Atuação de bancos de Alemanha, França e Holanda agravou crise na Grécia, diz jornal
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Atuação de bancos de Alemanha, França e Holanda agravou crise na Grécia, diz jornal
Atuação de bancos de Alemanha, França e Holanda agravou crise na Grécia, diz jornal
Brasil estava entre os países que criticavam negociação comandada pela troika desde o início, pedindo que iniciativa privada também assumisse riscos
Bancos de Alemanha, França e Holanda não cumpriram as promessas de seus governos durante as negociações com o FMI (Fundo Monetário Internacional) para a definição do plano de empréstimos ao governo grego. De acordo com documentos obtidos pelo jornal El País, tal atitude gerou o agravamento da crise na Grécia.
Atas do FMI de 10 de maio de 2010 mostram uma série de divergências antes da criação da troika, grupo formado por Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI que estabelece as exigências aos países com dificuldades econômicas.
Leia especial de Opera Mundi sobre a crise na Grécia
O Brasil foi um dos países que criticava o modelo de empréstimos desde o início, segundo a documentação. Ao lado do governo brasileiro também estavam Argentina, Austrália, Canadá, Rússia e China. Esses países argumentavam que a operação era de “imensos riscos” para a Grécia e até mesmo para o prestígio do FMI, o que foi reconhecido por membros da entidade.
Roberto Almeida/Opera Mundi
Vista do Parlamento grego; país vive anos de crise econômica e aceitou acordo polêmico com troika
Outro argumento usado pelo Brasil era o de que a iniciativa privada também deveria ser incluída no pacote de reestruturação da dívida, o que só aconteceu anos mais tarde.
Leia mais
Entre as cláusulas acordadas que foram ignoradas pelas instituições financeiras dos três países europeus está a retenção de títulos públicos gregos.
Leia mais: Irlanda recusa novo empréstimo e recupera soberania sobre política econômica
No primeiro trimestre de 2010, bancos alemães, francês e holandeses tinham 122 bilhões de dólares da dívida da Grécia. Hoje em dia esse índice caiu 72%. A venda de tais ativos aprofundou ainda mais a crise no país helênico.
Os documentos podem ser lidos na íntegra aqui.
Brasil estava entre os países que criticavam negociação comandada pela troika desde o início, pedindo que iniciativa privada também assumisse riscos
Bancos de Alemanha, França e Holanda não cumpriram as promessas de seus governos durante as negociações com o FMI (Fundo Monetário Internacional) para a definição do plano de empréstimos ao governo grego. De acordo com documentos obtidos pelo jornal El País, tal atitude gerou o agravamento da crise na Grécia.
Atas do FMI de 10 de maio de 2010 mostram uma série de divergências antes da criação da troika, grupo formado por Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI que estabelece as exigências aos países com dificuldades econômicas.
Leia especial de Opera Mundi sobre a crise na Grécia
O Brasil foi um dos países que criticava o modelo de empréstimos desde o início, segundo a documentação. Ao lado do governo brasileiro também estavam Argentina, Austrália, Canadá, Rússia e China. Esses países argumentavam que a operação era de “imensos riscos” para a Grécia e até mesmo para o prestígio do FMI, o que foi reconhecido por membros da entidade.
Roberto Almeida/Opera Mundi
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No primeiro trimestre de 2010, bancos alemães, francês e holandeses tinham 122 bilhões de dólares da dívida da Grécia. Hoje em dia esse índice caiu 72%. A venda de tais ativos aprofundou ainda mais a crise no país helênico.
Os documentos podem ser lidos na íntegra aqui.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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