incitamento racista de Lieberman deve ser condenado

ncitamento racista de Lieberman deve ser condenado
Em sua busca para marcar pontos políticos entre a extrema direita, o ministro das Relações Exteriores de Israel está pisoteando os valores básicos do regime democrático, e definindo os cidadãos uns contra os outros.
Haaretz Editorial | 22 de julho de 2014 | 02:53
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Destaques da história

Para ganhos políticos, Lieberman atropela a democracia


Chamado de ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman boicotar empresas árabes que fecharam suas portas para protestar Operação Borda de protecção é mais um ato de incitação perigoso e cínico pelo presidente do Yisrael Beiteinu, o que prova que ele não hesitará em explorar esses dias de tensão e medo para marcar pontos políticos entre a extrema-direita. Para alcançar este Lieberman está preparado para inflamar paixões, definir cidadãos uns contra os outros, e atropelar os valores básicos de um regime democrático.

Palestinos que são cidadãos israelenses, como todos os outros cidadãos, têm o direito absoluto para protestar contra as políticas do governo, especialmente quando esse protesto se expressa de uma forma não-violenta, como fechar uma loja.

Esta iniciativa "populista" de Lieberman, que se esqueceu de que ele é um ministro sênior e não apenas um vendedor ambulante política, é a continuação natural de uma legislação semelhante iniciado por ele e seus colegas de gabinete, tanto neste governo e aquele que o precede, com o objetivo a silenciar críticas e incitação contra as minorias. Leis como a Lei de boicote e contas como a chamada "lei de associação sem fins lucrativos" para a punição patrocinada pelo Estado, incluindo sanções econômicas, contra aqueles que criticam a política do governo, enquanto que leis como a Lei e contas Nakba, como os "contribuintes para a lei estadual" contribuir para denegrir a reputação de palestinos em Israel.

No contexto dessa política, não é de estranhar que o discurso israelense afundou a um dos seus pontos mais baixos de sempre, saturada com chamadas para silenciar opiniões divergentes e violência. A mensagem transmitida aos cidadãos é que as críticas de que o governo vai ser traduzido em algum tipo de dano a eles - se não danos físicos, então dano econômico ou profissional. Um exemplo é a decisão desta semana por Mano Marítimo a cair atriz Orna Banai de sua campanha de publicidade, depois que ela sarcasticamente referia a si mesma em uma entrevista como "um esquerdista iludidos que ama árabes", e expressou oposição à luta em Gaza e dor sobre o mortes de civis em ambos os lados.

Este incitamento, que rola a partir dos altos escalões do governo israelense para baixo na sociedade, eventualmente evolui para a violência física que tem se tornado comum em manifestações, quando ativistas de direita atacar aqueles protestando contra a política do governo enquanto gritavam "Morte aos árabes" e "Morte à esquerda. "

O incitamento racista divulgada por Lieberman - e não pela primeira vez - é parte de uma onda feio que ameaça a imagem de Israel. Membros do Governo, em primeiro lugar, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, deve condenar inequivocamente essas declarações e renunciar iniciativa perigosa do ministro das Relações Exteriores.

Lieberman tem o estatuto MOral como guarda costa de uma casa de putas (ultimo emprego quando veio e nascido nas estepes
Tem o cérebro de uma galinha ...e por isso nem perco mais tempo
considero ele mais a Palin ( do Alaska ) dois fenomenos da estupidez humana