Para todas as suas falhas , Israel é mais pobre sem líderes , como Ariel Sharon

por **Vitor mango** Dom Jan 12, 2014 2:16 am

Para todas as suas falhas , Israel é mais pobre sem líderes , como Ariel Sharon
Desde a saída de Sharon , Israel faltou liderança que reconhece os limites do poder , mantém a sua aliança com os EUA, mostra coragem política nos territórios e não será dissuadido pelos colonos .
Haaretz Editorial | 12 de janeiro de 2014 | 01:00 | 6

Ao longo de sua carreira militar - do comandante da Unidade 101 commando pelotão para o ministro da Defesa - Ariel Sharon personificada , mais do que ninguém , a agressividade israelense e bullying. A partir da ação Qibya na Jordânia ( quando , em 1953, 69 homens, mulheres e crianças foram mortos pela Unidade 101 em um ataque de represália ) ea batalha para Mitla passagem durante a Campanha do Sinai de 1956, para a conquista de Beirute , no Líbano primeiro guerra , Sharon levou repetidamente suas tropas em operações controversas e encharcadas de sangue .

Sua bravata contribuíram para a construção do espírito de luta das Forças de Defesa de Israel , culminando com a travessia do Canal de Suez, que fez pender a balança na Guerra do Yom Kippur , em outubro de 1973 . Menos de uma década depois, ele foi banido do Ministério da Defesa , na sequência do relatório Kahan Comissão sobre o massacre de setembro 1982 Sabra e Chatila . Em suas conquistas , assim como seus fracassos , Sharon sempre foi o seu próprio patrão , desprezando seus superiores e deitado em seus relatórios.

A agressividade , o ódio dos árabes e desprezo para os políticos também caracterizada Sharon durante a sua carreira política , que começou com a sua iniciativa de sucesso da criação do partido Likud , em 1973. Ele era o patrono dos colonos e encheu a Cisjordânia ea Faixa de Gaza , com dezenas de assentamentos , nocivos desnecessários . Opôs-se todos os acordos de paz assinados por Israel com seus vizinhos.

Sua visita ao Monte do Templo de Jerusalém , no verão de 2000, foi a faísca que acendeu a segunda intifada . Mesmo durante o crepúsculo de sua carreira , ele continuou a pregar o que ele ouviu de sua mãe : "Não acredito que os árabes".

Mas no momento em que realizou o seu sonho e foi eleito primeiro-ministro , sua abordagem mudou . Com a responsabilidade suprema impulso em seus ombros, ele manteve-se dentro dos limites do poder. Ele considerou isso como uma questão de importância superior para assegurar o apoio dos EUA a Israel , e evitou tomar qualquer ação que poderia colocá-lo em risco.

Em contraste com sua imagem imprudente do passado, enquanto no poder, ele tomou decisões devagar e com cuidado , e levou-os somente após ter certeza que ele teve o apoio do público e apoio de Washington. Esse foi o motivo de sua demora em lançar a Operação Escudo Defensivo em muitas cidades da Cisjordânia em abril de 2002 , para deter a onda de ataques suicidas , consentindo com a construção da barreira de separação da Cisjordânia, em contraste com sua posição anterior; evacuar os colonos da Faixa de Gaza durante a desocupação de 2005; abster-se de atacar as instalações nucleares iranianas , e preferindo operações de contraterrorismo clandestinas pelo Mossad . A evacuação do bloco de assentamentos de Gush Katif , que se tornou seu legado político , um precedente importante e mostrou que os assentamentos não são eternos.

Sucessores de Sharon como primeiro-ministro , Ehud Olmert, e Benjamin Netanyahu , divergiu da linha que ele definir . Olmert começou uma guerra desnecessária no Líbano e uma operação militar em Gaza destrutivo . Netanyahu exibiu contenção no uso do exército , mas as relações com o governo dos EUA em ruínas. Desde a saída de Sharon , Israel faltou liderança que reconhece os limites do poder , mantém a sua aliança com os Estados Unidos , mostra coragem política nos territórios e não será dissuadido pelos colonos .