Da Síria, o ministro da Informação Omran al-Zoubi diz a vitória das forças sírias contra os militantes estrangeiros apoiados e terroristas que operam no interior do país árabe é apenas uma questão de tempo.

Da Síria, o ministro da Informação Omran al-Zoubi diz a vitória das forças sírias contra os militantes estrangeiros apoiados e terroristas que operam no interior do país árabe é apenas uma questão de tempo.


Durante uma entrevista com a Al-Mayadin TV, Zoubi disse que as forças sírias prosseguirá todos os militantes em todo o país e derrotá-los.

É só uma questão de tempo antes que o exército sírio iria ganhar a batalha contra o terrorismo e restaurar a estabilidade e segurança para o país, disse o ministro sírio.

"A batalha contra o terrorismo ea interferência estrangeira não é fácil, pois um grande número de terroristas são enviados para a Síria a partir de muitos países", disse Zoubi.

Ele também reiterou que o governo sírio não teve nenhum papel no recente ataque com foguetes na região de Bekaa, leste do Líbano.

    "No agressão do Estado sírio ocorreu nos territórios libaneses e nunca haverá qualquer, porque temos um projeto nacional contra os planos sionistas", disse Zoubi.


Os Estados Unidos anunciaram em 14 de junho que irá fornecer os militantes na Síria com armas, alegando que o governo sírio havia usado "armas químicas" contra os militantes e, portanto, tinha cruzado de Washington "linha vermelha".

Síria rejeita fortemente a alegação infundada EUA e diz que os militantes usaram armas químicas em várias ocasiões, incluindo um ataque na região de Khan al-Assal, na província noroeste de Aleppo em 19 de março, onde mais de duas dezenas de pessoas morreram.

A crise na Síria começou em março de 2011, e muitas pessoas, incluindo um grande número de soldados sírios e forças de segurança, foram mortos até agora.

Damasco diz que o caos está sendo orquestrada de fora do país, e há relatos de que um número muito grande de que os militantes são estrangeiros.

O governo sírio diz que o Ocidente e seus aliados regionais - especialmente Qatar, Arábia Saudita e Turquia - estão a apoiar os militantes.

SZH / HJL