Por que um judeu americano-israelense como eu vi "Klinghoffer '

Por que um judeu americano-israelense como eu vi "Klinghoffer '
Raw, inquieto, complicado e confuso: Apesar de suas falhas, do Met Opera 'Death of Klinghoffer' simplesmente não é o bicho-papão anti-semita que os manifestantes fazem para fora para ser.
Por Brian Schaefer | 21 de outubro de 2014 | 11:24

É ópera moderna The Death of Klinghoffer anti-semita?
Por Debra Nussbaum Cohen | 07 junho de 2014 | 02:29 | 8

Nova York - Cerca de 20 minutos antes da cortina, eu andei o desafio de vergonha. Depois de passar a última hora entre as centenas de pessoas que protestam contra a produção do Metropolitan Opera de John Adams "The Death of Klinghoffer," Eu cruzei Columbus Avenue para Lincoln Center, passando barricadas policiais, grupos de oficiais e gritos de "vergonha!" Para participar de sua noite de abertura.

Desde a sua estreia em 1991, em Bruxelas, "The Death of Klinghoffer" atraiu a condenação de fogo, bem como defesa apaixonada. A ópera dramatiza o sequestro de 1985, do navio de cruzeiro Achille Lauro por quatro membros da Frente de Libertação da Palestina, eo posterior assassinato do 69-year-old em cadeira de rodas do passageiro judeu-americano Leon Klinghoffer. Tem tanto foi acusado de anti-semitismo flagrante, e celebrado como uma obra de arte.

Mas o que a ópera realmente retratar? Qual é a sensação de sentar-se no teatro e assistir a esta história se desenrolar? As alegações de que ele glorifica o terrorismo é válido? Em suma, é "The Death of Klinghoffer" tão perigoso quanto seus adversários querem nos fazer crer?

Dentro do Met, o ar estava carregado com antecipação nervosa. A manifestação fora infundido à noite, com um senso de urgência; ópera, mais uma vez tornou-se um espaço de relevância social, algo que não tem sido há muito tempo. Quando as luzes se apagaram ea orquestra preparou-se, o público vibrava. Antes de intervalo, um homem gritou: "O assassinato de Klinghoffer nunca será perdoado", até que ele foi conduzido para fora do teatro, sob aplausos e vaias. Hoje à noite, arte importava.

A primeira cena de "Klinghoffer" é um prólogo assombração composta pelo Coro dos Exilados palestinos, em que as mulheres envoltas em lamento negro, sua pátria perdida. Isto é seguido pelo Coro dos judeus exilados, em que homens e mulheres imigrantes, agarrando árvores jovens, fazer o mesmo. Acima de cada refrão, uma lista de datas significativas foi projetada, entre eles, 1948, 1967, 1982, 1995, 2003, 2014 Sabemos que essas datas - datas de violência e morte. Ao começar a ópera Desta forma, entendemos que não é realmente sobre um homem e uma incidente, trata-se de uma história de dor mútua.

É matéria-prima, inquieto. Aqueles que afirmam que a ópera se solidariza com o sofrimento do povo palestino estão corretas. Ele também se solidariza com o sofrimento do povo judeu. A representação dos quatro terroristas é mais complicado, e este é o cerne da objeção dos manifestantes: É sempre apropriado para dar voz a um assassino? Teatro, cinema e literatura estão repletas de histórias que buscam uma visão sobre as mentes dos assassinatos e terroristas. O que John Adams e libretista Alice Goodman ter feito com "The Death of Klinghoffer" não é tão diferente do que Truman Capote fez com "In Cold Blood", embora, é claro que isolado caso não carregava a bagagem política potente.

Ainda assim, é a natureza ea responsabilidade de arte para examinar o comportamento das pessoas. Este não é vindicação - este é o exame. Descrição e dramatização não é o mesmo que exaltação. Sondagem motivação não é o mesmo que o justificam.

Isso não significa que a ópera é perfeitamente equilibrado e sem culpa. A meu ver, as árias de os seqüestradores são desconfortavelmente benigno em suas imagens e metáforas. A delicadeza das melodias eo foco nas memórias de infância de forma injusta e perigosamente ignora o ódio violento e ideologia política selvagem que inspira um ato tão extremo e brutal como um seqüestro. E eu concordo com os que condenam o título, insistindo que ele deveria ler "O assassinato de Klinghoffer." Nós que apóiam a liberdade de expressão deve também insistir na precisão das palavras. Leon Klinghoffer foi assassinada.

Eu assisti à ópera na noite passada para formar minhas próprias impressões e desenvolver minhas próprias críticas. Em ambos participando do protesto e da performance, eu estou preparado para falar a minha própria verdade, contando com mais ninguém para falar por mim.

Por mais que os manifestantes querem que você acha que "The Death of Klinghoffer" é tudo sobre as narrativas pessoais dos terroristas palestinos, é Klinghoffer, sua esposa Marilyn, eo capitão do navio que são personagens mais plenamente desenvolvidos da ópera. (O capitão narra em grande parte o desenrolar dos acontecimentos.) Klinghoffer é dado várias árias marcantes e é retratado como um homem corajoso e justo. Marilyn, que na época do ataque foi lutando contra um câncer terminal e morreu quatro meses depois, é retratada com equilíbrio e dignidade. No assassinato de seu marido, ela carrega o peso do povo judeu. Adams reconhece e homenageia este dando Marilyn a palavra final, de arrepiar.

O Klinghoffers não pedi para representar todo um povo e eu entendo e respeito a posição de suas filhas, Lisa e Ilsa, na oposição à dramatização de uma tragédia pessoal. (Uma mensagem de Lisa e Ilsa para este efeito foi incluído no programa do Met.) Mas a história acontece aos espectadores que não querem, e arte tem uma longa tradição de transformá-los em símbolos. Nós podemos denunciar isso, mas devemos permitir isso.

"The Death of Klinghoffer" simplesmente não é o bicho-papão que os manifestantes fazem para fora para ser - ou parecem desejar que fosse. É muito mais fácil para se opor a algo que é unilateral e óbvia; é mais difícil de lidar com um complicado, o retrato confuso.

A ópera é certamente política, mas não tem uma agenda política. Nas manifestações pré-desempenho, alto-falantes chamou uma das ameaças mais graves que os judeus na América têm enfrentado nas últimas décadas. Chamavam-lhe mal e equiparado Peter Gelb, diretor do Met, com Hitler.

Estas são afirmações perigosas e totalmente ridículo. A grande ironia é que são os manifestantes que viraram "Klinghoffer" em um Frankenstein de sua própria criação. Eles têm impregnada com uma potência que não têm intrinsecamente. Ele inchou graças apenas ao vento de sua própria retórica; tinha que ignorou, algumas centenas de nova-iorquinos teriam discutido durante o jantar e seguiu em frente.

Talvez esta produção não teria enfrentado tal vitríolo, não fosse a recente guerra em Gaza, que inspirou uma onda assustadora de anti-semitismo que varreu a Europa ocidental e mais além. Nós certamente temos motivos legítimos de preocupação neste mundo e deve ser vigilante contra verdadeiras ameaças à segurança e protecção judaica. "The Death of Klinghoffer" não é um deles. É um alvo fácil em que a projetar nossos medos.

Também é uma oportunidade perdida para tomar medidas eficazes contra a propagação do anti-semitismo, onde ele realmente existe. Em vez de demonizar uma instituição cultural elite e focar toda a sua energia em envergonhar alguns espectadores, as muitas organizações judaicas que se uniram contra o Met poderia ter trabalhado com a organização a desenvolver uma estratégia de educação, bem como Ópera de St. Louis fez sucesso em 2011 (sua produção de "Klinghoffer" foi recentemente encenada em Long Beach, a pouco alvoroço).

Em St. Louis, líderes judeus, muçulmanos e cristãos colaboraram em um currículo que abordou o material desafiador e sensível da ópera. Ao fazer isso, os líderes ambos tensão difusa e fortaleceu comunidade. Em vez de exigir que o Met cancelar a sua transmissão ao vivo de "Klinghoffer" ao redor do mundo, uma solução que satisfez ninguém, organizações judaicas poderia ter insistido que o Met acompanhar a transmissão com os esforços de sensibilização nas comunidades locais para enfrentar o anti-semitismo de frente .

O que os manifestantes mais claramente demonstrada a noite passada foi que a comunidade judaica perdeu a capacidade de se comunicar - um com o outro e com aqueles que desafiam a nossa visão de mundo. Isso tudo foi muito clara sobre mídia social durante o verão também. O teatro, no seu melhor, é um facilitador do diálogo. É um espaço onde as histórias podem inspirar conversa - e temos alguns outros lugares deixados na sociedade. A vergonha da produção do Met da "The Death of Klinghoffer" não é o que aconteceu dentro do teatro - é o que aconteceu lá fora.

Brian Schaefer é um contribuinte sediado em Nova York para Haaretz.

O cinismo acabou !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:

Acabou mesmo.

.
Óperas e filmes nunca retratam, com fidelidade, os temas em que pegam.

No que respeita ao Achille Lauro, há várias versões e parece que nenhuma confiável, ora atribuindo o sequestro a palestinos, ora a combinações negras judaicas, uns e outros visando denegrir o seu inimigo.

Seja como for, as pessoas, que assistem a estes eventos, deveriam ter o discernimento suficiente, para analisar os factos friamente, sem paixões. Talvez chegassem a conclusões surpreendentes!

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Óperas e filmes nunca retratam, com fidelidade, os temas em que pegam.

No que respeita ao Achille Lauro, há várias versões e parece que nenhuma confiável, ora atribuindo o sequestro a palestinos, ora a combinações negras judaicas, uns e outros visando denegrir o seu inimigo.

Seja como for, as pessoas, que assistem a estes eventos, deveriam ter o discernimento suficiente, para analisar os factos friamente, sem paixões. Talvez chegassem a conclusões surpreendentes!

Joao VERDI
VERDI é o hino dos italianos contra A OCUPAÇÃO DA iTALIA
é opera PURA DO MAIS ALTO NÍVEL

Não vai querer comparar Verdi com os aprendizes de feiticeiro de hoje, pois não?