O ex-presidente chama o projeto de lei uma tentativa de "subjugar a Declaração de Independência para fugaz necessidades políticas."

Peres festanças projeto de lei do Estado-nação judaica em Ben-Gurion cerimônia memorial
O ex-presidente chama o projeto de lei uma tentativa de "subjugar a Declaração de Independência para fugaz necessidades políticas."
Por Shirly Seidler | 27 novembro de 2014 | 05:09

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O ex-presidente Shimon Peres na quinta-feira, saiu contra o projeto de lei do Estado-nação judaica, chamando-o de uma tentativa de "subjugar a Declaração de Independência de necessidades políticas fugazes."

Peres participou de um serviço memorial em homenagem primeiro-ministro de Israel, David Ben-Gurion, em sua casa e sepultamento lugar, o kibutz Sde Boker de Negev. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, eo presidente atual Reuven Rivlin também participou da comemoração.

"O projeto de lei do Estado-nação poderia sacudir a nação e destruir estado democrático de Israel em casa e no exterior", disse Peres. "A voz de Ben-Gurion exige que sejamos o que Israel deveria ser - um estado modelo que é são e iluminados, e procura a justiça, igualdade e paz."

Netanyahu também referenciado legado de Ben-Gurion, e deu a entender que é consistente com o projeto de lei, que visa definir Israel como Estado-nação do povo judeu. "Ben-Gurion não ver a Declaração de Independência como a palavra final", disse Netanyahu. "Foi uma etapa, importante, mas apenas uma etapa no processo de definição do sionismo. Ben-Gurion enfatizou o fato de que Israel era o estado da nação judaica."

Desviar as críticas de que o projeto de lei é racista e discriminatória contra população árabe de Israel, Netanyahu disse: "Ben-Gurion não era racista Ele era um judeu patriota, um democrata Uma coisa estava clara para ele:.. Israel é o Estado do povo judeu e só a nossa nação pode cumprir nossos anseios judeus aqui. "Netanyahu acrescentou que Israel iria proteger os direitos das minorias que estão sendo perseguidos em outros países da região.

Rivlin, que esta semana criticou o projeto, disse que o governo do estado é baseada na responsabilidade nacional. "Eu gostaria de acreditar que o público israelense e seus líderes não têm perdas de e não vai abrir mão dos valores e língua que nos unem", disse Rivlin.

A votação do projeto de lei, que tinha sido adiada para a próxima quarta-feira, foi adiada para uma data desconhecida.