A recusa de Rohani para negar a negação do Holocausto só poderia ser ace de Netanyahu no buraco

por **Vitor mango** Ter Set 24, 2013 1:53 am

A recusa de Rohani para negar a negação do Holocausto só poderia ser ace de Netanyahu no buraco
Como cavalo Cáspio de seu país , o líder iraniano está mostrando velocidade e versatilidade em seus esforços para conquistar o Ocidente , pelo tempo Netanyahu trata de NY, os cavalos iranianos já pode ter aparafusado .
Por Chemi Shalev | 24 de setembro de 2013 | 01:39

O cavalo Cáspio iraniano -nascido é considerado por alguns especialistas como a mais antiga raça na Terra. É originário da província de Mazandaran , no norte do Irã , no Mar Cáspio. Ele é conhecido na história como o " cavalo do rei ", porque era o favorito do rei persa Dario, o Grande, que consagrou sua imagem em vários tributos que adornam as seções Arqueologia em muitos dos principais museus do mundo .

A Caspian , redescoberto na década de 1960 , depois de séculos em que foi considerado extinto, foi reconhecido , então, como é hoje, por sua velocidade e versatilidade. Estas duas características fazem dele uma metáfora irresistível para os esforços do presidente iraniano, Hassan Rohani para realizar um reboot do flash das relações de seu país com o Ocidente, em geral, e com o presidente dos EUA, Barack Obama, em particular.

Tanto assim, que até o momento o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu leva ao pódio próxima terça-feira como o último chefe de Estado para tratar deste ano Assembléia Geral da ONU e para a reflexão sobre o que ele descreve como da Rohani " armadilha ", ele pode encontrar-se fechando a porta do celeiro depois que os cavalos iranianas trancada .

Rohani ainda não tinha aterrado em Nova York, ainda , e já um encontro " histórico " foi anunciado entre ministro das Relações Exteriores iraniano, Mohamad Zarif e seu homólogo EUA John Kerry, contra o pano de fundo da reunião do fórum nuclear P5 +1 de quinta-feira . Em outro sinal de mudança, Zarif substituiu Saeed Jalili , secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional , como principal negociador nuclear do seu país.

E antes mesmo que ele tinha posto os pés na sede da ONU , em Manhattan , os corredores do prédio já estavam zumbindo com rumores de uma possível reunião -on -purpose acidental que possa ocorrer ao meio-dia de hoje, terça-feira, em um almoço para os chefes de estado para ser hospedado pelo secretário-geral da ONU Ban Ki Moon .

Rohani está definido para iniciar a galope sobre a opinião pública norte-americana esta semana, não só no prédio da ONU, mas em entrevistas e encontros com a mídia em geral e em discursos separados para diferentes públicos , incluindo um no New York baseada Asia Society na quinta-feira .

Principal calcanhar de Aquiles do Rohani , no entanto, continua a sua recusa hipócrita para negar o Holocausto obsessivo -negação de seu antecessor, Mahmoud Ahmadinejad. Ao contrário do que promessas vagas não para construir uma arma nuclear , que muitos norte-americanos gostariam de acreditar, a negação do Holocausto não vai muito bem com a maioria dos americanos , especialmente os judeus . Ele foi citado como uma das principais razões para a recusa da comunidade judaica iraniana para se reunir com Rohani , a seu convite .

Isso poderia fornecer Netanyahu com o seu ace -in -the- buraco no contra-ataque da mídia que ele planeja lançar quando ele vem para os EUA no início da próxima semana. Ele pode até substituir o desenho animado Roadrunner de uma bomba iraniana que ajudou o argumento de destaque Netanyahu contra o programa nuclear iraniano em Assembléia Geral do ano passado.

De uma forma ou de outra, estes são dias de glória para a ONU , que se transformou em arena central para os desenvolvimentos sobre as questões mais candentes do dia. O mundo vai ser pendurado em cada palavra dita hoje por Obama, na parte da manhã , e por Rohani , no período da tarde , em busca de pistas sobre as perspectivas de aproximação EUA-Irã e notícias sobre o outro ponto focal da atenção internacional - a disposição de armas químicas da Síria .

Que o drama vai ser jogado fora no Conselho de Segurança da ONU , onde os EUA ea Rússia estão indo para um jogo diplomático de "galinha ", em que ambos os países pressionar por uma resolução adotando o seu acordo sobre a Síria, mas em seus próprios termos - Washington com uma cláusula do capítulo 7 que permite o uso da força , e Moscou sem tal disposição.

Tudo o que abre o caminho para confrontos powerhouse que provavelmente será resolvido ( não resisti ), com um ataque de bom , antiquado negociatas último minuto.

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