MP protestos britânicos como polícia interrogá-lo sobre 'Israel-free zone' discurso

MP protestos britânicos como polícia interrogá-lo sobre 'Israel-free zone' discurso
George Galloway: Esta é uma tentativa desprezível para coibir a liberdade de expressão por pessoas que acham que é desculpável "incinerar crianças inocentes e bebês."
Por Haaretz | 20 de agosto de 2014 | 15:45


O político britânico que declarou a cidade de West Yorkshire Bradford uma "zona livre de Israel", foi interrogado pela polícia sob cuidado depois de alegações de que ele incitou o ódio racial mídia britânica informou esta semana.

George Galloway, que falou voluntariamente detetives depois que viajou para Londres para interrogá-lo, disse o interrogatório infringiu sua liberdade de expressão.

"Esta é uma tentativa absoluta e desprezível para conter a minha liberdade de expressão por pessoas que parecem ser muito feliz sobre o assassinato indiscriminado de palestinos em Gaza," Sky News citou Galloway como dizendo. "Eu não vou ser silenciado. Vou continuar a falar contra a injustiça terrível."

Galloway disse que o questionamento era uma perda de tempo policial instaurado "por pessoas que aparentemente acham desculpável para incinerar crianças inocentes e bebês", relatou o Guardian. "Estou confiante de que, no final desta charada, meu direito de falar a verdade será mantida", acrescentou.

A questão será remetida para o Crown Prosecution Service, para apreciação uma vez que a investigação for concluída, um porta-voz da polícia disse ao Guardian.

O representante do partido Respect, que foi saudado por uma autoridade do Hamas como um "herói", quando ele visitou a Faixa de Gaza em 2009, "é entendida de acreditar", ele não será processado por incitar o ódio racial, Sky News.

Na terça-feira, Daniel Taub, embaixador de Israel na Grã-Bretanha, visitou Bradford e twittou uma foto de si mesmo com uma bandeira de Israel na cidade, um ato descrito como uma "provocação deliberada" por Zulfi Karim, secretário do Conselho de Bradford para Mesquitas, o Guardião disse. Karim apelou a Galloway e Taub para parar de usar a cidade para os seus próprios fins políticos, disse o jornal.

Apesar de Bradford foi identificado com o sentimento anti-Israel desde Galloway disse no início deste mês que a cidade rejeita "esse bárbaro estado ilegal e selvagem que se chama Israel" e não quer nenhum israelenses bens, serviços, acadêmicos ou turistas, era apenas no ano passado que Karim e outros membros da comunidade muçulmana na área saltou para salvar último sinagoga da cidade.

"Esta verdadeira Bradford tem muito a ensinar ao mundo sobre uma cidade multicultural onde cristãos, muçulmanos e judeus vivem, trabalham e cooperam em conjunto," The Guardian citou Taub como dizendo. "É um modelo muito importante de como as pessoas que podem não concordar com tudo ainda pode ouvir uns aos outros, ouvir uns aos outros, e tratar uns aos outros com respeito genuíno."