Sousa Tavares "O que é que a polícia andou a fazer" no caso Daniel?

Sousa Tavares "O que é que a polícia andou a fazer" no caso Daniel?
Miguel Sousa Tavares comentou, no seu espaço de opinião no Jornal da Noite da SIC, o caso do desaparecimento alegadamente encenado da criança madeirense e adiantou estar perplexo com as condições em que aquelas crianças vivem assim como com o facto de ser ter desconfiado do envolvimento dos pais apenas seis meses depois.
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21:32 - 23 de Junho de 2014 | Por Anabela de Sousa Dantas


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“A polícia demorou seis meses para desconfiar daquilo que, à primeira vista, toda a gente já desconfiava”, adiantou Miguel Sousa Tavares relativamente à suspeita de que terá sido a mãe de Daniel a encenar o rapto do menino madeirense.
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O jornalista ressalvou que não quer dizer que seja esse o desfecho da história mas crê que esta suspeita já deveria ter sido explorada pelas autoridades, logo desde o início do caso. “O que é que andaram a fazer durante seis meses?”, indagou.
Miguel Sousa Tavares fez ainda referência às condições “miseráveis” em que vivem aquelas crianças, alegando que “é uma vergonha para todos nós e para o Governo Regional da Madeira”.
“Para os turistas passa-se uma ideia de que são só flores e é tudo muito bonitinho mas depois encontram-se pessoas a viver em condições do séc. XVIII”, atirou.
O comentador confessou também perplexidade para com o facto de “passados seis meses aquelas crianças continuam praticamente ao abandono” dado que não houve ninguém da Comissão Nacional da Proteção de Menores que tenha pegado no processo.
“Faz-me confusão que o juiz não tenha decretado o afastamento das crianças como medida cautelar”, afirmou o comentador, dado que hoje a mãe de Daniel foi libertada com Termo de Identidade e Residência mas pode aproximar-se das crianças.

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Há muitas coisas, que causam confusão, em assuntos com crianças desaparecidas e ou molestadas. Podemos começar pelo Casa Pia, onde o imediato julgamento e condenação na Praça Pública dos arguidos apontados, deve ter dado muito jeito (e não me perguntem por quê?) a alguém ou alguns, acabando em condenações, que não convenceram e só serviram, para acumular mais dúvidas, a juntar à incontáveis, que já havia.

  

Joao Ruiz escreveu:.
Há muitas coisas, que causam confusão, em assuntos com crianças desaparecidas e ou molestadas. Podemos começar pelo Casa Pia, onde o imediato julgamento e condenação na Praça Pública dos arguidos apontados, deve ter dado muito jeito (e não me perguntem por quê?) a alguém ou alguns, acabando em condenações, que não convenceram e só serviram, para acumular mais dúvidas, a juntar à incontáveis, que já havia.

  

A MAE DO FILHO DO rONALDO TAMBEM VBENDEU O FILHO
sERAO OS CRITERIOS DIVERGENTES ?

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Isso não pode ser considerado como pedofilia, além de que o petiz foi entregue ao pai, com um acordo de que se desconhecem os detalhes. E, mesmo conhecidos, nada há que impeça tal atitude, a não ser pelo lado da emoção, muito típico do povo português, de que são triste realidade certas decisões jurídicas, não apropriadas bem-estar das crianças envolvidas.

  

Joao Ruiz escreveu:.
Isso não pode ser considerado como pedofilia, além de que o petiz foi entregue ao pai, com um acordo de que se desconhecem os detalhes. E, mesmo conhecidos, nada há que impeça tal atitude, a não ser pelo lado da emoção, muito típico do povo português, de que são triste realidade certas decisões jurídicas, não apropriadas  bem-estar das crianças envolvidas.

  

uma coisa lhe garanto
Quando o miudo do Ronaldo tiver mais de 17 anos vai-se meter a caminho e descobrir a mae

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Isso não pode ser considerado como pedofilia, além de que o petiz foi entregue ao pai, com um acordo de que se desconhecem os detalhes. E, mesmo conhecidos, nada há que impeça tal atitude, a não ser pelo lado da emoção, muito típico do povo português, de que são triste realidade certas decisões jurídicas, não apropriadas  bem-estar das crianças envolvidas.

  

uma coisa lhe garanto
Quando o miudo do Ronaldo tiver mais de 17 anos vai-se meter a caminho e descobrir a mae

Talvez! É normal e, nessa altura, não creio, que o pai lhe recuse o desejo de conhecer a mãe!