Ao exagerar o cartão do Holocausto , o líder Habayit Hayehudi e seus asseclas estão colocando amizades de Israel em risco.

Strenger do que a ficção
por Carlo Strenger
Horror show de Bennett : a retirada de Israel do mundo civilizado
Ao exagerar o cartão do Holocausto , o líder Habayit Hayehudi e seus asseclas estão colocando amizades de Israel em risco.
Por Carlo Strenger | 13 de fevereiro de 2014 | 09:25 | 22


De Naftali Bennett Habayit Hayehudi eo resto da extrema direita de Israel , obviamente, tem um novo plano político : ele é a favor da retirada de Israel - não a partir da Cisjordânia , mas do mundo civilizado. Na semana passada Motti Yogev de seu partido chamou o secretário de Estado dos EUA Kerry um anti-semita , e esta semana Bennett e seus MKs tempestade fora do plenário no meio de um discurso do presidente do Parlamento da UE Martin Schulz . Motti Yogev , estrelas, mais uma vez, gritando que Schulz está apoiando alguém que suporta exterminar os judeus. Bennett se desdobra em sua página no Facebook e enfatizou que essas palavras foram ditas em alemão - pegando a deixa do Likud MK Moshe Feiglin que disse de antemão que ele não iria atender o discurso de Schulz , pois seria realizada em alemão.

Eu iria encontrar esse comportamento um tanto cômico e falaria de uma falta de civilidade apropriado para um país do terceiro mundo , se isso não fosse Israel. Mas porque esta é Israel que sinto em primeiro lugar humilhado e furioso com o fato de que as pessoas que servem em nosso parlamento se comportam de uma forma que simplesmente envergonha o país. Novo código de ética do Knesset ainda não foi aprovada, mas eu apoio sem reservas a reclamação de MK Itzik Shmuli a comissão de ética do Knesset sobre Bennett e seus MKs ter desonrado o Knesset , mesmo que a reclamação não terá consequências práticas.

O discurso de Martin Schulz foi uma declaração de amizade para Israel , e ele disse coisas que certamente não eram fáceis para ele. Por exemplo, ele disse que sentiu a responsabilidade pessoal para o que a Alemanha tinha feito aos judeus no período nazista. Como tal, foi um discurso que mostrou principalmente a profundidade a que Schulz , a Alemanha ea UE estão atrás de Israel - incluindo a que a UE não está a ponderar boicotar Israel.

Sim, Schulz também criticou Israel. Ele enfatizou o direito palestino à autodeterminação , e reafirmou que a UE é altamente crítico da expansão dos assentamentos de Israel , que ele vê como um obstáculo à paz .

Ao fazer isso ele fez algo muito importante: ele disse a Israel , como um amigo, que a comunidade internacional nunca aceitará a colonização da Cisjordânia de Israel - durante todo o tempo deixando claro que ele está por trás de Israel e seus interesses fundamentais .

Mas Bennett & Co. tem um princípio simples : A crítica de seus pontos de vista pelos inimigos de Israel é, obviamente, irrelevante , porque vem de inimigos de Israel. E as críticas de amigos de Israel é inaceitável, porque os amigos de Israel devem aplaudir qualquer coisa que a extrema direita de Israel surge com .

Para ser completamente justo eu preciso salientar que Schulz de citar um jovem de Ramallah em um pedaço de informação que ele não tinha verificado sobre o uso da água de colonos contra o uso da água pelos palestinos foi imprudente , mesmo que ele deixou claro que ele não tinha tido a oportunidade de verificar seus fatos primeiro.

Mas é claro que Bennett e extrema direita do Israel estavam apenas esperando a oportunidade de bater Schulz . Depois de tudo o que ele deixou claro que , assim como a Alemanha, a UE , os EUA eo resto do mundo livre são contra a ocupação da Cisjordânia de Israel. Isso não é exatamente uma novidade - mas é algo que os israelenses precisam ouvir , porque os gostos de Bennett fazer os israelenses acreditam que, se Israel apenas anexos área C e permite que os palestinos executar áreas A e B, Israel não vai ser acusado de ser um regime de apartheid , mantendo o controle de cerca de 60 por cento da Cisjordânia.

Bennett eo resto extrema direita de Israel não percebem algo muito básico : O holocausto não moralmente exigem que a UE e os alemães que nasceram décadas depois da Shoah para apoiar Israel , não importa o que Israel faz. Israel não pode esperar para tratar os seus amigos europeus com essa desavergonhada falta de civilidade e esperamos que esta amizade para não ser prejudicado.

Dizendo políticos alemães que eles não podem criticar Israel em sua língua significa que direitistas de Israel perderam o contato com a realidade civilizado completamente. Exagerar o cartão Holocausto tem apenas um efeito: Growing partes do mundo livre estão vindo a sentir que Israel não é mais parte dela.

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Quando se fala de Holocausto, Mango, é à ignomínia, que foi o procedimento alemão, para com todos os que eram considerados de raça inferior, face à única, tida como pura -a raça árica ou ariana- por Hitler e seu seguidores, que o mundo se refere.

Ninguém desconhece os motivos da perseguição mais assanhada aos judeus, por obra e graça de dominarem o mundo da Alta Finança e serem senhores de cobiçadas, enormes fortunas, a fazerem falta ao depauperado governo da Alemanha da época. Urgia, portanto, desapossá-los desses bens. E se bem o pensaram, Hitler e seus acólitos melhor o fizeram, escrevendo uma página bem negra de horrores, infligidos a gente, cujo único crime era serem riquíssimos.

E admira-se o Mango de que os judeus não deixem morrer a memória do calvário, que percorreram e reclamem o que lhes pertence, por direito - as suas imensas fortunas?

Ao menos por um a vez, coloque-se no lugar deles e, honestamente diga, como procederia, nas mesmas circunstâncias!

  

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Falava-se do Holocausto, não da sua requentada teoria sobre as malfeitorias judaicas e o seu consequente não direito à pátria, que tiveram vários séculos atrás.

  

Joao Ruiz escreveu:.
Falava-se do Holocausto, não da sua requentada teoria sobre as malfeitorias judaicas e o seu consequente não direito à pátria, que tiveram vários séculos atrás.

  

holocausto = Judiaria