Hamas reivindica seu prêmio e aprofunda o seu isolamento

por **Vitor mango** Sex Ago 01, 2014 9:28 am

Hamas reivindica seu prêmio e aprofunda o seu isolamento
Arrebatando um oficial israelense, o grupo islâmico alienou jogadores poderosos no cenário do Oriente Médio e soprado o cessar-fogo em pedacinhos.
Por Anshel Pfeffer | 01 de agosto de 2014 | 04:03

Captive soldado IDF representa grande desafio para Israel
Por Amos Harel | 01 de agosto de 2014 | 05:48

Para descrever a captura assumiu esta manhã do segundo-tenente Hadar Goldin como um "divisor de águas", depois de tudo o que aconteceu ao longo dos últimos vinte e cinco dias em Gaza estaria afirmando o óbvio. Tanto quanto o Hamas está em causa, o barulho que a sitiada Faixa de Gaza foi tomada - até agora mais de 1.500 mortes, a maioria deles civis, o enorme investimento que fez em cerca de quarenta túneis que conduzem a partir de Gaza, sob a fronteira para as comunidades israelenses e postos avançados - estava levando-se a isto: a captura de "um outro Shalit."

É impossível exagerar o valor de "um outro Shalit" para o Hamas e outras organizações militantes palestinos. Não apenas como moeda de troca em uma futura troca de prisioneiros com Israel, ou como marcar um golpe no lado israelense, mas como o impulso moral final com muito do eleitorado palestino Hamas. Ala militar do Hamas (há indícios de que a liderança política pode não ter tido conhecimento dos planos) fez uma aposta enorme quebrar o cessar-fogo intermediado e garantido não só pelos Estados Unidos, as Nações Unidas e no Egito, mas também por seu último remanescente apoiadores: Qatar e Turquia. Agora, alguns porta-vozes do Hamas está tentando minimizar os danos diplomática, dizendo que o ataque ocorreu três horas mais cedo do que quando ele realmente fez. Ele vai fazer muita diferença - o Hamas é mais isolado mas tem o seu prêmio.

A retaliação israelense furioso foi o preço que o povo de Gaza tem apenas pago. Todas as tropas de combate israelenses pé ordens para impedir a captura de um dos seus camaradas, a qualquer preço - bombardeando qualquer possível rota de fuga para parar os captores de spiriting o soldado de distância. Em uma entrevista ao jornal Haaretz em 2009, brigadeiro-general Moti Baruch enunciados com franqueza incomum explicando que a ordem - o processo de Hannibal - é "inequívoco" e aplica-se "em todos os níveis, começando com o soldado individual ... A mensagem é que não soldado está a ser capturado, e isso é uma mensagem inequívoca. "Ele disse que "no final, um incidente como este deve ser visto acima de tudo como aquele em que há um inimigo, mesmo antes de o soldado seqüestrado. Há um inimigo que deve ser atingido ... você tomar um risco, o risco de o seu vida ea de seus companheiros, por isso, é claro, em um sequestro que você pode colocar em risco o soldado sequestrado, mas não só ele. você não é apenas no meio de um sequestro, mas também no meio de fazer contato com o inimigo. "

A directiva Hannibal reflete não apenas as implicações táticas e estratégicas para um exército na captura de um dos seus soldados, mas o trauma nacional que é causada também. A manifestação coletiva de pesar pelo destino de uma família enfrentar o desconhecido que se traduz em pressão política profunda sobre o governo para fazer qualquer coisa para garantir seu retorno - inclusive como no caso Galid Shalit, de assinar um acordo para liberar 1.027 prisioneiros em troca.

Mas isso é muito diferente do caso Shalit, onde o sargento foi capturado durante um período de relativa calma, de seu tanque que foi posicionado no lado israelense da fronteira. Escalonamento então era muito mais lento e moderado. 2 º Tenente Goldin foi tomada enquanto as grandes forças IDF já estão engajados em operações de combate em uma relativamente ampla frente em Gaza - a escalada já foi rápida e furiosa e ido bem além de apenas acabar com o cessar-fogo, que mal começou.

A próxima etapa, se o gabinete de segurança dá as ordens do exército para expandir a operação para além do seu objetivo atual de destruir os túneis do Hamas e tentando recuperar o policial capturado, para uma ofensiva mais ampla contra a liderança do Hamas ainda é incerto. Ele vai até certo ponto, que a informação é recebida, se houver, ao longo das próximas horas sobre o estatuto de Goldin. Sua situação física, seja em tudo o que ele sobreviveu à explosão do homem-bomba da entrada do túnel pode significar que o Hamas não tem um prisioneiro vivo para negociar com - um fato que, se verdadeiro, eles certamente vão esconder.

Os esforços já estão em andamento para tentar reanimar o cessar-fogo de 72 horas que foi explodido em pedacinhos esta manhã, mas ele vai ser quase impossível agora para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que resistiu a pressão no gabinete para expandir a operação, a concordar com qualquer cessar-fogo nos próximos dias. Tanto quanto o Hamas estão em causa, um cessar-fogo é o melhor resultado agora. Eles têm o seu prêmio, alcançado a um custo terrível para o povo de Gaza, agora querem sentar e negociar.