Oficial das Forças Armadas: Na próxima guerra, o Hezbollah pode capturar território israelense

IDF officer: In next war, Hezbollah may seize Israeli territory

A senior Israeli officer says the Shi’ite group is increasing its presence at the border, but still focusing more on Lebanon and Syria.

By Amos Harel  |   Sep. 15, 2014 | 2:56 AM | 2

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Hezbollah members holding Hezbollah and Lebanese flags during a rally in Dahiyeh, south of Beirut.  Photo by Haaretz Archive


Sep. 6, 2014 | 9:11 PM  | 2

In another war with Israel, Hezbollah would probably accompany massive rocket fire around the country with a ground incursion into a strip of land in the Galilee, a senior officer said Sunday.
He told reporters that Hezbollah would use dozens to hundreds of troops in an attempt to hold a piece of territory for a limited time as a way to boast victory. The Israel Defense Forces, however, would be able to retake the area fairly quickly. The officer’s statements jibe with assessments by Military Intelligence in recent months.
The officer said no proof had been found that Hezbollah was digging tunnels into Israel the way Hamas has done from the Gaza Strip. The army, however, realizes that this strategy is still a possibility.
He said that since the soil in the north was less appropriate, Hezbollah had less reason to launch a Hamas-like tunnel project. Also, hills, forests and the presence of villages near the border would let Hezbollah mount surprise attacks aboveground.
The officer confirmed that Hezbollah’s training and experience during the Syrian civil war gave it the ability to launch a ground incursion if a war with Israel broke out.
“We would be deluding ourselves and the public if we claimed that this was impossible,” the officer said, adding that Israeli troops would have a strong advantage in direct, wide-scale ground maneuvers against the Shi’ite group, an advantage that would lead to victory.
Still, officers in Military Intelligence and the Northern Command say it is not currently in Hezbollah’s interest to stoke a major conflict with Israel. Hezbollah is focusing on events at home, where tensions between Shi’ites and Sunnis have escalated over the entry of more than a million refugees from Syria, most of them Sunnis.
Also, radical Sunni groups, including the Islamic State, have made inroads into Lebanon. Hezbollah is also sending large numbers of troops to assist President Bashar Assad in his war against rebel groups in Syria. Hezbollah is also aiding Iraqi Shi’ites in their war against the Islamic State.
Against this backdrop, Hezbollah sees Israel as a secondary theater, but it is continuing its efforts to acquire and manufacture weapons for a possible conflict in the future. In addition, Hezbollah has significantly changed its strategy regarding incidents with the IDF on the border.
In the past year, Hezbollah has been angered by two attacks in Lebanon that it attributes to Israel. Hassan al-Laqis, a senior Hezbollah commander, was shot to death in Beirut in December. In February, a convoy carrying advanced anti-aircraft missiles from Syria was reportedly attacked by air near the town of Janta.
Because of these incidents, Hezbollah threatened retaliation against Israel after years of avoiding conflict. In mid-March, Hezbollah detonated two explosive devices totaling about 40 kilograms against an IDF convoy at Har Dov at the border, though no one was injured.
In the next two months there were four more attacks, with explosive devices and rocket fire from the Syrian border into the Israeli section of the Golan Heights. Four paratroopers were wounded in one incident; Israeli officials believe that Hezbollah and pro-Assad Syrian forces were involved.
According to Israeli officers, Hezbollah has decided to respond militarily to operations in Lebanon that it attributes to Israel, even if Israel might retaliate and another war would break out.
Officials at Northern Command have also noticed a change in Hezbollah’s tactics along the border. After keeping a low profile for years near the fence, Hezbollah operatives can now be seen more often, usually in civilian clothing alongside members of the Lebanese army. They often carry weapons and communications equipment.
Relations between Hezbollah and the Lebanese army have improved, mainly because of the Sunni jihadist threat from Syria. The two groups joined forces against Islamic State fighters in the town of Arsal in northeastern Lebanon last month.
The Israeli officer added that although Hezbollah had to deploy troops on several fronts and had suffered significant losses in Syria, it was not in dire straits.
“The group has been acting in a realistic and confident manner. When it decides that it needs to stop being silent over what it sees as Israeli aggression, it responds, even if that means putting itself at risk,” the officer said.
“We need to be cautious about claiming that Hezbollah has been deterred and will not respond. While it’s true that it has no interest in another war against Israel, under certain circumstances the region could ignite once again.”

Oficial das Forças Armadas: Na próxima guerra, o Hezbollah pode capturar território israelense
Um oficial israelense diz que o grupo xiita está a aumentar a sua presença na fronteira, mas ainda se concentrando mais no Líbano e na Síria.
Por Amos Harel | 15 de setembro de 2014 | 02:56 | 2
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Membros do Hezbollah Hezbollah e segurando bandeiras libanesas durante um comício no Líbano
Membros do Hezbollah Hezbollah e segurando bandeiras libanesas durante um comício em Dahiyeh, no sul de Beirute. Foto por Haaretz Arquivo

Em uma outra guerra com Israel, o Hezbollah provavelmente iria acompanhar maciço lançamento de foguetes em todo o país com uma incursão terrestre em uma faixa de terra na Galiléia, um oficial sênior disse no domingo.

Ele disse aos jornalistas que o Hezbollah usaria dezenas a centenas de soldados na tentativa de segurar um pedaço de território por um tempo limitado, como forma de se vangloriar vitória. As Forças de Defesa de Israel, no entanto, seria capaz de retomar a área rapidamente. As declarações do oficial combinava com as avaliações de inteligência militar nos últimos meses.

O oficial disse que nenhuma prova foi encontrada que o Hezbollah estava cavando túneis em Israel a caminho Hamas fez da Faixa de Gaza. O Exército, no entanto, percebe que essa estratégia ainda é uma possibilidade.

Ele disse que, desde o solo no norte foi menos adequada, o Hezbollah tinha menos razões para lançar um projeto do túnel Hamas-like. Além disso, colinas, florestas ea presença de aldeias perto da fronteira deixaria ataques de surpresa Hezbollah montagem da parte aérea.

O oficial confirmou que a formação ea experiência do Hezbollah durante a guerra civil síria deu a capacidade de lançar uma incursão terrestre se uma guerra com Israel estourou.

"Nós estaríamos nos iludindo e do público, se afirmava que isso era impossível", disse o oficial, acrescentando que as tropas israelenses teriam uma vantagem forte em directo, em larga escala manobras terrestres contra o grupo xiita, uma vantagem que seria levar a vitória.

Ainda assim, oficiais de Inteligência Militar e do Comando do Norte diz que não está atualmente em interesse do Hezbollah para alimentar um grande conflito com Israel. Hezbollah está se concentrando em eventos em casa, onde as tensões entre xiitas e sunitas têm aumentado sobre a entrada de mais de um milhão de refugiados da Síria, a maioria sunitas.

Além disso, grupos sunitas radicais, incluindo o Estado Islâmico, fizeram incursões no Líbano. Hezbollah também está enviando um grande número de tropas para ajudar o presidente Bashar Assad em sua guerra contra os grupos rebeldes na Síria. Hezbollah também está ajudando os xiitas iraquianos em sua guerra contra o Estado islâmico.

Perante este cenário, o Hezbollah vê Israel como um teatro secundário, mas prossegue os seus esforços para adquirir e fabricar armas para um possível conflito no futuro. Além disso, o Hezbollah tem alterado significativamente a sua estratégia sobre os incidentes com os militares israelenses na fronteira.

No ano passado, o Hezbollah indignou-se com dois ataques no Líbano que ele atribui a Israel. Hassan al-Laqis, um alto comandante do Hezbollah, foi morto a tiros em Beirute, em dezembro. Em fevereiro, um comboio transportando mísseis antiaéreos avançados da Síria teria sido atacado por ar perto da cidade de Janta.

Devido a estes incidentes, o Hezbollah ameaçou retaliação contra Israel depois de anos de evitar o conflito. Em meados de março, o Hezbollah detonou dois explosivos, totalizando cerca de 40 kg contra um comboio do IDF em Har Dov na fronteira, porém ninguém ficou ferido.

Nos próximos dois meses houve mais quatro ataques, com explosivos e disparos de foguetes a partir da fronteira com a Síria para a seção israelense das Colinas de Golã. Quatro paraquedistas ficaram feridos em um incidente; Autoridades israelenses acreditam que as forças sírias do Hezbollah e pró-Assad estavam envolvidos.

De acordo com os oficiais israelenses, o Hezbollah decidiu responder militarmente para operações no Líbano que ele atribui a Israel, mesmo que Israel pode retaliar e outra guerra iria sair.

Funcionários do Comando do Norte também ter notado uma mudança de tática do Hezbollah ao longo da fronteira. Depois de manter um perfil baixo durante anos perto da cerca, membros do Hezbollah já pode ser visto com mais freqüência, geralmente em roupas civis ao lado de membros do exército libanês. Eles muitas vezes carregam armas e equipamentos de comunicação.

As relações entre o Hezbollah eo exército libanês têm melhorado, principalmente por causa da ameaça jihadista sunita da Síria. Os dois grupos se uniram contra os combatentes Estado islâmico na cidade de Arsal, no nordeste do Líbano no mês passado.

O oficial israelense acrescentou que, embora o Hezbollah teve que enviar tropas em várias frentes e tinha sofrido perdas significativas na Síria, que não estava em apuros.

"O grupo tem agido de uma forma realista e confiante. Quando se decide que ele precisa parar de ser silencioso sobre o que vê como a agressão israelense, ele responde, mesmo que isso signifique colocar-se em risco ", disse o oficial.

"Precisamos ser cauteloso sobre a reivindicação de que o Hezbollah foi dissuadido e não responderá. Embora seja verdade que ele não tem interesse em uma nova guerra contra Israel, em determinadas circunstâncias, a região poderia inflamar mais uma vez ".