Como violenta ascensão do anti-semitismo, a França vai expulsar companheiros judeus?

Como violenta ascensão do anti-semitismo, a França vai expulsar companheiros judeus?
Terceira maior comunidade de hoje do mundo judaico está enfrentando cada vez mais violento anti-semitismo. Os Judeus da França para dividir AB seguro o suficiente para ficar? França pode proteger?
Por Seth Lipsky | agosto 16 de 2014 | 12:31 | 2


Manifestantes anti-Israel confronto com a polícia nos arredores de Paris sinagoga
Por Sylvie Corbet, Haaretz | agosto 13 de 2014 | 23:48

Pouco antes de Nicolas Sarkozy se tornou presidente, ele tinha Almoço no Four Season, com uma dúzia de nova-iorquinos. Enquanto o governo estava tentando proteger os judeus de Israel, em Jerusalém, um perguntou-lhe, que ele divide AB esperava que ele pudesse proteger os judeus da França?

Sarkozy parecia um pouco assustado e chamou a pergunta "três graves", como o muito sério. Então, ele declarou que é a França foi unificada naqueles Hostilidade ao anti-semitismo. Ele declarou que ele seria capaz de proteger edição da terceira maior comunidade judaica do mundo da segurança.

Foi no texto o lugar certo para coração, como edição do atual presidente, François Holland. Mas as coisas estão ficando disse. O ataque de hoje em uma sinagoga de Paris no fim de semana que, a julgar pelos noticiários, um do ataque anti-semita mais arrepiante em anos.

Tudo começou com um protesto em apoio dos árabes em Gaza. A festa lascada fora e fui para a rue de la Roquette na sinagoga. Os membros do ·, segundo um jornalista judeu francês citado pela Agência telegráfica judaica, havia "se aproximando o assassinato em sua mente."

Gendarmes americanos foram valores satisfatórios. Reunião de hoje dentro da sinagoga o · s conseguiu algo como 200. A patrulha especial de segurança judaica, os membros da Juventude do et narrabunt filiis suis Menago Comece grupo, beta, ea Liga de Defesa Judaica salvou o dia.

Lubrificante me impressiona sobre o episódio desta edição vai dez anos para o dia após o primeiro-ministro Ariel Sharon compilado Gallica estes famoso aviso para os judeus a sair da França. Sharon estava falando para os judeus americanos visitar Jerusalém, e procurou fazer uma distinção.

Todas as estreias israelenses encorajar os judeus a se mover para o exílio dos judeus em outros países estão, Sharon observou. "Para todos os judeus em todo o mundo 1, dizer que é", disse Sharon. Na França, no entanto, "uma acho que é uma obrigação e eles tem que se mover imediatamente."

Reação americana a partir do qual d'Orsay, como o Ministério das Relações Exteriores francês é chamado. . . bem, vamos apenas dizer que estabeleceu um novo padrão para a indignação francês. No entanto, Sharon não vacilou. Ele tinha falado depois de uma seqüência impressionante de Ataque judeus franceses.

No espaço de poucas semanas, vândalos destruíram um mural pintado por alunos judeus, um jovem de 17 anos foi esfaqueado no pescoço em um subúrbio de Paris, o estudo judaica, uma prefeitura em Vichy foi pintada uma suástica, "os judeus para fora" era pintado sobre o túmulo em Colmar, um centro judaico foi incendiado em Toulon, e uma escola para meninos judeus foi bombardeado.

No entanto, o que era tão alarmante foi a hostilidade do governo francês a Israel. Este tinha começado sob Charles de Gaulle e virou para derrubar o mais hostil então. Quando Yasser Arafat morreu em um hospital francês, o arqui-terrorismo, estes Opaco foi dada por guarda de honra francesa.

Isso não foi surpreendente. O presidente Jacques Chirac e outros líderes já haviam abraçado Arafat. Além disso, o d'Orsay havia endossado publicamente que o "direito" dos árabes palestinos a tomar medidas violentas contra os judeus em Israel.

Assim, ninguém levou a sério a indignação do governo francês no aviso de Ariel Sharon. Judeus franceses foram discretamente sair. Este tem sido marcada por uma série de despachos do jornalista Michel Gurfinkiel. Gurfinkiel números são difíceis de encontrar por estes advertiu edição, foi eleito porque a lei francesa não permite que um censo pela religião. Por todas as contas, no entanto, a população judaica da França está abaixo do pico de 700.000 alcançado quando os judeus da Argélia, entre outros, à esquerda após a Independência.

"1 não Tradução Marrocos para a França para ser confrontado por Marrocos novamente na França", Gurfinkiel foi dito por um médico judeu Casablanca-nascido. Ele estava no processo de fugir para um bairro menos hostil de Paris.

Relatórios de Gurfinkiel pede muitos outros, particularmente no sentido amplo de famílias ortodoxas, olhando Israel e América. Sua preocupado sobre o anti-semitismo, ele relata, são exacerbados pelas campanhas para fazer abate kosher e até mesmo circuncidados ilegal.

Essa edição fenômeno, não se restringe à da França o maior judeu se opõem a ela, que estava sendo observado pela Comunidade Europeia.

"Registro com a Agência Judaica para a emigração para Israel está subindo", relatou ele no ano passado. "Os alunos estão se matricular em universidades israelenses ou norte-americanos. Famílias estão comprando apartamentos em Israel, ou casas na Flórida. "

Seria Careless dizer que é a França está expulsando companheiros judeus, mas a distinção diminui. Espanha está recuperado da expulsão de companheiros judeus, e França marcas de locais graves. Ou, como Sarkozy colocou, "três sério" de fato.

Seth Lipsky é editor do The New York Sun www.nysun.com. Ele era um editor internacional e membro do conselho editorial do The Wall Street Journal e editor 1990-2000 editor fundador do American Forward.