MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
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MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
RTP
Militares estão descontentes
O General Loureiro dos Santos veio tornar pública uma situação que afirma ser de desespero dos militares que pode provocar algumas atitudes menos reflectidas que podem pôr em causa a democracia portuguesa. Sargentos e Oficiais das Forças Armadas Portuguesas confirmam a situação. O Ministério da Defesa desvaloriza as críticas.
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O antigo Chefe de Estado-Maior do Exército veio alertar para que a situação de carência dos militares por perda de regalias sociais pode levar a situações que propiciem atitudes menos ponderadas.
Loureiro dos Santos identifica as situações que estão a levar o descontentamento às fileiras das Forças Armadas: "As questões essenciais - o sistema remuneratório, o pagamento de pensões e a questão do apoio de saúde (aos militares) - não têm sido resolvidas" pelo Governo de José Sócrates.
"Penso que o primeiro-ministro estará preocupado com isto, pretende resolver este problema ou pretende minorar as situações inconvenientes que existem, mas convém que não fique para as calendas. A verdade é que isto já se anda a dizer há muito tempo e em termos concretos não tem sido nada praticamente feito", acrescentou o ex-chefe de Estado-Maior do Exército.
O conhecido militar de Abril veio denunciar que os militares sentem que foram preteridos em relação a outras profissões, nomeadamente no funcionalismo público, e que perderam regalias que consideram muito importantes.
"Há militares jovens que também já se aperceberam das injustiças a que a instituição e eles próprios estão a ser sujeitos em comparação com as profissões que são consideradas como equivalentes às profissões militares", explicou.
Loureiro dos Santos esclarece que não se trata apenas dos "cortes" na assistência na Doença aos Militares, que constitui uma das principais reivindicações das associações de militares.
"De acordo com essa equivalência (entre administração pública e profissão militar), nos escalões correspondentes, os militares deveriam auferir as mesmas remunerações e não auferem, pelo contrário. Por exemplo, os magistrados estão a ganhar o dobro do que ganham os militares", explicou.
O General lembra que ao não existirem associações militares com carácter sindical, esse papel de defesa dos interesses dos militares terá de ser forçosamente representado pelo Governo da República.
"O Governo é que é o representante sindical da instituição militar e, por conseguinte, tem de velar pela justiça (...) não pode deixar crescer este fosso, esta distância, que vai criar uma sensação de injustiça enorme", diz o General.
Desespero pode levar a atitudes irreflectidas
Aos microfones da TSF, Loureiro dos Santos reafirmou o aviso. A conjuntura de “injustiça” sentida pelos militares poderá levar a atitudes mais “irreflectidas” sobretudo por parte dos militares mais jovens.
"Penso que está fora de questão qualquer coisa organizada, mas (podem surgir) actos um pouco irreflectidos que normalmente as pessoas mais novas são levadas a praticar, não têm a prudência, nem a experiência, nem as precauções dos mais velhos", adiantou.
"Essa gente pode fazer alguns disparates, mas que poderão ter uma certa repercussão pública não só nacional, mas até internacional e portanto ter também efeitos muito negativos para a nossa democracia avançada e madura", concluiu.
Paralelismo preocupante
No sábado passado, em artigo publicado no diário “Público”, Loureiro dos Santos estabeleceu um paralelismo entre os “sinais preocupantes” que hoje são sentidos nos quartéis, com a situação vivida em 25 de Novembro de 1975.
Lançou um aviso aos Órgãos de Soberania, pedindo que "(Presidente da República e primeiro-ministro) leiam com atenção os sinais que saem da instituição e ajam, sem demora, em conformidade".
"Convém não nos julgarmos blindados contra situações desagradáveis que possam vir a surgir, nem que insistamos em pensar que acontecimentos (funestos) do passado não voltam a acontecer", acrescenta, no seu texto intitulado "Instituição militar: sinais preocupantes".
Associação de Sargentos confirma os alertas
Lima Coelho, presidente da Associação Nacional de Sargentos, subscreve os alertas de Loureiro dos Santos, frisando que o fim da assistência na saúde para militares poderá gerar actos de desespero, situação que merece uma intervenção imediata do Governo.
“São estes alertas que é preciso perceber antes que possa haver efectivamente uma situação dramática, que gostaríamos que nunca acontecesse, porque os militares não podem ser vistos como um vulgar agente da Administração Pública”, afirmou Lima Coelho.
Associação de Oficiais concorda com o General Loureiro dos Santos
Alpedrinha Pires, presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas, subscreve na íntegra os alertas lançados pelo ex-Chefe de Estado-Maior do Exército.
O oficial sublinhou o mau tratamento que está a ser dados aos militares e as "condições gravosas" que estão a ser lançadas sobre estes.
“Isto não é compatível com os objectivos que o Governo estabeleceu de harmonização entre diferentes quadros da Função Pública», frisou.
Garcia Leandro apoia o seu colega
O General Garcia Leandro, presidente do Observatório de Segurança e Criminalidade, está de acordo com as preocupações reveladas por Loureiro dos Santos.
"Ele está a dar alguns alertas importantes. Não há desenvolvimento, progresso e bem-estar social se não houver estabilidade. A estabilidade vem da segurança, que é dada pelas Forças Armadas, pelas forças de segurança e pela organização do país", afirmou.
Garcia Leandro avisa o poder político de que "não se pode mandar as forças armadas para situações de desespero na sua vida do dia-a-dia".
Armada está de acordo
Outro General, Vieira Matias, antigo chefe de Estado-Maior da Armada Portuguesa, também concorda com os alertas lançados por Loureiro dos Santos, que diz ser um "homem de grande segurança", chamando a atenção para o facto de os seus alertas estarem a ser feitos "com muito cuidado e muita prudência e com conhecimento".
Governo desvaloriza críticas
O Ministério da Defesa desvalorizou os alertas lançados pelo antigo Chefe de Estado-Maior do Exército, Loureiro dos Santos. O Governo assegura estar “empenhado em resolver todas as situações” que têm preocupado as associações representativas dos militares.
"Questões como a caixa geral de aposentações já foram resolvidas, e o Ministério está empenhado em resolver todas as situações", assegurou fonte do ministério da Defesa Nacional. Em relação à saúde, "houve a preocupação de se constituir um sistema de saúde próprio, com regras próprias e integrando os três ramos", acrescentou a mesma fonte.
No que toca à questão das carreiras, tema que tradicionalmente é caro aos militares, garantiu que esta questão "está actualmente a ser trabalhada e estudada em estreita articulação entre o ministério da Defesa e os chefes dos três ramos das Forças Armadas" – Exército, Força Aérea e Marinha – e chamou a atenção para o facto de ser necessário "ter em mente que as associações de militares representam uma ínfima minoria dos militares".
Eduardo Caetano, RTP
2008-10-30 14:31:31
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Situação do BPN comportava riscos para o Estado BPI descarta financiamento disponibilizado pelo Executivo Camionista português permanece detido em Inglaterra
Já se vota nas presidenciais dos Estados Unidos
Manuela F. Leite exige desculpas do Governo pela ideia de pagar dívidas às empresas
Patronato elege aeroporto e TGV como prioridades estratégicas para o país
2008-11-04 16:05:01
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2008-11-04 15:45:01
OE 2009: Despesas de funcionamento para a investigação criminal sobem 14 milhões de euros
2008-11-04 15:45:48
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2008-11-04 15:30:02
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2008-11-04 15:25:01
Casa da Música: Tchaikovski e Scriabin no programa do concerto de Olli Mustonen
2008-11-04 15:20:01
NORTE/BREVES
2008-11-04 15:10:02
EUA/Eleições: Escritor Ernest Hemingway faz ponte entre Obama e McCain
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Câmara do Porto: Oposição satisfeita por vice-presidente pedir à PGR que avalie se cometeu ilegalidades (COM ÁUDIO)
2008-11-04 14:40:01
OE2009: Proposta é a continuação da "grande mentira" que começou em 2005 - Ferreira Leite (C/ÁUDIO, C/VÍDEO, C/FOTOS)
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Imigração: Nova lei legalizou 18.000 para trabalho, Governo diz que ainda há autorizações por atribuir
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"Penso que o primeiro-ministro estará preocupado com isto, pretende resolver este problema ou pretende minorar as situações inconvenientes que existem, mas convém que não fique para as calendas. A verdade é que isto já se anda a dizer há muito tempo e em termos concretos não tem sido nada praticamente feito", acrescentou o ex-chefe de Estado-Maior do Exército.
O conhecido militar de Abril veio denunciar que os militares sentem que foram preteridos em relação a outras profissões, nomeadamente no funcionalismo público, e que perderam regalias que consideram muito importantes.
"Há militares jovens que também já se aperceberam das injustiças a que a instituição e eles próprios estão a ser sujeitos em comparação com as profissões que são consideradas como equivalentes às profissões militares", explicou.
Loureiro dos Santos esclarece que não se trata apenas dos "cortes" na assistência na Doença aos Militares, que constitui uma das principais reivindicações das associações de militares.
"De acordo com essa equivalência (entre administração pública e profissão militar), nos escalões correspondentes, os militares deveriam auferir as mesmas remunerações e não auferem, pelo contrário. Por exemplo, os magistrados estão a ganhar o dobro do que ganham os militares", explicou.
O General lembra que ao não existirem associações militares com carácter sindical, esse papel de defesa dos interesses dos militares terá de ser forçosamente representado pelo Governo da República.
"O Governo é que é o representante sindical da instituição militar e, por conseguinte, tem de velar pela justiça (...) não pode deixar crescer este fosso, esta distância, que vai criar uma sensação de injustiça enorme", diz o General.
Desespero pode levar a atitudes irreflectidas
Aos microfones da TSF, Loureiro dos Santos reafirmou o aviso. A conjuntura de “injustiça” sentida pelos militares poderá levar a atitudes mais “irreflectidas” sobretudo por parte dos militares mais jovens.
"Penso que está fora de questão qualquer coisa organizada, mas (podem surgir) actos um pouco irreflectidos que normalmente as pessoas mais novas são levadas a praticar, não têm a prudência, nem a experiência, nem as precauções dos mais velhos", adiantou.
"Essa gente pode fazer alguns disparates, mas que poderão ter uma certa repercussão pública não só nacional, mas até internacional e portanto ter também efeitos muito negativos para a nossa democracia avançada e madura", concluiu.
Paralelismo preocupante
No sábado passado, em artigo publicado no diário “Público”, Loureiro dos Santos estabeleceu um paralelismo entre os “sinais preocupantes” que hoje são sentidos nos quartéis, com a situação vivida em 25 de Novembro de 1975.
Lançou um aviso aos Órgãos de Soberania, pedindo que "(Presidente da República e primeiro-ministro) leiam com atenção os sinais que saem da instituição e ajam, sem demora, em conformidade".
"Convém não nos julgarmos blindados contra situações desagradáveis que possam vir a surgir, nem que insistamos em pensar que acontecimentos (funestos) do passado não voltam a acontecer", acrescenta, no seu texto intitulado "Instituição militar: sinais preocupantes".
Associação de Sargentos confirma os alertas
Lima Coelho, presidente da Associação Nacional de Sargentos, subscreve os alertas de Loureiro dos Santos, frisando que o fim da assistência na saúde para militares poderá gerar actos de desespero, situação que merece uma intervenção imediata do Governo.
“São estes alertas que é preciso perceber antes que possa haver efectivamente uma situação dramática, que gostaríamos que nunca acontecesse, porque os militares não podem ser vistos como um vulgar agente da Administração Pública”, afirmou Lima Coelho.
Associação de Oficiais concorda com o General Loureiro dos Santos
Alpedrinha Pires, presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas, subscreve na íntegra os alertas lançados pelo ex-Chefe de Estado-Maior do Exército.
O oficial sublinhou o mau tratamento que está a ser dados aos militares e as "condições gravosas" que estão a ser lançadas sobre estes.
“Isto não é compatível com os objectivos que o Governo estabeleceu de harmonização entre diferentes quadros da Função Pública», frisou.
Garcia Leandro apoia o seu colega
O General Garcia Leandro, presidente do Observatório de Segurança e Criminalidade, está de acordo com as preocupações reveladas por Loureiro dos Santos.
"Ele está a dar alguns alertas importantes. Não há desenvolvimento, progresso e bem-estar social se não houver estabilidade. A estabilidade vem da segurança, que é dada pelas Forças Armadas, pelas forças de segurança e pela organização do país", afirmou.
Garcia Leandro avisa o poder político de que "não se pode mandar as forças armadas para situações de desespero na sua vida do dia-a-dia".
Armada está de acordo
Outro General, Vieira Matias, antigo chefe de Estado-Maior da Armada Portuguesa, também concorda com os alertas lançados por Loureiro dos Santos, que diz ser um "homem de grande segurança", chamando a atenção para o facto de os seus alertas estarem a ser feitos "com muito cuidado e muita prudência e com conhecimento".
Governo desvaloriza críticas
O Ministério da Defesa desvalorizou os alertas lançados pelo antigo Chefe de Estado-Maior do Exército, Loureiro dos Santos. O Governo assegura estar “empenhado em resolver todas as situações” que têm preocupado as associações representativas dos militares.
"Questões como a caixa geral de aposentações já foram resolvidas, e o Ministério está empenhado em resolver todas as situações", assegurou fonte do ministério da Defesa Nacional. Em relação à saúde, "houve a preocupação de se constituir um sistema de saúde próprio, com regras próprias e integrando os três ramos", acrescentou a mesma fonte.
No que toca à questão das carreiras, tema que tradicionalmente é caro aos militares, garantiu que esta questão "está actualmente a ser trabalhada e estudada em estreita articulação entre o ministério da Defesa e os chefes dos três ramos das Forças Armadas" – Exército, Força Aérea e Marinha – e chamou a atenção para o facto de ser necessário "ter em mente que as associações de militares representam uma ínfima minoria dos militares".
Eduardo Caetano, RTP
2008-10-30 14:31:31
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Situação do BPN comportava riscos para o Estado BPI descarta financiamento disponibilizado pelo Executivo Camionista português permanece detido em Inglaterra
Já se vota nas presidenciais dos Estados Unidos
Manuela F. Leite exige desculpas do Governo pela ideia de pagar dívidas às empresas
Patronato elege aeroporto e TGV como prioridades estratégicas para o país
2008-11-04 16:05:01
Paulo Portas defende que Vítor Constâncio devia demitir-se de Governador do Banco de Portugal
2008-11-04 15:45:01
OE 2009: Despesas de funcionamento para a investigação criminal sobem 14 milhões de euros
2008-11-04 15:45:48
Obama e McCain aguardam o veredicto da América
2008-11-04 15:30:02
Artes: Olga Roriz e Marco Barroso vencem prémios SPA/Milleniumbcp
2008-11-04 15:25:01
Casa da Música: Tchaikovski e Scriabin no programa do concerto de Olli Mustonen
2008-11-04 15:20:01
NORTE/BREVES
2008-11-04 15:10:02
EUA/Eleições: Escritor Ernest Hemingway faz ponte entre Obama e McCain
2008-11-04 14:50:01
Câmara do Porto: Oposição satisfeita por vice-presidente pedir à PGR que avalie se cometeu ilegalidades (COM ÁUDIO)
2008-11-04 14:40:01
OE2009: Proposta é a continuação da "grande mentira" que começou em 2005 - Ferreira Leite (C/ÁUDIO, C/VÍDEO, C/FOTOS)
2008-11-04 14:37:29
Imigração: Nova lei legalizou 18.000 para trabalho, Governo diz que ainda há autorizações por atribuir
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
Eduardo Caetano, RTP
2008-10-30 14:31:31
Já passaram 4 dias, entretanto deve ter passado a indisposição
2008-10-30 14:31:31
Já passaram 4 dias, entretanto deve ter passado a indisposição
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
Melhor FECHAREM AS forcas armadas , ANTES QUE ELAS fechem OS politicos DE coco!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
RONALDO ALMEIDA escreveu:Melhor FECHAREM AS forcas armadas , ANTES QUE ELAS fechem OS politicos DE coco!!
Já te disse para falares daquilo que sabes, ou seja.........
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
oh pa, EU SEI MAIS A dormir, QUE TU acordado!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
RONALDO ALMEIDA escreveu:oh pa, EU SEI MAIS A dormir, QUE TU acordado!!!
Então explica lá o que eles reclamam?????????????
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
SOCIALISTAS E AS ESQUERDAS EM geral odeiam FORCAS ARMADAS e tudo fazem para as destuir!!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
Como deves saber, se os queixosos não estiverem contentes, aguardem pelas eleições........
É assim que se resolvem os problemas nos sistemas democráticos!!!!!!!!
É assim que se resolvem os problemas nos sistemas democráticos!!!!!!!!
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
Nao foi assim que eles resolveram o problema em 25 de ABRIL 73!!! nAO ESPERARAM POR eLEICOES!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
RONALDO ALMEIDA escreveu:Nao foi assim que eles resolveram o problema em 25 de ABRIL 73!!! nAO ESPERARAM POR eLEICOES!!!
Acho que foi
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
Acho que nao eras nascido!!!!!!!!!!!!!!!!! Os militares fizeram o GOLPE de ABRIL por razoes de $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
So isso!!!
So isso!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
RONALDO ALMEIDA escreveu:Acho que nao eras nascido!!!!!!!!!!!!!!!!! Os militares fizeram o GOLPE de ABRIL por razoes de $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
So isso!!!
Deve ser também isso
Mas aconselho-te a leitura deste livro, mais que não seja para aprenderes o ano da revolução!!!!!!!!!!!
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
OBRIGADO, mas nao preciso. Vivi o VERAO QUENTE de 1975 em LISBOA. eSTIVE NA grande manifestacao na ALAMEDA. fUI DELEGADO DO cds EM N.Y.!!! nAO PENSES QUE NAO FOI O $$$$$$$$$$$$$$$$$$ QUE MOTIVOU OS militares!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
"Por mais razão que os militares possam ter nas suas queixas, nunca tal poderia legitimar qualquer acto de indisciplina"
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
Esta latrina com pernas devia ter vergonha de sair à rua, quanto mais botar faladura...
Anarca- Admin
- Pontos : 1203
Re: MAU ESTAR NAS FORCAS ARMADAS
ricardonunes escreveu:"Por mais razão que os militares possam ter nas suas queixas, nunca tal poderia legitimar qualquer acto de indisciplina"
exacto
Vitor mango- Pontos : 118178
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