Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
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Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Primeiro robô limpador de oceanos
O numero de lixo plástico que é jogado ao mar é considerado perigoso para o meio ambiente.
Uma forma de amenizar este problemas poderia ser usando um robô autónomo subaquático que percorre longa distancias e retira os plásticos dos oceanos.
Movido com motor eléctrico silencioso e bateria à prova de água, o equipamento é económico e permite que alguns empreendedores invistam na reciclagem dos plásticos retirados do mar.
Esta foi uma ideia apresentada por alunos da Elie Ahovi, uma escola internacional de designer na França
O numero de lixo plástico que é jogado ao mar é considerado perigoso para o meio ambiente.
Uma forma de amenizar este problemas poderia ser usando um robô autónomo subaquático que percorre longa distancias e retira os plásticos dos oceanos.
Movido com motor eléctrico silencioso e bateria à prova de água, o equipamento é económico e permite que alguns empreendedores invistam na reciclagem dos plásticos retirados do mar.
Esta foi uma ideia apresentada por alunos da Elie Ahovi, uma escola internacional de designer na França
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"O mal de muita gente não é a falta de ideias, mas um excesso de confiança nas poucas que tem"
QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Urna funerária que te transforma em árvore
Um fim digno para quem, durante toda a vida, mostrou amor à natureza e se preocupou em devolver à ela tudo que usou, a Bios Urn é uma urna ecológica, que permite que as cinzas sejam absorvidas por uma árvore.
O procedimento é simples:
-Alguém coloca as tuas cinzas na urna, junto com a semente que escolhes-te em vida, e a planta.
E não são só as tuas cinzas que serão reaproveitadas, a própria urna é feita de casca de coco, turfa compactada e celulose, todo o conteúdo é absorvido e se integra à natureza.
A Bios Urn está é uma invenção de Gerard Moline, um artista espanhol que patenteou uma urna biodegradável semelhante para bichinhos de estimação em 1999.
É uma ideia muito comovente.
Em vez de deixar um campo de lápides tumulares, tens a opção de deixar um bosque quando fores desta para melhor.
Um fim digno para quem, durante toda a vida, mostrou amor à natureza e se preocupou em devolver à ela tudo que usou, a Bios Urn é uma urna ecológica, que permite que as cinzas sejam absorvidas por uma árvore.
O procedimento é simples:
-Alguém coloca as tuas cinzas na urna, junto com a semente que escolhes-te em vida, e a planta.
E não são só as tuas cinzas que serão reaproveitadas, a própria urna é feita de casca de coco, turfa compactada e celulose, todo o conteúdo é absorvido e se integra à natureza.
A Bios Urn está é uma invenção de Gerard Moline, um artista espanhol que patenteou uma urna biodegradável semelhante para bichinhos de estimação em 1999.
É uma ideia muito comovente.
Em vez de deixar um campo de lápides tumulares, tens a opção de deixar um bosque quando fores desta para melhor.
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Transformando calor de chaminés em electricidade
Que tal transformar o aquecimento, sobretudo o local, em uma nova fonte de energia?
Esta é a ideia por trás de uma termocélula, um componente capaz de gerar energia a partir da diferença de temperatura entre duas superfícies.
O conceito é antigo e já usado comercialmente, mas nunca atingiu o rendimento e a flexibilidade que poderiam viabilizar sua adopção em escala global.
Agora, Theodore Abraham e seus colegas da Universidade Monash, na Austrália, apresentaram uma nova termo-célula com praticamente todos os requisitos para operar em escala industrial - recolhendo o calor das chaminés, por exemplo.
A nova termo-célula, feita com líquidos iónicos, pode ser usada para gerar electricidade a partir do "vapor sujo" que sai das usinas termoeléctricas a carvão, em temperaturas em torno de 130° C.
Para isso, o vapor deve passar através da superfície externa de um dos eléctrodos da célula, para mantê-lo quente, enquanto o outro eléctrodo permanece em contacto com o ar ambiente ou com água de refrigeração.
"Verificamos que ela funciona em temperaturas elevadas típicas de importantes fontes de calor, em oposição aos sistemas à base de água, que não operam a temperaturas acima dos 100 graus Celsius," disse o professor Douglas MacFarlane.
"A termo-célula é uma alternativa de uma concepção flexível, barata e adequada para aproveitar o calor excedente na faixa dos 100 a 200 graus Celsius," completou.
Tão importante quanto a flexibilidade, a nova célula termoeléctrica apresentou o rendimento mais elevado já registado até hoje para o aproveitamento dessa faixa de temperatura.
Que tal transformar o aquecimento, sobretudo o local, em uma nova fonte de energia?
Esta é a ideia por trás de uma termocélula, um componente capaz de gerar energia a partir da diferença de temperatura entre duas superfícies.
O conceito é antigo e já usado comercialmente, mas nunca atingiu o rendimento e a flexibilidade que poderiam viabilizar sua adopção em escala global.
Agora, Theodore Abraham e seus colegas da Universidade Monash, na Austrália, apresentaram uma nova termo-célula com praticamente todos os requisitos para operar em escala industrial - recolhendo o calor das chaminés, por exemplo.
A nova termo-célula, feita com líquidos iónicos, pode ser usada para gerar electricidade a partir do "vapor sujo" que sai das usinas termoeléctricas a carvão, em temperaturas em torno de 130° C.
Para isso, o vapor deve passar através da superfície externa de um dos eléctrodos da célula, para mantê-lo quente, enquanto o outro eléctrodo permanece em contacto com o ar ambiente ou com água de refrigeração.
"Verificamos que ela funciona em temperaturas elevadas típicas de importantes fontes de calor, em oposição aos sistemas à base de água, que não operam a temperaturas acima dos 100 graus Celsius," disse o professor Douglas MacFarlane.
"A termo-célula é uma alternativa de uma concepção flexível, barata e adequada para aproveitar o calor excedente na faixa dos 100 a 200 graus Celsius," completou.
Tão importante quanto a flexibilidade, a nova célula termoeléctrica apresentou o rendimento mais elevado já registado até hoje para o aproveitamento dessa faixa de temperatura.
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
[b]Informática solucionando problemas de saneamento
O Planeta está estimado a ter 9 biliões de pessoas em 2050.
Com isso, haverá um grande crescimento nas áreas urbanas e consequências desastrosas como congestionamento, poluição do ar, crime e ineficiência de gestão.
No entanto, uma tecnologia tem sido apontada como uma ferramenta de resolução de muitos problemas do futuro Big Data.
Segundo o GigaOm, o BD já tem sido usado no gerenciamento de tráfego de Los Angeles (Estados Unidos), na previsão de doenças em Nova York (Estados Unidos) e no saneamento de South Bend.
Na cidade de Indiana (Estados Unidos), o sistema antigo de saneamento misturava água da chuva e esgoto causando transbordamentos.
Para corrigir este problema seria necessário reconstruir um sistema de esgoto de US$ 120 milhões ou investir US$ 6 milhões em sensores, capazes de conversar com softwares focados em Big Data.
A Câmara escolheu a segunda opção e parece ter acertado.
De acordo com o director de obras públicas de South Bend, Gary Gilot, o projecto foi mais económico e reduziu o número de incidentes de transbordamento de esgoto.
Os sensores ajudaram a cidade a se livrar de um multa de US$ 600 mil do governo.
Os 116 sensores foram desenvolvidos pela Universidade de Notre Dame (França) e dispersos por todo sistema de esgoto da cidade.
Eles se conectaram a um sistema de inteligência central da IBM baseado na nuvem, que consegue ver em tempo real onde estão surgindo os problemas, bem como onde há excesso de capacidade quando há uma forte tempestade.
Com essas informações, os funcionários da cidade podem desviar os fluxos de esgotos para garantir que eles cheguem à estação de tratamento e não inundem a cidade.
A prefeitura já usava um sistema semelhante para controlar a mudança dos sinais de trânsito durante o horário de pico e agora estão aplicando a mesma tecnologia no saneamento, que sofria com enchentes há anos.
"Estamos tornando algo útil que tem sido usado por décadas na gestão do tráfego e direccionando para o fluxo dos esgotos. Foi mais fácil e barato", finaliza Gilot./b]
O Planeta está estimado a ter 9 biliões de pessoas em 2050.
Com isso, haverá um grande crescimento nas áreas urbanas e consequências desastrosas como congestionamento, poluição do ar, crime e ineficiência de gestão.
No entanto, uma tecnologia tem sido apontada como uma ferramenta de resolução de muitos problemas do futuro Big Data.
Segundo o GigaOm, o BD já tem sido usado no gerenciamento de tráfego de Los Angeles (Estados Unidos), na previsão de doenças em Nova York (Estados Unidos) e no saneamento de South Bend.
Na cidade de Indiana (Estados Unidos), o sistema antigo de saneamento misturava água da chuva e esgoto causando transbordamentos.
Para corrigir este problema seria necessário reconstruir um sistema de esgoto de US$ 120 milhões ou investir US$ 6 milhões em sensores, capazes de conversar com softwares focados em Big Data.
A Câmara escolheu a segunda opção e parece ter acertado.
De acordo com o director de obras públicas de South Bend, Gary Gilot, o projecto foi mais económico e reduziu o número de incidentes de transbordamento de esgoto.
Os sensores ajudaram a cidade a se livrar de um multa de US$ 600 mil do governo.
Os 116 sensores foram desenvolvidos pela Universidade de Notre Dame (França) e dispersos por todo sistema de esgoto da cidade.
Eles se conectaram a um sistema de inteligência central da IBM baseado na nuvem, que consegue ver em tempo real onde estão surgindo os problemas, bem como onde há excesso de capacidade quando há uma forte tempestade.
Com essas informações, os funcionários da cidade podem desviar os fluxos de esgotos para garantir que eles cheguem à estação de tratamento e não inundem a cidade.
A prefeitura já usava um sistema semelhante para controlar a mudança dos sinais de trânsito durante o horário de pico e agora estão aplicando a mesma tecnologia no saneamento, que sofria com enchentes há anos.
"Estamos tornando algo útil que tem sido usado por décadas na gestão do tráfego e direccionando para o fluxo dos esgotos. Foi mais fácil e barato", finaliza Gilot./b]
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Bateria à base de açúcar
Os pesquisadores estimam que a bateria de açúcar poderá estar no mercado em três anos.
Na natureza - nas plantas e no seu corpo os açúcares são perfeitos para armazenar energia.
"Então, é muito lógico que nós tentemos domar essa capacidade natural para criar uma forma ambientalmente amigável de fabricar uma bateria," disse o professor Percival Zhang, da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos.
O projeto parece estar dando certo.
O primeiro protótipo da bateria de açúcar da equipe apresentou uma densidade de energia sem precedentes.
Já existem vários experimentos com baterias de açúcar, inclusive um feito pela Sony, mas nenhuma delas atingiu a capacidade de armazenamento alcançada agora o protótipo superou suas antecessoras em mais de 10 vezes.
Melhor do que isso, para recarregar a bateria de açúcar, basta adicionar mais açúcar.
Essa conjugação de alta densidade de energia e facilidade de recarregamento levou os pesquisadores a estimar que sua nova bateria poderá estar no mercado nos próximos três anos.
Célula a combustível enzimática
O avanço foi obtido na sequência de um trabalho divulgado no ano passado, quando a combinação criativa de enzimas permitiu desenvolver um processo para produzir hidrogênio a partir de qualquer planta.
Essa rota enzimática sintética foi agora usada para capturar todos os potenciais de carga das moléculas de açúcar, usando-os para produzir uma corrente elétrica tecnicamente não se trata de uma bateria, mas de uma célula a combustível enzimática.
Como todas as células de combustível, a "bateria de açúcar" combina o combustível - neste caso, a maltodextrina, um polissacarídeo resultante da hidrólise parcial do amido com o ar atmosférico para gerar eletricidade e água.
"Nós estamos liberando todas as cargas de elétrons armazenadas na solução de açúcar lentamente, passo a passo, usando uma cascata de enzimas," disse Zhang.
São libertados 24 elétrons por unidade de maltodextrina, usando uma rota sintética formada por 13 enzimas.
Isso resulta numa potência máxima de 0,8 mW cm-2 e uma densidade máxima de corrente de 6 mA cm-2.
Os pesquisadores estimam que a bateria de açúcar poderá estar no mercado em três anos.
Na natureza - nas plantas e no seu corpo os açúcares são perfeitos para armazenar energia.
"Então, é muito lógico que nós tentemos domar essa capacidade natural para criar uma forma ambientalmente amigável de fabricar uma bateria," disse o professor Percival Zhang, da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos.
O projeto parece estar dando certo.
O primeiro protótipo da bateria de açúcar da equipe apresentou uma densidade de energia sem precedentes.
Já existem vários experimentos com baterias de açúcar, inclusive um feito pela Sony, mas nenhuma delas atingiu a capacidade de armazenamento alcançada agora o protótipo superou suas antecessoras em mais de 10 vezes.
Melhor do que isso, para recarregar a bateria de açúcar, basta adicionar mais açúcar.
Essa conjugação de alta densidade de energia e facilidade de recarregamento levou os pesquisadores a estimar que sua nova bateria poderá estar no mercado nos próximos três anos.
Célula a combustível enzimática
O avanço foi obtido na sequência de um trabalho divulgado no ano passado, quando a combinação criativa de enzimas permitiu desenvolver um processo para produzir hidrogênio a partir de qualquer planta.
Essa rota enzimática sintética foi agora usada para capturar todos os potenciais de carga das moléculas de açúcar, usando-os para produzir uma corrente elétrica tecnicamente não se trata de uma bateria, mas de uma célula a combustível enzimática.
Como todas as células de combustível, a "bateria de açúcar" combina o combustível - neste caso, a maltodextrina, um polissacarídeo resultante da hidrólise parcial do amido com o ar atmosférico para gerar eletricidade e água.
"Nós estamos liberando todas as cargas de elétrons armazenadas na solução de açúcar lentamente, passo a passo, usando uma cascata de enzimas," disse Zhang.
São libertados 24 elétrons por unidade de maltodextrina, usando uma rota sintética formada por 13 enzimas.
Isso resulta numa potência máxima de 0,8 mW cm-2 e uma densidade máxima de corrente de 6 mA cm-2.
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Plantas brilhantes que poderão substituir lâmpadas
Plantas que brilham tão brilhante quanto uma lâmpada convencional poderia um dia iluminar nossas ruas e casas.
A tentativa de criar plantas luminosas vêm acontecendo há décadas.
Em Taiwan, há dois anos, um grupo de cientistas fez sucesso limitado através da implantação de nanopartículas de ouro brilhante em uma espécie de planta aquática.
Outra equipe da Universidade Estadual de Nova York também conseguiu fazer uma planta brilhar, porém a tentativa não produziu uma luminosidade necessária para substituir a iluminação convencional.
Agora, no entanto, três pesquisadores trabalhando em um novo empreendimento conhecido como o "projeto de plantas brilhantes" estão esperando para melhorar em experimentos anteriores, empregando um melhor sequenciamento de DNA e impressão.
A equipe quer utilizar agora uma proteína chamada luciferase, que pode ser dividido para gerar luz, num processo que é tão eficiente que produz pouco calor.
Numa cena saída diretamente de um filme sci-fi, os cientistas estão trabalhando em plantas que brilham tão brilhantemente como a lâmpada.
Seu mix de biologia sintética, sequenciamento genético e as bactérias brilhantes prometem produzir um novo tipo de iluminação sustentável.
Plantas que brilham tão brilhante quanto uma lâmpada convencional poderia um dia iluminar nossas ruas e casas.
A tentativa de criar plantas luminosas vêm acontecendo há décadas.
Em Taiwan, há dois anos, um grupo de cientistas fez sucesso limitado através da implantação de nanopartículas de ouro brilhante em uma espécie de planta aquática.
Outra equipe da Universidade Estadual de Nova York também conseguiu fazer uma planta brilhar, porém a tentativa não produziu uma luminosidade necessária para substituir a iluminação convencional.
Agora, no entanto, três pesquisadores trabalhando em um novo empreendimento conhecido como o "projeto de plantas brilhantes" estão esperando para melhorar em experimentos anteriores, empregando um melhor sequenciamento de DNA e impressão.
A equipe quer utilizar agora uma proteína chamada luciferase, que pode ser dividido para gerar luz, num processo que é tão eficiente que produz pouco calor.
Numa cena saída diretamente de um filme sci-fi, os cientistas estão trabalhando em plantas que brilham tão brilhantemente como a lâmpada.
Seu mix de biologia sintética, sequenciamento genético e as bactérias brilhantes prometem produzir um novo tipo de iluminação sustentável.
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Energia Solar transforma CO2 em Querozene
A luz solar é concentrada sobre o reator onde dióxido de carbono e água são transformados em gás de síntese
Pesquisadores europeus demonstraram a viabilidade técnica de um novo processo que converte CO2 em combustível para aviões usando energia solar.
A energia solar é concentrada e usada para aquecer um reator onde é produzido o material intermediário do processo.
"Com esta primeira prova de conceito de um 'querosene solar', o projeto Solar-Jet deu um grande passo rumo a combustíveis verdadeiramente sustentáveis no futuro, com matérias-primas virtualmente ilimitadas," disse o Dr. Andreas Sizmann, coordenador do projeto, que congrega várias universidades e empresas.
A demonstração envolveu uma tecnologia de processo que usa a luz solar concentrada para converter dióxido de carbono e água para o chamado gás de síntese.
Outros experimentos em menor escala já haviam usado a energia solar para produzir combustível para carros, uma área de pesquisas também conhecida como combustão reversa.
Isto é feito por meio de um ciclo redox que usa óxidos metálicos a temperaturas elevadas. A ideia é usar a energia termossolar para que o processo não dependa da queima de combustíveis fósseis para o aquecimento dos fornos.
"A tecnologia de reator solar apresenta uma transferência de calor por radiação otimizada e uma cinética de reação rápida, que são cruciais para maximizar a eficiência de conversão de energia solar para combustível," disse o professor Aldo Steinfeld, do instituto ETH, na Suíça.
O bioquerosene de aviação já está aprovado para uso nos aviões comerciais
Gás de síntese
O gás de síntese produzido pelo reator solar - uma mistura de hidrogénio e monóxido de carbono - é depois convertido em querosene de aviação usando o processo Fischer-Tropsch tradicional.
Embora o ciclo redox acionado por energia termossolar para a produção de gás de síntese ainda esteja nos estágios iniciais de desenvolvimento, o processamento de gás de síntese para obtenção do querosene já está sendo implantado por empresas em escala global.
Além disso, o querosene obtido pelo processo Fischer-Tropsch já está aprovado para uso pela aviação comercial.
Na próxima fase do projeto, a equipe pretende otimizar o reator solar e avaliar o potencial técnico-económico de implementação da tecnologia em escala industrial.
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
BMW lança garagem solar para veículos elétricos
A maior surpresa é que o principal material de sustentação utilizado na garagem solar é o bambu.
Com o modelo totalmente elétrico i3 já no mercado e o desportivo híbrido i8 pronto para o lançamento, a BMW decidiu ajudar os consumidores a abastecerem seus carros com energia renovável.
O lançamento do BMW i8, que será realizado em Los Angeles, vai incluir a apresentação de um conceito de garagem solar, que a empresa chama de "carroporto", desenvolvido para o uso de energia solar para o carregamento das baterias.
Para fugir do tradicional "puxadinho para o carro", a empresa esmerou-se no design e usou materiais de alta tecnologia, como peças de fibra de carbono.
Contudo, o principal material de sustentação utilizado na garagem solar é o bambu.
Graças ao seu rápido crescimento, o bambu é considerado uma matéria-prima particularmente sustentável.
Para a geração de eletricidade, são usados módulos solares vidro sobre vidro de alto rendimento energético e muito resistentes para os painéis solares utilizados na Europa, o fabricante oferecerá uma garantia de 30 anos.
A garagem solar garantirá não apenas o fornecimento de energia verde, mas também poderá permitir a autossuficiência energética, dependendo das condições climáticas.
Contudo, o carroporto inclui tomadas normais para usar energia da rede quando o Sol não está brilhando e suas baterias de armazenamento já se esgotaram.
Um sistema de controle indica a quantidade de energia solar usada pelo carro e fornece uma análise dos processos de carregamento recentes, mostrando as respectivas proporções de energia solar e da rede.
Se os painéis solares gerarem energia além das exigências do veículo, esse excedente de energia solar pode ser redirecionado para uso doméstico.
Segundo a empresa, além de dar toda a autonomia ao carro elétrico i3, o híbrido i8 também poderá tirar vantagem da garagem solar, com sua bateria totalmente carregada no carroporto, o desportivo híbrido ganhará uma autonomia de cerca de 37 quilómetros em modo completamente elétrico.
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
99% do plástico nos oceanos desapareceu e ninguém sabe onde foi parar
Nas semanas passadas, uma estranha notícia estarreceu os internautas interessados em ciência.
A maior parte do plástico que os cientistas esperavam encontrar na superfície do oceano está desaparecida e ninguém sabe exatamente onde está.
Agora, os profissionais por trás da pesquisa divulgaram na revista “National Geographic” um mapa pioneiro sobre o plástico nos oceanos que poderia ser a chave para resolver o mistério.
Como explica o estudo publicado na “Proceedings of the National Academy of Sciences”, deveria existir muito mais plástico flutuando na superfície do oceano do que há.
Uma equipe liderada pelo ecologista marinho Andres Cozar Cabañas, da Universidade de Cádiz (Espanha), navegou o mundo durante nove meses coletando dados de superfície de todo o globo e encontrou esta notícia nada boa.
Na verdade, tal fato é bastante assustador.
Não é como se o plástico que jogamos no oceano esteja simplesmente resolvendo o problema por nós.
Ao invés disso, é provável que, uma vez que ele vá se quebrando em pedaços cada vez menores, os peixes o estejam comendo.
Se a dieta dos peixes não te interessa, vamos mudar a perspetiva.
Graças à magia da cadeia alimentar, isto significa que também estamos comendo nosso próprio lixo ah, o carma.
Como já sabemos, as correntes marítimas fazem com que estes resíduos naveguem enormes distâncias e se reúnam em ilhas de lixo que se formam em zonas de convergência.
Na verdade, há todo um novo ecossistema em torno deste plástico, chamado de plastifera.
O primeiro mapa do plástico criado por Cozar e sua equipe tem como base mais de 3 mil amostras colhidas ao longo de sua expedição.
As imagens abaixo mostram as zonas com maior acumulação e as dimensões destas ilhas.
Todo um campo de estudo está emergindo deste lixo que jogamos nos oceanos, incluindo um esforço para aprender como este mecanismo gigantesco funciona. “[Se] não sabemos onde ele está ou como está afetando os organismos, não podemos contar à população o quão grande é esse problema”, destaca Kara Lavender Law, da Associação de Educação do Mar.
Com o novo mapa, os estudiosos estão se dedicando a traçar um curso para serem capazes de falar sobre o plástico nos oceanos de maneira completa. A questão é se nós vamos ser inteligentes o suficiente para ouvir e agir. [Gizmodo, National Geographic, Science]
Nas semanas passadas, uma estranha notícia estarreceu os internautas interessados em ciência.
A maior parte do plástico que os cientistas esperavam encontrar na superfície do oceano está desaparecida e ninguém sabe exatamente onde está.
Agora, os profissionais por trás da pesquisa divulgaram na revista “National Geographic” um mapa pioneiro sobre o plástico nos oceanos que poderia ser a chave para resolver o mistério.
Como explica o estudo publicado na “Proceedings of the National Academy of Sciences”, deveria existir muito mais plástico flutuando na superfície do oceano do que há.
Uma equipe liderada pelo ecologista marinho Andres Cozar Cabañas, da Universidade de Cádiz (Espanha), navegou o mundo durante nove meses coletando dados de superfície de todo o globo e encontrou esta notícia nada boa.
Na verdade, tal fato é bastante assustador.
Não é como se o plástico que jogamos no oceano esteja simplesmente resolvendo o problema por nós.
Ao invés disso, é provável que, uma vez que ele vá se quebrando em pedaços cada vez menores, os peixes o estejam comendo.
Se a dieta dos peixes não te interessa, vamos mudar a perspetiva.
Graças à magia da cadeia alimentar, isto significa que também estamos comendo nosso próprio lixo ah, o carma.
Como já sabemos, as correntes marítimas fazem com que estes resíduos naveguem enormes distâncias e se reúnam em ilhas de lixo que se formam em zonas de convergência.
Na verdade, há todo um novo ecossistema em torno deste plástico, chamado de plastifera.
O primeiro mapa do plástico criado por Cozar e sua equipe tem como base mais de 3 mil amostras colhidas ao longo de sua expedição.
As imagens abaixo mostram as zonas com maior acumulação e as dimensões destas ilhas.
Todo um campo de estudo está emergindo deste lixo que jogamos nos oceanos, incluindo um esforço para aprender como este mecanismo gigantesco funciona. “[Se] não sabemos onde ele está ou como está afetando os organismos, não podemos contar à população o quão grande é esse problema”, destaca Kara Lavender Law, da Associação de Educação do Mar.
Com o novo mapa, os estudiosos estão se dedicando a traçar um curso para serem capazes de falar sobre o plástico nos oceanos de maneira completa. A questão é se nós vamos ser inteligentes o suficiente para ouvir e agir. [Gizmodo, National Geographic, Science]
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Você não precisa se livrar dos jornais velhos, pedaços e folhas de papel que você escreveu tão rapidamente, uma vez que você pode aprender a fazer papel reciclado para reutilização.
Com esta técnica você pode fazer folhas para escrever suas anotações, ou para decorar, seguindo alguns passos. Além disso, para fazê-lo pode servir praticamente qualquer papel. O mais adequado é aquele que é usado para imprimir porque é mais resistente. Também o papel de marrom, os sacos de papel e os envelopes são muito bons. Evite folhas brilhantes e, se o papel for impresso, é melhor não conter muita tinta.
Papel de jornal é útil como um enchimento, em combinação com outros materiais. Se você estiver indo para usá-lo sozinho, tenha em mente que não será muito resistente. O papel de jornal ficará cinzento quando se tornar polpa, enquanto o jornal ficará cor-de-rosa e, quando estiver seco, ficará castanho.
Materiais
- Papel para reutilização
- Dois quadros de quadros de tamanho completo
- Uma malha (mosquiteiro)
- Fita adesiva
- Unhas
- Um grampeador
- Um martelo
- Um balde onde as duas armações se encaixam
- Um misturador ou argamassa
- Água
- Uma folha velha que pode ser feita de algodão ou poliéster
Um spray
- Uma esponja
- Algo pesado para pressionar o papel (você pode usar alguns livros)
- Uma toalha de mesa ou algo semelhante para cobrir as superfícies de trabalho[/list]
Procedimento geral
Preparar a peneira
A peneira é composta por um molde e uma moldura. Será a estrutura que moldará o papel. Neste caso, quadros de quadro são usados, mas se você está animado você pode montar o seu próprio, uma vez que é simplesmente quadros retangulares do mesmo tamanho.
Se você estiver indo para fazer um, não se esqueça de reforçar todas as juntas com pregos ou parafusos de aço inoxidável ou bronze e colá-los com algum adesivo. É importante que ele é resistente para que ele não quebrar durante o trabalho.
Os melhores materiais a serem utilizados são a madeira de mogno (sem nós ou áreas entortadas ou torcidas) e cobre ou malha de alumínio (este último é mais econômico). É ideal ter entre 5 e 10 buracos por centímetro quadrado. Tecidos de nylon ou redes de seda e mosquiteiros também pode ser usado, mas terá que ter mais buracos por centímetro quadrado.
As diferentes malhas darão características diferentes ao papel reciclado. Os mais grossos criarão folhas dessa espessura, enquanto as mais finas permitirão papéis mais delicados.
Se você está indo para reutilizar algum quadro antigo que você encontrou em sua casa, remova previamente todos os vestígios de tinta ou verniz para impedi-los de cair e arruinar o papel.
Em seguida, coloque o quadro sobre uma superfície plana, com o lado liso voltado para cima. Ele coloca nele um pedaço de fibra de vidro ou malha do mesmo tamanho. Use pregos e grampos para anexar à madeira. Certifique-se que não existem rugas à esquerda. Cortar a malha de sobra e usar a fita de embalagem para cobrir as bordas.
Faça isso com apenas um dos quadros. Em seguida, corte dois pedaços da folha de tal tamanho que cubra completamente.
Transforme a polpa em papel
Corte o papel que você vai reutilizar em pedaços de 3 ou 4 cm, eliminando os resíduos de cola, broches ou ganchos. Tenha em mente que 10 folhas de tamanho carta darão aproximadamente 6 ou 7 folhas de papel reciclado.
Será conveniente deixar o papel embeber por cerca de 12 horas, como este vai desmoronar mais facilmente. Você pode deixá-lo mais se quiser, mas não exceda quatro dias, porque ele vai começar a gerar mau cheiro.
Coloque as peças em um liquidificador, juntamente com um pouco de água. A outra opção é usar uma argamassa. Ele estará pronto quando tiver uma consistência suave, sem grumos. A proporção ideal é 2/3 de água, cada 1/3 de papel.
Transforme a polpa reciclada em papel
Coloque a mistura em uma tigela grande e adicione seis partes de água para cada parte da polpa. Insira os quadros dentro dele. Aquele com a malha deve descer, com este lado para cima. Em seguida, coloque o outro em cima.
Verifique se a mistura está uniformemente distribuída. Você vai conseguir isso movendo os quadros de lado a lado. Em seguida, levante ambos os quadros. Agora a polpa deve permanecer dentro do molde. Deixe o excesso de água escorrer e remova o quadro sem malha.
Passe a polpa para o pano
Coloque o pedaço de folha que você cortar em uma superfície plana e polvilhe com água. Isso facilitará a limpeza do papel.
Coloque o quadro sobre o pano, com o lado que tem a polpa para baixo. Pressione com uma esponja para que o tecido absorve a água. Em seguida, remova o quadro. A polpa deve ser presa no pano.
Pegue outro pedaço de pano e coloque-o sobre o que você acabou de usar. Acima, coloque algo pesado para obter tanta água quanto possível. Se você quiser fazer mais papel, você pode empilhar todas as folhas e, em seguida, colocar o peso em cima. Tenha em mente que você sempre vai precisar de um pedaço de pano mais do que o número de folhas que você vai fazer.
Após algumas horas, você pode remover os panos e deixar o papel secar completamente. Vai levar cerca de um dia. Se você quiser que eles pareçam suaves, você pode dar-lhes uma vara de amassar quando eles estão completamente secos.
E pronto! Você já sabe como fazer papel reciclado. Comece hoje e tudo o que você escrever nele vai levar o selo de uma vida mais sustentável.
Com esta técnica você pode fazer folhas para escrever suas anotações, ou para decorar, seguindo alguns passos. Além disso, para fazê-lo pode servir praticamente qualquer papel. O mais adequado é aquele que é usado para imprimir porque é mais resistente. Também o papel de marrom, os sacos de papel e os envelopes são muito bons. Evite folhas brilhantes e, se o papel for impresso, é melhor não conter muita tinta.
Papel de jornal é útil como um enchimento, em combinação com outros materiais. Se você estiver indo para usá-lo sozinho, tenha em mente que não será muito resistente. O papel de jornal ficará cinzento quando se tornar polpa, enquanto o jornal ficará cor-de-rosa e, quando estiver seco, ficará castanho.
Materiais
- Papel para reutilização
- Dois quadros de quadros de tamanho completo
- Uma malha (mosquiteiro)
- Fita adesiva
- Unhas
- Um grampeador
- Um martelo
- Um balde onde as duas armações se encaixam
- Um misturador ou argamassa
- Água
- Uma folha velha que pode ser feita de algodão ou poliéster
Um spray
- Uma esponja
- Algo pesado para pressionar o papel (você pode usar alguns livros)
- Uma toalha de mesa ou algo semelhante para cobrir as superfícies de trabalho[/list]
Procedimento geral
Preparar a peneira
A peneira é composta por um molde e uma moldura. Será a estrutura que moldará o papel. Neste caso, quadros de quadro são usados, mas se você está animado você pode montar o seu próprio, uma vez que é simplesmente quadros retangulares do mesmo tamanho.
Se você estiver indo para fazer um, não se esqueça de reforçar todas as juntas com pregos ou parafusos de aço inoxidável ou bronze e colá-los com algum adesivo. É importante que ele é resistente para que ele não quebrar durante o trabalho.
Os melhores materiais a serem utilizados são a madeira de mogno (sem nós ou áreas entortadas ou torcidas) e cobre ou malha de alumínio (este último é mais econômico). É ideal ter entre 5 e 10 buracos por centímetro quadrado. Tecidos de nylon ou redes de seda e mosquiteiros também pode ser usado, mas terá que ter mais buracos por centímetro quadrado.
As diferentes malhas darão características diferentes ao papel reciclado. Os mais grossos criarão folhas dessa espessura, enquanto as mais finas permitirão papéis mais delicados.
Se você está indo para reutilizar algum quadro antigo que você encontrou em sua casa, remova previamente todos os vestígios de tinta ou verniz para impedi-los de cair e arruinar o papel.
Em seguida, coloque o quadro sobre uma superfície plana, com o lado liso voltado para cima. Ele coloca nele um pedaço de fibra de vidro ou malha do mesmo tamanho. Use pregos e grampos para anexar à madeira. Certifique-se que não existem rugas à esquerda. Cortar a malha de sobra e usar a fita de embalagem para cobrir as bordas.
Faça isso com apenas um dos quadros. Em seguida, corte dois pedaços da folha de tal tamanho que cubra completamente.
Transforme a polpa em papel
Corte o papel que você vai reutilizar em pedaços de 3 ou 4 cm, eliminando os resíduos de cola, broches ou ganchos. Tenha em mente que 10 folhas de tamanho carta darão aproximadamente 6 ou 7 folhas de papel reciclado.
Será conveniente deixar o papel embeber por cerca de 12 horas, como este vai desmoronar mais facilmente. Você pode deixá-lo mais se quiser, mas não exceda quatro dias, porque ele vai começar a gerar mau cheiro.
Coloque as peças em um liquidificador, juntamente com um pouco de água. A outra opção é usar uma argamassa. Ele estará pronto quando tiver uma consistência suave, sem grumos. A proporção ideal é 2/3 de água, cada 1/3 de papel.
Transforme a polpa reciclada em papel
Coloque a mistura em uma tigela grande e adicione seis partes de água para cada parte da polpa. Insira os quadros dentro dele. Aquele com a malha deve descer, com este lado para cima. Em seguida, coloque o outro em cima.
Verifique se a mistura está uniformemente distribuída. Você vai conseguir isso movendo os quadros de lado a lado. Em seguida, levante ambos os quadros. Agora a polpa deve permanecer dentro do molde. Deixe o excesso de água escorrer e remova o quadro sem malha.
Passe a polpa para o pano
Coloque o pedaço de folha que você cortar em uma superfície plana e polvilhe com água. Isso facilitará a limpeza do papel.
Coloque o quadro sobre o pano, com o lado que tem a polpa para baixo. Pressione com uma esponja para que o tecido absorve a água. Em seguida, remova o quadro. A polpa deve ser presa no pano.
Pegue outro pedaço de pano e coloque-o sobre o que você acabou de usar. Acima, coloque algo pesado para obter tanta água quanto possível. Se você quiser fazer mais papel, você pode empilhar todas as folhas e, em seguida, colocar o peso em cima. Tenha em mente que você sempre vai precisar de um pedaço de pano mais do que o número de folhas que você vai fazer.
Após algumas horas, você pode remover os panos e deixar o papel secar completamente. Vai levar cerca de um dia. Se você quiser que eles pareçam suaves, você pode dar-lhes uma vara de amassar quando eles estão completamente secos.
E pronto! Você já sabe como fazer papel reciclado. Comece hoje e tudo o que você escrever nele vai levar o selo de uma vida mais sustentável.
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"O mal de muita gente não é a falta de ideias, mas um excesso de confiança nas poucas que tem"
QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
8 Ervas e vegetais que você pode comprar uma vez e crescer para sempre
É muito fácil ter sempre ervas e vegetais frescos em casa. Muitas plantas não param de crescer depois de terem sido cortadas inicialmente e colocadas à venda, basta colocá-los em água para continuar a dar frutos. Tente criar um pequeno jardim em casa e vitaminas não estará esperando na sua mesa todos os dias.
Cebola longa (alho-porro)
O alho-porro vai crescer novamente se deixado em um pequeno copo com raízes na água. O quarto onde você deseja deixar ele deve ser bem iluminadas.
Alho
Alho cresce bem e pode continuar a crescer e crescer em um copo de água. Brotos de alho são muito suaves a gosto e ir muito bem em saladas e sopas.
Bok choy
Para crescer bem, é importante colocá-lo com raízes na água em uma sala bem iluminada. Deixá-lo lá por uma semana ou duas e, em seguida, transplantá-lo em uma panela, onde ele vai crescer para se tornar um repolho completo.
Cenoura
Os topos de corte crescem muito bem na água. Suas folhas vão muito bem com as saladas.
Manjericão
Localize pequenos brotos de manjericão com um comprimento de 3 ou 4 centímetros em um copo com água sob os raios diretos do sol. Quando crescem ao dobro de seu tamanho podem ser transplantados ao jardim.
Aipo
Corte a base de aipo e coloque-o em um copo com água morna eo sol. As folhas vão começar a crescer a partir da base, então você pode mudá-lo no jardim.
Alface
Vai levar nova vida se você mantê-lo na água por alguns dias. Deve ser feito de tal forma que a água cobre metade da planta. Muito em breve novas folhas aparecerão, e podem ser transplantadas para o jardim.
Coentro
Coentro cresce muito bem na água, ou em uma panela com boa humidade.
Tente semear e você sempre terá algumas ervas frescas para a sua refeição.
Há outras opções também, como a Beterraba e o Abacaxi
É muito fácil ter sempre ervas e vegetais frescos em casa. Muitas plantas não param de crescer depois de terem sido cortadas inicialmente e colocadas à venda, basta colocá-los em água para continuar a dar frutos. Tente criar um pequeno jardim em casa e vitaminas não estará esperando na sua mesa todos os dias.
Cebola longa (alho-porro)
O alho-porro vai crescer novamente se deixado em um pequeno copo com raízes na água. O quarto onde você deseja deixar ele deve ser bem iluminadas.
Alho
Alho cresce bem e pode continuar a crescer e crescer em um copo de água. Brotos de alho são muito suaves a gosto e ir muito bem em saladas e sopas.
Bok choy
Para crescer bem, é importante colocá-lo com raízes na água em uma sala bem iluminada. Deixá-lo lá por uma semana ou duas e, em seguida, transplantá-lo em uma panela, onde ele vai crescer para se tornar um repolho completo.
Cenoura
Os topos de corte crescem muito bem na água. Suas folhas vão muito bem com as saladas.
Manjericão
Localize pequenos brotos de manjericão com um comprimento de 3 ou 4 centímetros em um copo com água sob os raios diretos do sol. Quando crescem ao dobro de seu tamanho podem ser transplantados ao jardim.
Aipo
Corte a base de aipo e coloque-o em um copo com água morna eo sol. As folhas vão começar a crescer a partir da base, então você pode mudá-lo no jardim.
Alface
Vai levar nova vida se você mantê-lo na água por alguns dias. Deve ser feito de tal forma que a água cobre metade da planta. Muito em breve novas folhas aparecerão, e podem ser transplantadas para o jardim.
Coentro
Coentro cresce muito bem na água, ou em uma panela com boa humidade.
Tente semear e você sempre terá algumas ervas frescas para a sua refeição.
Há outras opções também, como a Beterraba e o Abacaxi
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Cientistas descobrem maneira de transformar relva em combustível para aviões
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Ghent, na Bélgica, descobriu um processo que pode mudar a maneira como se obtém combustível para aeronaves.
Os cientistas desenvolveram uma maneira de se obter decano, um dos componentes do combustível usado em aviões, a partir de um ingrediente bem corriqueiro: relva.
O processo é bem mais complicado do que simplesmente jogar grama no tanque de combustível do avião.
É necessário tratar a grama com um composto que faz com que ela se decomponha e vire celulose.
Essa celulose é, então, dada como alimento para bactérias do género Clostridium.
Os resultados do processo de digestão das bactérias pode então ser tratado para, ao longo de algumas etapas, produzir o decano.
Embora seja um processo relativamente complexo, ele ainda pode ser bem mais eficiente do que a alternativa: obter o decano a partir do petróleo.
Os pesquisadores, no entanto, acreditam que a eficiência do processo possa ser melhorada com estudos mais aprofundados sobre o processo.
Energia suja
Como o Engadget aponta, o decano e um combustível "sujo": ele produz gás carbónico (CO2) ao ser queimado, e o gás carbónico é um dos principais responsáveis pelo efeito estufa, que gera o aquecimento global.
No entanto, ele ainda deve ser usado pela aviação comercial pelo menos pelos próximos dez anos.
Por esse motivo, a possibilidade de obtê-lo a partir de algo tão simples quanto relva seria de grande valia para a indústria.
Por outro lado, já está acontecendo um movimento no sentido de possibilitar aviões movidos a formas mais limpas de energia.
No ano passado, um dos grandes passos nesse sentido foi dado pela equipe por trás do Solar Impulse 2, um avião movido a energia solar que conseguiu completar uma volta ao redor do planeta usando apenas a energia do sol.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Ghent, na Bélgica, descobriu um processo que pode mudar a maneira como se obtém combustível para aeronaves.
Os cientistas desenvolveram uma maneira de se obter decano, um dos componentes do combustível usado em aviões, a partir de um ingrediente bem corriqueiro: relva.
O processo é bem mais complicado do que simplesmente jogar grama no tanque de combustível do avião.
É necessário tratar a grama com um composto que faz com que ela se decomponha e vire celulose.
Essa celulose é, então, dada como alimento para bactérias do género Clostridium.
Os resultados do processo de digestão das bactérias pode então ser tratado para, ao longo de algumas etapas, produzir o decano.
Embora seja um processo relativamente complexo, ele ainda pode ser bem mais eficiente do que a alternativa: obter o decano a partir do petróleo.
Os pesquisadores, no entanto, acreditam que a eficiência do processo possa ser melhorada com estudos mais aprofundados sobre o processo.
Energia suja
Como o Engadget aponta, o decano e um combustível "sujo": ele produz gás carbónico (CO2) ao ser queimado, e o gás carbónico é um dos principais responsáveis pelo efeito estufa, que gera o aquecimento global.
No entanto, ele ainda deve ser usado pela aviação comercial pelo menos pelos próximos dez anos.
Por esse motivo, a possibilidade de obtê-lo a partir de algo tão simples quanto relva seria de grande valia para a indústria.
Por outro lado, já está acontecendo um movimento no sentido de possibilitar aviões movidos a formas mais limpas de energia.
No ano passado, um dos grandes passos nesse sentido foi dado pela equipe por trás do Solar Impulse 2, um avião movido a energia solar que conseguiu completar uma volta ao redor do planeta usando apenas a energia do sol.
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
É a carne clonada
Mais sobre carne de laboratório: Israel tenta produzir peitos de frango sem frango
Existe a possibilidade de começar a Produzir partes de aves em laboratórios, sem a necessidade de reproduzi-los, como seria fazer peitos de frango sem frango, como foi criado por uma recente base científica israelense.
A Fundação da Agricultura Moderna (MAF) conseguiu desenvolver tecido mamário de frango de uma única célula em condições laboratoriais.
O objetivo deste projeto, coordenado pelo professor Amit Gefen, da Universidade de Tel Aviv, seria estabelecer as condições e resolver todos os obstáculos para começar a produzir vegetais de frango sem frango.
Os pioneiros da produção de carne da cultura celular foram os holandeses. Em 2013, o cientista Mark Post da Universidade de Maastrich apresentou ao mundo a primeira carne de hambúrguer feita a partir de uma célula-tronco em um laboratório, com um custo de apenas US $ 330.200.
Essa tecnologia pode ser uma parte importante de uma solução para a fome do mundo, mas primeiro devemos buscar maneiras mais económicas e em larga escala de tornar a carne de laboratório rentável e acessível.
Por que se concentrar em fazer peitos de frango sem frango? Para o biólogo Shir Friedman, co-fundador do MAF, a resposta não pode ser mais óbvia:
"NOSSO OBJETIVO É O DESENVOLVIMENTO DE RAÇAS DE GALINHAS COM BIOINGENIERÍA. ESTES ESTÃO POPULARES EM MUITAS CULTURAS E PAÍSES, DEVERÍAMOS TESTAR A VIABILIDADE DESTE CONCEITO E, ESPECIALMENTE, IDENTIFICAM AS LACUNAS NO CONHECIMENTO E OS DESAFIOS NÓS ENCONTRAREMOS NA FORMA DE PRODUÇÃO COMERCIAL "
Em 2015, o mundo consumiu mais de 111 milhões de toneladas de carne de aves de capoeira e acredita-se que esse número continuará a crescer nos próximos anos, por isso não é muito desenvolvido para investir em processos que ajudem a produzir aves de capoeira sem necessidade de "beneficiar". Muitos milhões de seres vivos.
Em alguns de seus textos humorísticos de Around the World em Oitenta Mundos, ou na última rodada, Cortázar mencionou que um dia, graças à ciência, as galinhas teriam quatro ou cinco pernas, e a família luta sobre quem comeu as coxas.
Isso pode não ser assim, mas a possibilidade de peitos de frango sem frango para toda a família está se aproximando.
Mais sobre carne de laboratório: Israel tenta produzir peitos de frango sem frango
Existe a possibilidade de começar a Produzir partes de aves em laboratórios, sem a necessidade de reproduzi-los, como seria fazer peitos de frango sem frango, como foi criado por uma recente base científica israelense.
A Fundação da Agricultura Moderna (MAF) conseguiu desenvolver tecido mamário de frango de uma única célula em condições laboratoriais.
O objetivo deste projeto, coordenado pelo professor Amit Gefen, da Universidade de Tel Aviv, seria estabelecer as condições e resolver todos os obstáculos para começar a produzir vegetais de frango sem frango.
Os pioneiros da produção de carne da cultura celular foram os holandeses. Em 2013, o cientista Mark Post da Universidade de Maastrich apresentou ao mundo a primeira carne de hambúrguer feita a partir de uma célula-tronco em um laboratório, com um custo de apenas US $ 330.200.
Essa tecnologia pode ser uma parte importante de uma solução para a fome do mundo, mas primeiro devemos buscar maneiras mais económicas e em larga escala de tornar a carne de laboratório rentável e acessível.
Por que se concentrar em fazer peitos de frango sem frango? Para o biólogo Shir Friedman, co-fundador do MAF, a resposta não pode ser mais óbvia:
"NOSSO OBJETIVO É O DESENVOLVIMENTO DE RAÇAS DE GALINHAS COM BIOINGENIERÍA. ESTES ESTÃO POPULARES EM MUITAS CULTURAS E PAÍSES, DEVERÍAMOS TESTAR A VIABILIDADE DESTE CONCEITO E, ESPECIALMENTE, IDENTIFICAM AS LACUNAS NO CONHECIMENTO E OS DESAFIOS NÓS ENCONTRAREMOS NA FORMA DE PRODUÇÃO COMERCIAL "
Em 2015, o mundo consumiu mais de 111 milhões de toneladas de carne de aves de capoeira e acredita-se que esse número continuará a crescer nos próximos anos, por isso não é muito desenvolvido para investir em processos que ajudem a produzir aves de capoeira sem necessidade de "beneficiar". Muitos milhões de seres vivos.
Em alguns de seus textos humorísticos de Around the World em Oitenta Mundos, ou na última rodada, Cortázar mencionou que um dia, graças à ciência, as galinhas teriam quatro ou cinco pernas, e a família luta sobre quem comeu as coxas.
Isso pode não ser assim, mas a possibilidade de peitos de frango sem frango para toda a família está se aproximando.
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QaaQenymin- Pontos : 2287
Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
Jardins verticais e pomares são uma forma original de fazer melhor uso do espaço que vocês tem em casa para cultivar plantas, uma maneira prática.
Além disso, na mesma superfície onde podes plantar apenas uma planta onde podes ter centenas!
Além disso, na mesma superfície onde podes plantar apenas uma planta onde podes ter centenas!
Horta pirâmide
Este jardim feito em pirâmide multiplica a superfície tornando-o possível para plantar muitas mais plantas no mesmo espaço.
Salada de parede
Não importa o quanto fazer no jardim, mas se usares todas as plantas comestíveis que podem ser comidos crus, como verduras e tomates, vais ter uma parede que pode servir salada todos os dias.
Pranchas de madeira
Cebolas em tambores
Reciclagem
Este jardim feito em pirâmide multiplica a superfície tornando-o possível para plantar muitas mais plantas no mesmo espaço.
Salada de parede
Não importa o quanto fazer no jardim, mas se usares todas as plantas comestíveis que podem ser comidos crus, como verduras e tomates, vais ter uma parede que pode servir salada todos os dias.
Pranchas de madeira
Cebolas em tambores
Reciclagem
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Re: Ecologia (Conteúdo relacionado a ecologia e meio ambiente)
É de conhecimento comum que as plantas crescem através do processo de fotossíntese. Na sua essência, a fotossíntese converte a energia da luz em energia química que a planta pode então usar para os seus dia-a-dia as coisas de plantas.
Os cientistas têm tentado dominar a fotossíntese artificial há algum tempo, e agora pesquisadores da Dinamarca estão transformando a ideia em sua cabeça através da realização da “fotossíntese reversa” – um processo que quebra biomassa para criar produtos químicos e energia.
De acordo com a equipe da Universidade de Copenhagen, o processo funciona por interceptação da luz solar em moléculas de clorofila, assim como as plantas fazem na natureza.
Em seguida, as enzimas naturais chamados monooxigenases são adicionadas, o que permite que a energia solar comece a quebrar a biomassa da planta, a produção de produtos químicos e de energia no processo.
“Tem sido assim desde sempre bem debaixo dos nossos narizes, e ainda assim ninguém nunca tomou nota: a fotossíntese através da luz solar não apenas permite que as coisas crescem, mas os mesmos princípios podem ser aplicados por quebrar matéria vegetal, permitindo a libertação de substâncias químicas”, diz um membro da equipe, Claus Felby. “Em outras palavras, a luz solar direta conduz processos químicos.”
Basicamente, este processo é o oposto ao da fotossíntese natural.
“Nós usamos o termo “fotossíntese reversa” porque as enzimas usam o oxigênio atmosférico e os raios do sol para quebrar e transformar ligações de carbono, em plantas, entre outras coisas, em vez de plantas a construção e produção de oxigênio, como é normalmente entendida com a fotossíntese”, diz outro membro da equipe de pesquisadores, Klaus Benedikt Møllers.
De acordo com Alyssa Navarro na Tech Times, o processo realiza-se em 5 a 10 minutos com luz do sol, mas sem a luz do sol, iria levar até 24 horas para atingir a mesma transformação de energia.
Plantas aparte, o que isso significa para o mundo? Bem, poderia ter efeitos dramáticos sobre como biocombustíveis, plásticos e outros produtos industriais são feitos. Usando a fotossíntese inversa, as fábricas poderiam acelerar a produção enquanto reduz a poluição – um problema que precisa ser tratado, se quisermos continuar a viver em nosso planeta com novos dispositivos extravagantes.
O processo consiste em combinar a energia da luz do Sol com uma enzima específica, chamada LPMO, liberando elétrons que quebram a biomassa, gerando compostos químicos, biocombustíveis ou outros produtos.
"Algumas das reações, que atualmente levam 24 horas, podem ser realizadas em apenas 10 minutos utilizando o Sol. [Esta] descoberta significa que, usando o Sol, podemos produzir biocombustíveis e bioquímicos para coisas como plásticos - mais rápido, com menores temperaturas e com melhor eficiência energética," disse David Cannella, principal autor da descoberta.
Ao aumentar a velocidade de produção, ao mesmo tempo reduzindo a energia consumida e diminuindo a poluição, a técnica tem o potencial para revolucionar a produção industrial, caso possa ser escalonada para grandes volumes.
Os pesquisadores ainda não sabem se a "fotossíntese reversa" é usada pela natureza em larga escala, mas há indícios de que fungos e bactérias combinam a luz, a clorofila e mono-oxigenases para acessar açúcares e nutrientes nas plantas.
Embora o futuro pareça brilhante para a descoberta, ainda há uma série de trabalho que precisam acontecer para os pesquisadores descobrirem como ela irá beneficiar-nos em um nível diário.
Os cientistas têm tentado dominar a fotossíntese artificial há algum tempo, e agora pesquisadores da Dinamarca estão transformando a ideia em sua cabeça através da realização da “fotossíntese reversa” – um processo que quebra biomassa para criar produtos químicos e energia.
De acordo com a equipe da Universidade de Copenhagen, o processo funciona por interceptação da luz solar em moléculas de clorofila, assim como as plantas fazem na natureza.
Em seguida, as enzimas naturais chamados monooxigenases são adicionadas, o que permite que a energia solar comece a quebrar a biomassa da planta, a produção de produtos químicos e de energia no processo.
“Tem sido assim desde sempre bem debaixo dos nossos narizes, e ainda assim ninguém nunca tomou nota: a fotossíntese através da luz solar não apenas permite que as coisas crescem, mas os mesmos princípios podem ser aplicados por quebrar matéria vegetal, permitindo a libertação de substâncias químicas”, diz um membro da equipe, Claus Felby. “Em outras palavras, a luz solar direta conduz processos químicos.”
Basicamente, este processo é o oposto ao da fotossíntese natural.
“Nós usamos o termo “fotossíntese reversa” porque as enzimas usam o oxigênio atmosférico e os raios do sol para quebrar e transformar ligações de carbono, em plantas, entre outras coisas, em vez de plantas a construção e produção de oxigênio, como é normalmente entendida com a fotossíntese”, diz outro membro da equipe de pesquisadores, Klaus Benedikt Møllers.
De acordo com Alyssa Navarro na Tech Times, o processo realiza-se em 5 a 10 minutos com luz do sol, mas sem a luz do sol, iria levar até 24 horas para atingir a mesma transformação de energia.
Plantas aparte, o que isso significa para o mundo? Bem, poderia ter efeitos dramáticos sobre como biocombustíveis, plásticos e outros produtos industriais são feitos. Usando a fotossíntese inversa, as fábricas poderiam acelerar a produção enquanto reduz a poluição – um problema que precisa ser tratado, se quisermos continuar a viver em nosso planeta com novos dispositivos extravagantes.
O processo consiste em combinar a energia da luz do Sol com uma enzima específica, chamada LPMO, liberando elétrons que quebram a biomassa, gerando compostos químicos, biocombustíveis ou outros produtos.
"Algumas das reações, que atualmente levam 24 horas, podem ser realizadas em apenas 10 minutos utilizando o Sol. [Esta] descoberta significa que, usando o Sol, podemos produzir biocombustíveis e bioquímicos para coisas como plásticos - mais rápido, com menores temperaturas e com melhor eficiência energética," disse David Cannella, principal autor da descoberta.
Ao aumentar a velocidade de produção, ao mesmo tempo reduzindo a energia consumida e diminuindo a poluição, a técnica tem o potencial para revolucionar a produção industrial, caso possa ser escalonada para grandes volumes.
Os pesquisadores ainda não sabem se a "fotossíntese reversa" é usada pela natureza em larga escala, mas há indícios de que fungos e bactérias combinam a luz, a clorofila e mono-oxigenases para acessar açúcares e nutrientes nas plantas.
Embora o futuro pareça brilhante para a descoberta, ainda há uma série de trabalho que precisam acontecer para os pesquisadores descobrirem como ela irá beneficiar-nos em um nível diário.
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