A SUPERVISÃO
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Vitor mango
O dedo na ferida
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A SUPERVISÃO
A SUPERVISÃO
Para não falar de cor, e por saber que os jornais (que fecham as edições em cima da hora do jantar) nada adiantariam, hoje de manhã, acerca de uma audição parlamentar que começou passava das 21h de ontem, tive o cuidado de acompanhar, pela AR-Tv, a intervenção de Vítor Constâncio na comissão de Orçamento e Finanças. Não foi pêra doce. O speech inicial, com a duração de 70 minutos, foi uma prova de resistência digna de um curso de tropas especiais num país eslavo. No seu tom monocórdico, Constâncio contou a história do BPN, e o acompanhamento dela pelo Banco de Portugal, praticamente desde a invenção da roda. Portas acusou o toque e acusou o governador do BdP (a quem várias vezes chamou procurador) de querer vencer os deputados pelo cansaço. Constâncio não desarmou e desconstruiu a supervisão como se os seus interlocutores fossem todos muito burros. Depois de convidar Constâncio a demitir-se (o governador sorriu, sibilino), a acusação mais grave partiu justamente de Portas: o BdP teria levado três meses a fazer chegar ao Ministério Público a denúncia dos crimes praticados no BPN, dos quais havia conhecimento, disse Portas, desde o passado 2 de Junho. Crimes gravíssimos, sublinhou o líder do CDS-PP. No fim da ronda, Constâncio respondeu um a um. E o facto é que, goste-se ou não do seu estilo (eu não gosto), o governador do BdP foi curto e claro: 1. o BdP apenas pode denunciar crimes públicos, estando interdito de o fazer relativamente a crimes patrimoniais; 2. por grave que fosse a natureza das revelações do início de Junho, nenhuma prova material as sustentava e, num Estado de direito, um rumor é um rumor. Em termos concretos ficou a saber-se que os crimes foram cometidos por um «grupo restrito» de antigos administradores do BPN. Moral da história: do ponto de vista técnico, o resultado foi 2-0 a favor de Constâncio. A realidade é muito chata?
Etiquetas: BPN, Economia, Justiça, Política nacional
posted by Eduardo Pitta em Da Literatura
Para não falar de cor, e por saber que os jornais (que fecham as edições em cima da hora do jantar) nada adiantariam, hoje de manhã, acerca de uma audição parlamentar que começou passava das 21h de ontem, tive o cuidado de acompanhar, pela AR-Tv, a intervenção de Vítor Constâncio na comissão de Orçamento e Finanças. Não foi pêra doce. O speech inicial, com a duração de 70 minutos, foi uma prova de resistência digna de um curso de tropas especiais num país eslavo. No seu tom monocórdico, Constâncio contou a história do BPN, e o acompanhamento dela pelo Banco de Portugal, praticamente desde a invenção da roda. Portas acusou o toque e acusou o governador do BdP (a quem várias vezes chamou procurador) de querer vencer os deputados pelo cansaço. Constâncio não desarmou e desconstruiu a supervisão como se os seus interlocutores fossem todos muito burros. Depois de convidar Constâncio a demitir-se (o governador sorriu, sibilino), a acusação mais grave partiu justamente de Portas: o BdP teria levado três meses a fazer chegar ao Ministério Público a denúncia dos crimes praticados no BPN, dos quais havia conhecimento, disse Portas, desde o passado 2 de Junho. Crimes gravíssimos, sublinhou o líder do CDS-PP. No fim da ronda, Constâncio respondeu um a um. E o facto é que, goste-se ou não do seu estilo (eu não gosto), o governador do BdP foi curto e claro: 1. o BdP apenas pode denunciar crimes públicos, estando interdito de o fazer relativamente a crimes patrimoniais; 2. por grave que fosse a natureza das revelações do início de Junho, nenhuma prova material as sustentava e, num Estado de direito, um rumor é um rumor. Em termos concretos ficou a saber-se que os crimes foram cometidos por um «grupo restrito» de antigos administradores do BPN. Moral da história: do ponto de vista técnico, o resultado foi 2-0 a favor de Constâncio. A realidade é muito chata?
Etiquetas: BPN, Economia, Justiça, Política nacional
posted by Eduardo Pitta em Da Literatura
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: A SUPERVISÃO
O dedo na ferida escreveu:A SUPERVISÃO
Para não falar de cor, e por saber que os jornais (que fecham as edições em cima da hora do jantar) nada adiantariam, hoje de manhã, acerca de uma audição parlamentar que começou passava das 21h de ontem, tive o cuidado de acompanhar, pela AR-Tv, a intervenção de Vítor Constâncio na comissão de Orçamento e Finanças. Não foi pêra doce. O speech inicial, com a duração de 70 minutos, foi uma prova de resistência digna de um curso de tropas especiais num país eslavo. No seu tom monocórdico, Constâncio contou a história do BPN, e o acompanhamento dela pelo Banco de Portugal, praticamente desde a invenção da roda. Portas acusou o toque e acusou o governador do BdP (a quem várias vezes chamou procurador) de querer vencer os deputados pelo cansaço. Constâncio não desarmou e desconstruiu a supervisão como se os seus interlocutores fossem todos muito burros. Depois de convidar Constâncio a demitir-se (o governador sorriu, sibilino), a acusação mais grave partiu justamente de Portas: o BdP teria levado três meses a fazer chegar ao Ministério Público a denúncia dos crimes praticados no BPN, dos quais havia conhecimento, disse Portas, desde o passado 2 de Junho. Crimes gravíssimos, sublinhou o líder do CDS-PP. No fim da ronda, Constâncio respondeu um a um. E o facto é que, goste-se ou não do seu estilo (eu não gosto), o governador do BdP foi curto e claro: 1. o BdP apenas pode denunciar crimes públicos, estando interdito de o fazer relativamente a crimes patrimoniais; 2. por grave que fosse a natureza das revelações do início de Junho, nenhuma prova material as sustentava e, num Estado de direito, um rumor é um rumor. Em termos concretos ficou a saber-se que os crimes foram cometidos por um «grupo restrito» de antigos administradores do BPN. Moral da história: do ponto de vista técnico, o resultado foi 2-0 a favor de Constâncio. A realidade é muito chata?
Etiquetas: BPN, Economia, Justiça, Política nacional
posted by Eduardo Pitta em Da Literatura
muito interessante
Confesso que tambem nao gosto deste gajo
mas factos sao factos
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: A SUPERVISÃO
O gajo é insuportável, vaidoso e outros defeitos. Mas o BdP não é a ASAE. Não tem poderes para entrar num banco, confiscar discos rígidos e levar documentação. Não lhe foi dada acção policial. Só pode avaliar a actuação bancária através de documentos elaborados pelos próprios ou por empresas de auditoria. Se os senhores deputados querem outra actuação, é no parlamento a que pertencem que assim devem decidir e legislar. Agora a banca é uma área sensível. Essa prática policial não é exercida em parte nenhuma do mundo. Se se pretende atrair capitais, por aí, não vão lá.
Agora há outra face da moeda. O que se passou em Portugal passou-se recentemente em quase todo o mundo. Com uma diferença. Os responsáveis são presos. Vão dentro. Sem contemplações. Passou-se em Espanha, França, EUA e outros países. E aí sim, falhamos completamente. Até porque os responsáveis eram quase todos dos governos de Cavaco. Prendam os gajos (cavaquistas ou PS) e talvez as coisas comecem a mudar.
Agora há outra face da moeda. O que se passou em Portugal passou-se recentemente em quase todo o mundo. Com uma diferença. Os responsáveis são presos. Vão dentro. Sem contemplações. Passou-se em Espanha, França, EUA e outros países. E aí sim, falhamos completamente. Até porque os responsáveis eram quase todos dos governos de Cavaco. Prendam os gajos (cavaquistas ou PS) e talvez as coisas comecem a mudar.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: A SUPERVISÃO
RONALDO ALMEIDA escreveu:todos para o campo pequeno ja!!!
Á frente da manada pode ir o supervisor máximo da RESErva Federal. Fez merda e não foi pouca...
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: A SUPERVISÃO
Dentro do possível, tenho estado a acompanhar este problema e, segundo parece, pela informação que vai chegando, o Banco de Portugal, podendo embora ter conhecimento de algumas anomalias, fez aquilo que era possível fazer com as leis actuais.
Isto mesmo foi dito no programa da RTP Prós e Contras de 2ª. Feira passada.
Foi dito, no entanto, por um interveniente que dizia estar a representar vários pequenos accionistas, que os documentos entregues por Miguel Cadilhe na Procuradoria Geral da República, estão de tal forma informados que é fácil chegar a todos aqueles que, segundo foi dito, constituiram uma "rede" de vigaristas. Necessário é que a PGR actue com a rapidez com que o governo actuou na nacionalização do BPN.
Por outro lado, Miguel Cadilhe tem-se feito passar por uma vítima porque o governo não aceitou a sua proposta para salvar o BPN que seria, segundo ele, menos onerosa para o Estado do que a nacionalização.
Depois de ver o programa Prós e Contras, fiquei com a ideia de que também ele, mas de maneira diferente dos administradores anteriores, foi culpado de o BPN ter chegado à situação que levou à sua nacionalização.
De facto,
1 - tendo ele chegado ao BPN e tendo-se apercebido como afirmou, de que o problema era maior do que ele tinha imaginado, como se compreende que tenha convencido o Banco de Portugal de que seria capaz de equilibrar o BPN com um aumento de capital? Que culpas lhe cabem no prejuizo dos accionistas muitos deles novos, que subscreveram esse aumento de capital?
2 - O aumento de capital foi dividido em 3 tranches, tendo conseguido somente colocar a primeira tranche.
3 - Nas várias tentativas de alienar património ou outros negócios, não o conseguiu.
4 - Não conseguiu vender o próprio banco.
5 - Fez ao Estado uma proposta para uma tomada de posição no valor de 600.000.000 de euros com acções preferenciais em que o Estado não poderia interferir na administração.
Em face do que fica dito, como pode Miguel Cadilhe classificar o seu projecto de realista?
Como pode apresentar-se sem mácula perante os accionistas que subscreveram o capital da primeira tranche?
Outras informações que têm chegado a público:
Miguel Cadilhe negociou, para aceitar a presidência do Conselho de Administração, um ordenado de 700.000 euros por ano, sendo 50.000 por mês 14 vezes no ano.
Negociou para além disso, um PPR no valor de 10.000.000 de euros.
Sabendo ele que o banco estava falido, como foi possível fazer exigências de tal volume?
As coisas à volta deste banco não são nada claras e o PSD que tem muitos militantes seus enterrados até às orelhas neste negócio, tem estado, sintomaticamente, muito calado.
Esperemos os próximos capítulos.
Isto mesmo foi dito no programa da RTP Prós e Contras de 2ª. Feira passada.
Foi dito, no entanto, por um interveniente que dizia estar a representar vários pequenos accionistas, que os documentos entregues por Miguel Cadilhe na Procuradoria Geral da República, estão de tal forma informados que é fácil chegar a todos aqueles que, segundo foi dito, constituiram uma "rede" de vigaristas. Necessário é que a PGR actue com a rapidez com que o governo actuou na nacionalização do BPN.
Por outro lado, Miguel Cadilhe tem-se feito passar por uma vítima porque o governo não aceitou a sua proposta para salvar o BPN que seria, segundo ele, menos onerosa para o Estado do que a nacionalização.
Depois de ver o programa Prós e Contras, fiquei com a ideia de que também ele, mas de maneira diferente dos administradores anteriores, foi culpado de o BPN ter chegado à situação que levou à sua nacionalização.
De facto,
1 - tendo ele chegado ao BPN e tendo-se apercebido como afirmou, de que o problema era maior do que ele tinha imaginado, como se compreende que tenha convencido o Banco de Portugal de que seria capaz de equilibrar o BPN com um aumento de capital? Que culpas lhe cabem no prejuizo dos accionistas muitos deles novos, que subscreveram esse aumento de capital?
2 - O aumento de capital foi dividido em 3 tranches, tendo conseguido somente colocar a primeira tranche.
3 - Nas várias tentativas de alienar património ou outros negócios, não o conseguiu.
4 - Não conseguiu vender o próprio banco.
5 - Fez ao Estado uma proposta para uma tomada de posição no valor de 600.000.000 de euros com acções preferenciais em que o Estado não poderia interferir na administração.
Em face do que fica dito, como pode Miguel Cadilhe classificar o seu projecto de realista?
Como pode apresentar-se sem mácula perante os accionistas que subscreveram o capital da primeira tranche?
Outras informações que têm chegado a público:
Miguel Cadilhe negociou, para aceitar a presidência do Conselho de Administração, um ordenado de 700.000 euros por ano, sendo 50.000 por mês 14 vezes no ano.
Negociou para além disso, um PPR no valor de 10.000.000 de euros.
Sabendo ele que o banco estava falido, como foi possível fazer exigências de tal volume?
As coisas à volta deste banco não são nada claras e o PSD que tem muitos militantes seus enterrados até às orelhas neste negócio, tem estado, sintomaticamente, muito calado.
Esperemos os próximos capítulos.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: A SUPERVISÃO
O dedo na ferida escreveu:RONALDO ALMEIDA escreveu:todos para o campo pequeno ja!!!
Á frente da manada pode ir o supervisor máximo da RESErva Federal. Fez merda e não foi pouca...
Por essa ordem de ideias , CLINTON teria que ir na FRENTE, nao so por isso, como por ser O GRANDE CULPADO do 11 DE SETEMBRO!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A SUPERVISÃO
RONALDO ALMEIDA escreveu:O dedo na ferida escreveu:RONALDO ALMEIDA escreveu:todos para o campo pequeno ja!!!
Á frente da manada pode ir o supervisor máximo da RESErva Federal. Fez merda e não foi pouca...
Por essa ordem de ideias , CLINTON teria que ir na FRENTE, nao so por isso, como por ser O GRANDE CULPADO do 11 DE SETEMBRO!!
Pois é. Tenho de estar mais atento. Estava convencido que o 11 de Setembro ocorrera durante o 1º mandato de Bush... E que até ele tinha cavado de avião. Devo estar enganado....
O dedo na ferida- Pontos : 0
Que o céu não lhe caia em cima da cabeça
Que o céu não lhe caia em cima da cabeça
Paulo Portas esteve ontem a inquirir insistentemente Vítor Constâncio sobre o relatório da Deloitte que, em 2003, já alertava para a existência de irregularidades no BPN. O Banco de Portugal conhecia o relatório e nada fez, diz Paulo Portas. Tem razão. Mas não contou a história toda. Em rigor deveria ter dito que, cumprindo a lei, a Deloite entregou uma cópia ao Banco de Portugal e outra seguiu para o ministério das Finanças. Em 2003, a responsável pela pasta dava pelo nome de Manuela Ferreira Leite. O número dois do Governo dava pelo nome de Paulo Portas. Há momentos em que mais vale a pena estar calado, não vá notar-se que tanta insistência na inoperância do polícia esconde uma notória condescendência pela forma criminosa como os gestores e accionistas do BPN levaram este banco à falência.
Blog "O arrastão"
Paulo Portas esteve ontem a inquirir insistentemente Vítor Constâncio sobre o relatório da Deloitte que, em 2003, já alertava para a existência de irregularidades no BPN. O Banco de Portugal conhecia o relatório e nada fez, diz Paulo Portas. Tem razão. Mas não contou a história toda. Em rigor deveria ter dito que, cumprindo a lei, a Deloite entregou uma cópia ao Banco de Portugal e outra seguiu para o ministério das Finanças. Em 2003, a responsável pela pasta dava pelo nome de Manuela Ferreira Leite. O número dois do Governo dava pelo nome de Paulo Portas. Há momentos em que mais vale a pena estar calado, não vá notar-se que tanta insistência na inoperância do polícia esconde uma notória condescendência pela forma criminosa como os gestores e accionistas do BPN levaram este banco à falência.
Blog "O arrastão"
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: A SUPERVISÃO
olha olhaEm rigor deveria ter dito que, cumprindo a lei, a Deloite entregou uma cópia ao Banco de Portugal e outra seguiu para o ministério das Finanças. Em 2003, a responsável pela pasta dava pelo nome de Manuela Ferreira Leite. O número dois do Governo dava pelo nome de Paulo Portas.
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: A SUPERVISÃO
O Clinton foi o que mandou fazer ataques no Afeganistão, na Sérvia (guerra dos balcãs), o cumprimento das sanções ao Iraque (as regras dos paralelos, de vez em quando armavam-se ao pingarelho e lá foram umas ameixas em cima dos servos do PACÍFICO (agora!!!) SADDAM, ataques cirúrgicos contra o terror por todo o mundo,...
E ainda teve tempo para fazer um jeito à mónica, ..., agora conhecida
por :GARGANTA FUNDA xxxxxx
E ainda teve tempo para fazer um jeito à mónica, ..., agora conhecida
por :GARGANTA FUNDA xxxxxx
Socialista Trotskista- Pontos : 41
Re: A SUPERVISÃO
TODA esta CRISE MUNDIAL que teve origem nos USA, veio de CLINTON, O BLACK CAUCASUS, FANNIE MAE e FREDDIE MAC. Porque os ENGRACADINHOS queriam dar EMPRESTIMOS aos negros , hispanos E brancos, QUE NAO TINHAM CONDICOES PARA PAGAR esses EMPRESTIMOS. E hoje ai esta montada a CAGADA!!! E por isso os DEMOCRATAS, nao querem uma INVESTIGACAO!!! porque SABEM QUE ELES FIXERAM A cagada!!!! E CLINTON APROVOU!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A SUPERVISÃO
RONALDO ALMEIDA escreveu:TODA esta CRISE MUNDIAL que teve origem nos USA, veio de CLINTON, O BLACK CAUCASUS, FANNIE MAE e FREDDIE MAC. Porque os ENGRACADINHOS queriam dar EMPRESTIMOS aos negros , hispanos E brancos, QUE NAO TINHAM CONDICOES PARA PAGAR esses EMPRESTIMOS. E hoje ai esta montada a CAGADA!!! E por isso os DEMOCRATAS, nao querem uma INVESTIGACAO!!! porque SABEM QUE ELES FIXERAM A cagada!!!! E CLINTON APROVOU!!!
por acaso ouvi ontem uma historia semelhante de alguem que veio dos EUA
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: A SUPERVISÃO
INFELIZMENTE E A VERDADE!!! E quem paga? OS POBRES , os que nao SE podem esconder DOS impostos E OS QUE agora pagam a volta do MMUNDO, nao porque sejam INOCENTES, mas porque COMPRARAM esses INSTRUMENTOS FINANCEIROS TOXICOS, com OLHO GRANDE DOS LUCROS!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A SUPERVISÃO
RONALDO ALMEIDA escreveu:TODA esta CRISE MUNDIAL que teve origem nos USA, veio de CLINTON, O BLACK CAUCASUS, FANNIE MAE e FREDDIE MAC. Porque os ENGRACADINHOS queriam dar EMPRESTIMOS aos negros , hispanos E brancos, QUE NAO TINHAM CONDICOES PARA PAGAR esses EMPRESTIMOS. E hoje ai esta montada a CAGADA!!! E por isso os DEMOCRATAS, nao querem uma INVESTIGACAO!!! porque SABEM QUE ELES FIXERAM A cagada!!!! E CLINTON APROVOU!!!
É giro. Para si, os últimos 8 anos não existiram. Os culpados serão Clinton e a seguir Obama. Bush não existiu.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: A SUPERVISÃO
Nao foi BUSH que permitiu os PES RAPADOS de dar EMPRESTIMOS a quem nao os pode pagar. Foi CLINTON!!! CAPECE?
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A SUPERVISÃO
QUANDO John Maccain AVISOU QUE ESTA crise PODERIA ACONTECER, 3 ANOS ATRAZ, O CONGRESSO, controlado pelos DEMOSHITS, nao fizeram NADA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A SUPERVISÃO
RONALDO ALMEIDA escreveu:Nao foi BUSH que permitiu os PES RAPADOS de dar EMPRESTIMOS a quem nao os pode pagar. Foi CLINTON!!! CAPECE?
Não. Não capece. Mas capisco que quem manda na banca, num pais de liberalismo puro, são os agentes financeiros. Que com a ganância de ganharem comissões de imediato, emprestaram mais do que o pedido e o valor do objecto de compra. Ficaram sem garantias. Não me venha com a culpa dos pretos e dos hispânicos. Clinton, é reconhecido por todo o mundo, deixou os EUA com uma situação económica e financeira invejável. E veja se acaba com os seus comentários racistas e mau gosto. É você que sai ridicularizado com esses argumentos.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: A SUPERVISÃO
Nao sabia que CLINTON era NEGRO ou HISPANO??????? SE NAO ACEITA A VERDADE , esse O SEU PROBLEMA!! Essa politica ERRADA, foi feita por CLINTON, so que rebentou , AGORA!!! E os GANANCIOSOS, foram os BANCOS MUNDIAIS que compraram o LIXO TOXICO de INSTRUMENTOS FINANCEIROS!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: A SUPERVISÃO
RONALDO ALMEIDA escreveu:Nao foi BUSH que permitiu os PES RAPADOS de dar EMPRESTIMOS a quem nao os pode pagar. Foi CLINTON!!! CAPECE?
Porque é que Bush não impediu????? Homessa???? Então o homem tão decidido em mentir e matar não poderia ter interrompido o empréstimo aos negros e hispânicos?? Onde está o poder de decisão do seu god??
O dedo na ferida- Pontos : 0
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