Manifestantes interrompem 'The Death of Klinghoffer' na casa Met Opera

Manifestantes interrompem 'The Death of Klinghoffer' na casa Met Opera
Liderados por políticos americanos, milhares demonstrar fora do teatro contra a produção visto por alguns como anti-semita; um preso.
Por Debra Nussbaum Cohen | 21 out 2014 | 06:46

'The Death of Klinghoffer' ópera é uma injustiça para com a memória de nosso pai
Por Lisa e Ilsa Klinghoffer | 20 out 2014 | 07:18

NOVA YORK - Os manifestantes fora abertura do Metropolitan Opera de Nova Iorque da ópera controverso "The Death of Klinghoffer" estava do outro lado da rua da alardeada Lincoln Center, em Manhattan, cuja praça normalmente lotada estava vazio, mas para os muitos policiais moenda dentro longos trechos de barricadas de metal.

Opera-frequentadores tinha que mostrar um bilhete para premier de segunda à noite para ganhar passagem através da barreira, que se estendia ao longo da calçada para um bloco de cada lado do Lincoln Center, onde a segurança era muito tenso.

O protesto noite segunda-feira contra a ópera teve a participação de 3.000 pessoas, disse Jeffrey Wiesenfeld, um membro do conselho gestor e riqueza de várias organizações judaicas, que ajudou a organizar o esforço e serviu como seu mestre de cerimônias. "Quando a Metropolitan Opera incite à violência você não pode saber o que vai acontecer", disse Wiesenfeld no protesto. "Qualquer coisa que acontece, que tem manchado esta Metropolitan Opera, e manchada Lincoln Center, deve ser colocada no pé de Pedro Gelb", acrescentou, referindo-se ao gerente geral da ópera célebre.

A ópera 1991, pelo compositor John Adams e libretista Alice Goodman, retrata o sequestro de 1985, do navio de cruzeiro Achille Lauro por terroristas da frente de Libertação da Palestina, que exigiam a libertação de 50 prisioneiros palestinos de prisões israelenses. Eles, então, assassinado em cadeira de rodas 69-year-old Leon Klinghoffer, um judeu nova-iorquino, atirando-lhe na cabeça e no peito, jogando seu corpo e de cadeira de rodas para o lado do navio. A ópera teve a sua estreia mundial em Bruxelas, e depois sua estréia americana na Brooklyn Academy of Music, em 1991 Performances programado para acontecer em Boston e em outros lugares pouco depois de 9/11 foram cancelados.

As filhas de Klinghoffer, Ilsa e Lisa Klinghoffer, têm veementemente se opôs à ópera, o que eles têm chamam de "perversão" do assassinato de seu pai, que "tenta romantizar, racionalizar, legitimar e explicar." Uma nota programa deles foi distribuída aos participar da produção Met Opera.

Manifestantes segunda-feira incluiu muitos segurando cartazes e 100 que estavam sentados em cadeiras de rodas alugados alinhados ao longo da borda da praça do Lincoln Center, segurando cartazes com os dizeres "Eu sou Leon Klinghoffer."

Entre os muitos oradores foram o ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani, ex-New York State governador David Patterson, Queens Borough President Melinda Katz e membros tanto democratas e republicanos do Congresso, de Nova York.

A ópera polêmica levou uma quantidade extraordinária de protesto nos últimos meses, a partir de grupos que vão desde a Anti-Defamation League e do Conselho de Relações comunidade judaica de Nova York para as organizações mais de direita co-patrocinando o protesto de segunda-feira. Esses grupos incluem a Organização Sionista da América, os americanos para um Israel seguro, American Friends of Ateret Cohanim, o Simon Wiesenthal Center e suporte connosco.
Manifestantes se sentar em cadeiras de rodas fora do Metropolitan Opera na noite de abertura da ópera. Foto por: AFP

A ADL realizou debates com Gerente Geral Metropolitan Opera Peter Gelb, que resultou, em junho, o cancelamento do seu simulcast planejada do Met Opera 2.000 cinemas em 66 países. A organização judaica diz que não se considera a ópera anti-semita e Gelb, disse, na época, que ele e os membros do conselho havia recebido centenas de e-mails e telefonemas furiosos "em uma campanha organizada." Esse esforço foi coordenado por alguns dos os mesmos grupos, incluindo JCC Watch, que patrocinou o protesto de segunda-feira.

A liquidação Met-ADL desagradou Wiesenfeld, um membro do conselho de administração do Conselho de Relações da Comunidade Judaica de Nova York e tesoureiro da seção americana do Congresso Judaico Mundial, disse ele ao protesto e em uma entrevista mais tarde.

"A ADL fez um acordo que não tinha o direito de fazer", disse ao jornal Haaretz Wiesenfeld após o primeiro ato da ópera Klinghoffer, que frequentou após o protesto. "Nós encontramos esta inaceitável e escandaloso", disse Wiesenfeld, ecoando comentários que fez durante a manifestação. "Gelb usado hechsher da ADL para executar a ópera. Se ele não tem o ADL dizendo que estava tudo bem, ele pode ter parado [a produção] desde o início. "

Protesto ocorreu dentro do teatro Metropolitan Opera também. Um punhado de pessoas vaiado em vários momentos de tranquilidade no primeiro ato e alguém gritou "o assassinato de Klinghoffer não será perdoado!", Disse Ari Mandel, um estudante da Universidade de Nova York, que decidiu fazer "The Death of Klinghoffer", sua primeira experiência de ópera . O homem foi preso durante o intervalo sob a acusação de conduta desordeira, The New York Times.
O ex-N.Y.C. Prefeito Rudy Giuliani fala antes de os manifestantes fora do Metropolitan Opera. Foto por: AFP

Ele e outros que vaiaram foram rapidamente escoltado para fora da sala de ópera de segurança, disse Mandel. Mandel, que falou com o Haaretz, durante o intervalo, disse que encontrou a música "assustador e chocante."

Noah Levine foi ao protesto com um amigo que estava visitando Nova York. Ele tinha cancelado seus planos para o jantar, a fim de participar da reunião, disse ele. "O jantar pode ser remarcada, mas isso não pode."

Um guarda de segurança, que disse que ele trabalhou no Lincoln Center, há 23 anos, disse que era de longe o maior protesto e mais apertados de segurança que ele já viu.

O New York JCRC realizou um rastreio simultâneo de 1990 feito para a televisão filme "Voyage of Terror: um retrato fiel do assassinato de Leon Klinghoffer" no JCC perto do Upper West Side seguinte ao protesto. Cerca de 80 pessoas foram, disse Hindy Poupko, diretor-gerente do JCRC, que programado "para rali frequentadores puderam comparecer."
O deputado. Peter King (R-NY) fala antes de os manifestantes fora do Opera Met, 20 de outubro de 2014 em Nova York. Foto por: AFP

Pela primeira vez ópera freqüentador Mandel disse de "The Death of Klinghoffer", durante o intervalo, "as pessoas têm dito [a ópera] é ou glorificar ou desculpar o terrorismo. Ele não está fazendo nada disso. Resumidamente, na cena de abertura começo ele mostra palestinos dando um resumo muito simples e básico de queixas palestinos. Isso é seguido por uma cena quase idêntica dos israelenses fazendo algo similar. É suposto ser uma imagem espelhada. Em seguida, ele passa a retratar a história e não suavizar o golpe. Eles não estão tentando fazer com que os terroristas parecem com nada além do que são ", disse Mandel.

Mandel atravessou o protesto antes da ópera começou. "Os manifestantes estão fazendo o seu shtick como 'oh meu Deus é um Kristallnacht ópera'", Mandel disse. "Sua retórica over-the-top e chorando lobo é tão cansativo e contraproducente que me faz querer ir para coisas como esta. Eles deve parar já choramingar ", acrescentou.

Wiesenfeld, previsivelmente, tinha uma visão totalmente diferente. Dado um bilhete por alguém que tem uma assinatura temporada para o Met, mas não quer ir, o gerente de dinheiro à esquerda após o primeiro ato. "Foi, sem dúvida, absolutamente anti-semita e glorifica os terroristas", disse ao jornal Haaretz Wiesenfeld durante o intervalo. "Saímos quando eles começaram a comparar o gueto de Varsóvia para os palestinos. Era nojento. "

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Apenas e so as direitas e os ultras defendem ja Israel enquanto o pessoal moderado se quer já a todo o vapor separar desta gente louca que caminha Orgulhosamente só escreveu:

Faz cada afirmação!

Onde é que está isso exarado, para lá de uma ou outra afirmação de descontentes com o governo de Israel, coisa bem comum em todo o mundo?Não se meta por aí!

Joao Ruiz escreveu:.


Faz cada afirmação!

Onde é que está isso exarado, para lá de uma ou outra afirmação de descontentes com o governo de Israel, coisa bem comum  em todo o mundo?Não se meta por aí!

AH POIS ENTAO INDIQUE AI UM PAIS UM SÓ SEQUER QUE ALINHE COM ESTA GENTE

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.


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Directa ou indirectamente?

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A Europa assobia para o lado e avisa que esta farto...a america de Obama saturado com tanta arrogância ...talvez as Berlengas os apoie

Vitor mango escreveu:

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A Europa assobia para o lado e avisa que esta farto...a america de Obama saturado com tanta arrogância ...talvez as Berlengas os apoie

E... não acha tudo isso muito estranho, continuando as coisas na mesma?

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:

Directa ou indirectamente?

A Europa assobia para o lado e avisa que esta farto...a america de Obama saturado com tanta arrogância ...talvez as Berlengas os apoie

E... não acha tudo isso muito estranho, continuando as coisas na mesma?

Eu como ja vi in loco este filme sei como termina