciais da capital.
"É extraordinariamente decepcionante", adiantou a porta-voz.
A Liga Árabe decidiu realizar uma nova reunião sobre a Síria a 12 de novembro "devido à manutenção da violência, não tendo o governo sírio respeitado os compromissos de aplicar o plano árabe para uma saída da crise no país", segundo um comunicado.
In DN
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Manifestantes pró-Assad saqueiam embaixada Saudita
.
Manifestantes pró-Assad saqueiam embaixada Saudita
por Lusa
Ontem
Apoiantes do presidente sírio Bashar al-Assad atacaram e saquearam hoje a embaixada da Arábia Saudita em Damasco em protesto pela decisão da Liga Árabe de suspender a Síria, noticiou a agência oficial saudita Spa.
"À noite, vários manifestantes entraram nas instalações da chancelaria, destruindo janelas e saqueando o que havia no interior", noticiou a agência num texto datado de Damasco.
Grupos opositores sírios divulgaram através da rede social Facebook que os manifestantes colocaram uma bandeira da Síria na embaixada saudita.
Horas antes, centenas de sírios juntaram-se em frente da embaixada para protestar contra a decisão da Liga Árabe. Alguns dos manifestantes lançaram pedras contra a representação diplomática, segundo a Spa.
A Arábia Saudita retirou o seu embaixador em Damasco a 7 de Agosto em protesto pela repressão das manifestações de contestação ao regime de Bashar al-Assad.
A Liga Árabe decidiu hoje por maioria dos seus 22 membros a suspensão da Síria dos trabalhos da organização até "à aplicação completa do plano árabe para uma saída da crise", aceite pelo governo de Damasco a 2 de Novembro.
A suspensão da Síria da organização era uma das reivindicações da oposição síria.
Depois desta decisão, a agência oficial síria SANA noticiou que "dezenas de milhares de sírios" se concentraram nas praças de Damasco e de várias outras cidades sírias para se manifestarem contra a Liga Árabe e "apoiar o programa de reformas do presidente Bashar al-Assad".
A Síria é palco desde 15 de Março de um movimento de contestação ao regime sem precedentes que tem sido violentamente reprimido pelas forças de segurança do regime. Segundo a ONU, pelo menos 3.500 civis foram mortos desde então.
In DN
Manifestantes pró-Assad saqueiam embaixada Saudita
por Lusa
Ontem
Apoiantes do presidente sírio Bashar al-Assad atacaram e saquearam hoje a embaixada da Arábia Saudita em Damasco em protesto pela decisão da Liga Árabe de suspender a Síria, noticiou a agência oficial saudita Spa.
"À noite, vários manifestantes entraram nas instalações da chancelaria, destruindo janelas e saqueando o que havia no interior", noticiou a agência num texto datado de Damasco.
Grupos opositores sírios divulgaram através da rede social Facebook que os manifestantes colocaram uma bandeira da Síria na embaixada saudita.
Horas antes, centenas de sírios juntaram-se em frente da embaixada para protestar contra a decisão da Liga Árabe. Alguns dos manifestantes lançaram pedras contra a representação diplomática, segundo a Spa.
A Arábia Saudita retirou o seu embaixador em Damasco a 7 de Agosto em protesto pela repressão das manifestações de contestação ao regime de Bashar al-Assad.
A Liga Árabe decidiu hoje por maioria dos seus 22 membros a suspensão da Síria dos trabalhos da organização até "à aplicação completa do plano árabe para uma saída da crise", aceite pelo governo de Damasco a 2 de Novembro.
A suspensão da Síria da organização era uma das reivindicações da oposição síria.
Depois desta decisão, a agência oficial síria SANA noticiou que "dezenas de milhares de sírios" se concentraram nas praças de Damasco e de várias outras cidades sírias para se manifestarem contra a Liga Árabe e "apoiar o programa de reformas do presidente Bashar al-Assad".
A Síria é palco desde 15 de Março de um movimento de contestação ao regime sem precedentes que tem sido violentamente reprimido pelas forças de segurança do regime. Segundo a ONU, pelo menos 3.500 civis foram mortos desde então.
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Tropas bombardeiam e invadem localidade no noroeste
.
Tropas bombardeiam e invadem localidade no noroeste
por Lusa
Hoje
As tropas sírias invadiram hoje uma localidade no noroeste do país, que tinham bombardeado com artilharia pesada, a poucas horas de terminar o ultimato da Liga Árabe exigindo ao regime um final da repressão da revolta popular.
"Os soldados entraram em Chezar, na região de Hama, depois de terem bombardeado a localidade com artilharia pesada", informaram os Comités de Coordenação Local.
Segundo um balanço do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), com sede no Reino Unido, 15 civis, entre os quais duas crianças, foram mortos na sexta-feira pelas forças de segurança. Onze manifestantes ficaram feridos.
O regime do Presidente Bashar al-Assad não tem respondido aos pedidos da Liga Árabe que lhe deu até hoje para acabar com a violência contra os civis sob pena de sanções económicas, depois de há dias ter suspenso a participação da Síria da organização.
Segundo uma fonte junto da Liga Árabe, que tem sede no Cairo, o prazo dado ao regime sírio termina à meia-noite (22:00 em Lisboa).
In DN
Tropas bombardeiam e invadem localidade no noroeste
por Lusa
Hoje
As tropas sírias invadiram hoje uma localidade no noroeste do país, que tinham bombardeado com artilharia pesada, a poucas horas de terminar o ultimato da Liga Árabe exigindo ao regime um final da repressão da revolta popular.
"Os soldados entraram em Chezar, na região de Hama, depois de terem bombardeado a localidade com artilharia pesada", informaram os Comités de Coordenação Local.
Segundo um balanço do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), com sede no Reino Unido, 15 civis, entre os quais duas crianças, foram mortos na sexta-feira pelas forças de segurança. Onze manifestantes ficaram feridos.
O regime do Presidente Bashar al-Assad não tem respondido aos pedidos da Liga Árabe que lhe deu até hoje para acabar com a violência contra os civis sob pena de sanções económicas, depois de há dias ter suspenso a participação da Síria da organização.
Segundo uma fonte junto da Liga Árabe, que tem sede no Cairo, o prazo dado ao regime sírio termina à meia-noite (22:00 em Lisboa).
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13 civis mortos com tiros das forças governamentais
.
13 civis mortos com tiros das forças governamentais
por Lusa
Hoje
Pelo menos 13 civis morreram hoje em várias zonas da Síria na sequência disparos das forças de segurança nos postos de controlo e durante um funeral, entre outras operações de repressão, divulgou o Observatório dos Direitos Humanos sírio.
A organização anunciou num comunicado, citado pela EFE, a agência espanhola, a morte de quatro pessoas na localidade de Maaret al Neeman, em Idleb (Norte), quatro na província central da Homs, três em Hersata, nos arredores de Damasco, e dois em Deraa (Sul).
O regime sírio tem sido alvo de críticas de várias entidades devido à crescente onda de violência no país.
In DN
13 civis mortos com tiros das forças governamentais
por Lusa
Hoje
Pelo menos 13 civis morreram hoje em várias zonas da Síria na sequência disparos das forças de segurança nos postos de controlo e durante um funeral, entre outras operações de repressão, divulgou o Observatório dos Direitos Humanos sírio.
A organização anunciou num comunicado, citado pela EFE, a agência espanhola, a morte de quatro pessoas na localidade de Maaret al Neeman, em Idleb (Norte), quatro na província central da Homs, três em Hersata, nos arredores de Damasco, e dois em Deraa (Sul).
O regime sírio tem sido alvo de críticas de várias entidades devido à crescente onda de violência no país.
In DN
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Cinquenta observadores da Liga Árabe chegam a Damasco
.
Cinquenta observadores da Liga Árabe chegam a Damasco
por Lusa
Hoje
Cinquenta observadores da Liga Árabe chegaram hoje à capital da Síria para avaliar a situação no país, noticiou a televisão privada Dounia, próxima do poder.
A chegada da delegação a Damasco ocorre no dia em que as forças de segurança do regime sírio lançaram uma ofensiva militar contra vários bairros da cidade de Homs, bastião da oposição, causando mais de 20 mortos, de acordo com o Observatório sírio dos Direitos do Homem.
Segundo a estação televisiva Dounia, citada pelas agências internacionais, dez dos observadores têm nacionalidade egípcia. A missão deverá ser dirigida pelo general sudanês Mohammed Ahmed Moustapha al-Dabi, que chegou no domingo à capital síria.
A missão da Liga Árabe faz parte de um plano de solução para a crise na Síria, que prevê o fim da violência no país, a libertação de presos, a saída do Exército das cidades e a livre circulação de observadores árabes e comunicação social. Uma primeira equipa da Liga Árabe chegara na quinta-feira a Damasco para preparar a missão de observadores.
In DN
Cinquenta observadores da Liga Árabe chegam a Damasco
por Lusa
Hoje
Cinquenta observadores da Liga Árabe chegaram hoje à capital da Síria para avaliar a situação no país, noticiou a televisão privada Dounia, próxima do poder.
A chegada da delegação a Damasco ocorre no dia em que as forças de segurança do regime sírio lançaram uma ofensiva militar contra vários bairros da cidade de Homs, bastião da oposição, causando mais de 20 mortos, de acordo com o Observatório sírio dos Direitos do Homem.
Segundo a estação televisiva Dounia, citada pelas agências internacionais, dez dos observadores têm nacionalidade egípcia. A missão deverá ser dirigida pelo general sudanês Mohammed Ahmed Moustapha al-Dabi, que chegou no domingo à capital síria.
A missão da Liga Árabe faz parte de um plano de solução para a crise na Síria, que prevê o fim da violência no país, a libertação de presos, a saída do Exército das cidades e a livre circulação de observadores árabes e comunicação social. Uma primeira equipa da Liga Árabe chegara na quinta-feira a Damasco para preparar a missão de observadores.
In DN
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Mais de 70 mil manifestantes dispersados por gás lacrimogéneo
.
Mais de 70 mil manifestantes dispersados por gás lacrimogéneo
por Lusa
Hoje
Forças de segurança sírias dispersaram hoje com gás lacrimogéneo mais de 70.000 manifestantes que tentavam entrar numa praça da cidade de Homs, centro da Síria, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH).
"Mais de 70.000 manifestantes tentavam entrar na praça al-Saa, no centro de Homs, e os agentes de segurança lançaram gás lacrimogéneo para dispersá-los", anunciou o OSDH em comunicado.
Os protestos que decorrem hoje em Homs mantêm a contestação popular ao regime do Presidente Bashar al-Assad um dia depois de mais de 30 civis terem sido mortos por forças governamentais.
Segundo a ONU, mais de 5 mil pessoas já foram mortas desde Março devido à repressão dos protestos contra al-Assad.
Cinquenta observadores árabes chegaram na segunda-feira à noite à Síria para verificar a situação no terreno, no âmbito de um plano da Liga Árabe destinado a pôr fim à violência.
Quarenta e quatro civis foram mortos na segunda-feira pelas forças governamentais, 34 dos quais em Homs, segundo activistas dos direitos humanos.
As autoridades atribuem a violência registada na Síria desde Março, quando teve início a revolta popular, a grupos "terroristas armados" enquanto a oposição acusa o regime de uma sangrenta repressão do movimento pacífico de contestação
In DN
Mais de 70 mil manifestantes dispersados por gás lacrimogéneo
por Lusa
Hoje
Forças de segurança sírias dispersaram hoje com gás lacrimogéneo mais de 70.000 manifestantes que tentavam entrar numa praça da cidade de Homs, centro da Síria, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH).
"Mais de 70.000 manifestantes tentavam entrar na praça al-Saa, no centro de Homs, e os agentes de segurança lançaram gás lacrimogéneo para dispersá-los", anunciou o OSDH em comunicado.
Os protestos que decorrem hoje em Homs mantêm a contestação popular ao regime do Presidente Bashar al-Assad um dia depois de mais de 30 civis terem sido mortos por forças governamentais.
Segundo a ONU, mais de 5 mil pessoas já foram mortas desde Março devido à repressão dos protestos contra al-Assad.
Cinquenta observadores árabes chegaram na segunda-feira à noite à Síria para verificar a situação no terreno, no âmbito de um plano da Liga Árabe destinado a pôr fim à violência.
Quarenta e quatro civis foram mortos na segunda-feira pelas forças governamentais, 34 dos quais em Homs, segundo activistas dos direitos humanos.
As autoridades atribuem a violência registada na Síria desde Março, quando teve início a revolta popular, a grupos "terroristas armados" enquanto a oposição acusa o regime de uma sangrenta repressão do movimento pacífico de contestação
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Assad promete referendo sobre Constituição em março
.
Assad promete referendo sobre Constituição em março
por DN.PT
Hoje
Assad durante o discurso, numa imagem da televisão Fotografia ReutersO Presidente da Síria, Bachar al-Assad, anunciou num discurso em Damasco a realização de um referendo, depois de garantir que nunca deu ordem para disparar sobre os manifestantes.
"Quando a comissão sobre a nova Constituição tiver terminado os seus trabalhos, haverá um referendo popular porque esta questão interessa a todos. O referendo terá lugar na primeira semana de março", afirmou.
A Síria tem sido palco de protestos desde março. As manifestações têm sido reprimidas com violência, com as Nações Unidas a estimarem em mais de cinco mil o número de mortos.
"Nenhuma ordem foi dada da parte de nenhuma autoridade para abrir fogo" sobre os manifestantes, disse Assad. "Governo com a vontade do povo e se renuncio ao poder será com a vontade do povo", acrescentou.
Assad acusa os estrangeiros de "tentar desestabilizar" a Síria, apontando nomeadamente o dedo aos media internacionais. São estes, defende, que "se esforçam para empurrar a Síria para o colapso".
O Presidente sírio defendeu ainda que o restabelecimento da segurança no país é prioritário. "Hoje, a prioridade absoluta é recuperar a segurança e isso só será possível usando mão de ferro contra os criminosos e terroristas. Não podemos tolerar os que aterrorizam as pessoas, nem os que são cúmplices com os estrangeiros", afirmou.
In DN
Assad promete referendo sobre Constituição em março
por DN.PT
Hoje
Assad durante o discurso, numa imagem da televisão Fotografia ReutersO Presidente da Síria, Bachar al-Assad, anunciou num discurso em Damasco a realização de um referendo, depois de garantir que nunca deu ordem para disparar sobre os manifestantes.
"Quando a comissão sobre a nova Constituição tiver terminado os seus trabalhos, haverá um referendo popular porque esta questão interessa a todos. O referendo terá lugar na primeira semana de março", afirmou.
A Síria tem sido palco de protestos desde março. As manifestações têm sido reprimidas com violência, com as Nações Unidas a estimarem em mais de cinco mil o número de mortos.
"Nenhuma ordem foi dada da parte de nenhuma autoridade para abrir fogo" sobre os manifestantes, disse Assad. "Governo com a vontade do povo e se renuncio ao poder será com a vontade do povo", acrescentou.
Assad acusa os estrangeiros de "tentar desestabilizar" a Síria, apontando nomeadamente o dedo aos media internacionais. São estes, defende, que "se esforçam para empurrar a Síria para o colapso".
O Presidente sírio defendeu ainda que o restabelecimento da segurança no país é prioritário. "Hoje, a prioridade absoluta é recuperar a segurança e isso só será possível usando mão de ferro contra os criminosos e terroristas. Não podemos tolerar os que aterrorizam as pessoas, nem os que são cúmplices com os estrangeiros", afirmou.
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