Em carta a PM, chefe IDF alerta para "crise de confiança" com Shin Bet

Em carta a PM, chefe IDF alerta para "crise de confiança" com Shin Bet
O exército e os serviços de segurança têm trocado acusações sobre a preparação para a operação de Gaza no verão passado.
Por Barak Ravid | 12 de novembro de 2014 | 17:39
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IDF Chefe de Gabinete Benny Gantz e chefe do Shin Bet Yoram Cohen
IDF Chefe de Gabinete Benny Gantz (R) e chefe do Shin Bet Yoram Cohen em um serviço memorial para assassinado primeiro-ministro Yitzhak Rabin, em novembro de 2011. Foto por Tomer Appelbaum

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IDF Chefe de Gabinete o tenente-general Benny Gantz, enviou uma carta reclamando sobre Shin Bet chefe Yoram Cohen, alertando para uma grave crise de confiança entre o Exército eo Shin Bet e pedindo Netanyahu chamar Cohen ao fim o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Dois altos funcionários israelenses que foram informados sobre o envio da carta descreveu a relação entre o alto comando das duas organizações como uma "guerra mundial".

No fundo da crise é uma batalha emocional de acusações sobre se o Shin Bet repassado avisos sobre a guerra com o Hamas na Faixa de Gaza no verão passado e desde inteligência em curso durante a operação. Relatório de investigação de Amos Harel no início de setembro revelou muito sobre essa batalha.

O confronto começou com força total durante a primeira reunião do gabinete de segurança após o cessar-fogo que concluiu Operação Borda de Proteção. Shin Bet Yoram Cohen-chefe e chefe de inteligência militar Aviv Kochavi argumentou diante dos ministros, a ponto de gritar, sobre se o Shin Bet tinha dado aviso sobre a intenção do Hamas de ir à guerra, em julho. Quando Cohen afirmou que o Shin Bet tinha advertido de que, Kochavi respondeu que nenhum aviso já tinha sido dado. Na mesma reunião, vários ministros do gabinete de segurança disse Cohen que não lembro de alguma vez ter recebido tais avisos.

As investigações em curso, tanto no exército e o Shin Bet, juntamente com o exame acontecendo na Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Knesset, intensificou nesta batalha de versões ainda mais. A tensão acumulada ao longo dos últimos dois meses para a explosão que ocorreu esta semana.

Carta irada de Gantz vem na esteira de uma emissão de relatório sobre o programa de investigação do Canal 2 "Uvda" (Fato) na terça-feira. No relatório, funcionários de alto escalão do Shin Bet, que foram entrevistados, com os rostos borrados, repetiu a afirmação de que tinham passado em relatórios e alertas sobre os planos do Hamas para ir à guerra contra Israel meses antes da Operação Margem de Proteção. O porta-voz do Exército Motti Almoz, que também foi entrevistado para o relatório, negou as afirmações, dizendo que tal informação não nunca chegou a Inteligência Militar.

O chefe da carta do pessoal da denúncia, o que é considerado um ato extremamente incomum, é uma prova da grave crise que existiu entre Bet e funcionários do exército de Canela alto escalão nos últimos meses. A crise, que atingiu um pico nos últimos dois dias, ameaça sabotar a cooperação entre o Exército eo Shin Bet numa altura em que a situação de segurança na Cisjordânia é uma espiral em direção ao que poderia evoluir para uma terceira intifada.

Funcionários de alto escalão do exército e Shin Bet dizer que, apesar da tensão, do exército e do Shin Bet ainda estão cooperando em uma base diária. Eles dizem que os oficiais do exército e funcionários do Shin Bet na Cisjordânia estão reunidos e trabalhando juntos em parar a onda de ataques terroristas.

Ainda assim, oficiais do exército de alto escalão dizem que há uma grave crise de confiança entre ambas as organizações. Eles estão fazendo duras acusações contra o Shin Bet, alguns dos quais foram relatados na quarta-feira no suplemento do Maariv, "Maariv HaShavua." Um oficial de alto escalão disse que o comportamento do Shin Bet sobre o relatório Canal 2 era equivalente a "cruzando linhas vermelhas "em suas relações com o exército.

"Todo mundo está esperando por essa crise para apenas soprar mais, mas não vai explodir acabou", disse o oficial de alto escalão. "Ninguém no exército sabe de qualquer aviso de que foi dado pelos meses do Shin Bet, antes da guerra em Gaza eclodiu. Alguém aqui está simplesmente mentindo. "

O Gabinete do Porta-voz do IDF se recusou a comentar.