Kerry: Peres e Livni disse-me votação da ONU sobre a Palestina ajudariam Netanyahu e Bennett

Kerry: Peres e Livni disse-me votação da ONU sobre a Palestina ajudariam Netanyahu e Bennett
Kerry diz diplomatas da UE que uma resolução da ONU que reforçaria a linha dura Israelita, pode esperar até depois das eleições.
Por Barak Ravid | 20 de dezembro de 2014 | 09:10
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Secretário de Estado dos EUA John Kerry e ministro da Justiça, Tzipi Livni de Israel.
Secretário de Estado dos EUA John Kerry e ex-ministro da Justiça de Israel, Tzipi Livni.
Conselho de Segurança da ONU
John Kerry
Shimon Peres
Tzipi Livni
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Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, disse em uma reunião almoço com os embaixadores dos 28 Estados da União Europeia recentemente em Washington que Hatnua presidente Tzipi Livni eo ex-presidente Shimon Peres pediu-lhe para evitar uma votação sobre a questão palestina no Conselho de Segurança das Nações Unidas de tomar lugar antes das eleições em Israel, de modo a evitar reforçando a linha dura Israelita, Política Externa nesta sexta-feira à noite.

De acordo com o relatório, que cita diplomatas que participaram do almoço, Kerry disse aos embaixadores que os EUA não permitirá que uma resolução sobre o processo de paz israelo-palestinos a ser feita pelo CSNU até depois das eleições israelenses, em 17 de março.

Kerry observou que tal resolução neste momento só iria aumentar os elementos israelenses que se opõem ao processo de paz. No entanto, ele não descartou a possibilidade de que os EUA apoiariam uma versão modificada da resolução, que não estabeleceu um cronograma para acabar com a ocupação israelense da Cisjordânia e não vai resolver nenhum dos problemas essenciais impugnada à frente do futuro negociações.

Diplomatas disseram que Kerry observou que Peres e Livni disse-lhe que a decisão da ONU que iria colocar pressão sobre Israel antes das eleições serviria os interesses políticos do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e Habayit Hayehudi presidente Naftali Bennett.

Kerry disse que Livni "disse a ele que esse texto impostas pela comunidade internacional reforçaria Benjamin Netanyahu e da linha dura em Israel", assim como a linha dura na Palestina, o diplomata europeu disse Política Externa. Outro diplomata disse que a mensagem de Kerry era que a ação da ONU, neste momento só iria para reforçar o direito de Israel.

Um alto funcionário do Departamento de Estado dos EUA disse em resposta à política externa que Kerry deixou claro tanto em público quanto em conversas privadas que devem ser tomadas medidas no sentido de interferir nas eleições israelenses.

O funcionário observou que Kerry continua a discutir com os parceiros estrangeiros as opções para evitar uma espiral de acontecimentos, e para a criação de melhores condições para a retomada das negociações de paz.

Jordan na quarta-feira apresentou um projecto de resolução que pede Conselho de Segurança das Nações Unidas para o fim da ocupação israelense em 2017, em nome dos palestinos. A resolução estabelece um prazo de dois anos para chegar a uma solução para a questão palestina.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na quinta-feira fez seus primeiros comentários públicos sobre a iniciativa palestina, dizendo que movimentos unilaterais resultaria em uma tomada de poder do Hamas na Cisjordânia.

Netanyahu disse que Israel não iria permitir que isso aconteça, e reiterou que Israel não aceitaria imposições unilaterais. "Vamos sempre manter a nossa segurança", disse Netanyahu.

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O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na quinta-feira fez seus primeiros comentários públicos sobre a iniciativa palestina, dizendo que movimentos unilaterais resultaria em uma tomada de poder do Hamas na Cisjordânia. escreveu:

E os ceguetas ocidentais nem esse perigo conseguem ver!

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Do que a Europa se arrependerá amargamente, só tendo pena de ser parte dela, ainda que ínfima.
O Hamas está apenas a mascarar a sua actuação e exemplos não faltam, desde acções aparentemente isoladas, mas que vão sempre dar, qual rio, à sua real foz - o terrorismo islâmico.

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Do que a Europa se arrependerá amargamente, só tendo pena de ser parte dela, ainda que ínfima.
O Hamas está apenas a mascarar a sua actuação e exemplos não faltam, desde acções aparentemente isoladas, mas que vão sempre dar, qual rio, à sua real foz - o terrorismo islâmico.

Ja percebi do que a Europa necessita é de outro Hitler que invada o vizinho mata assassine ocupe a França Toda e se meta pela Russia dentro.-..ai sim os judeus baterão palmas
OH My GOD ...........

Muito gosta o Mango do Hitler, estando sempre a citá-lo. A Europa não precisa de outro Hitler, mas parece, que faz tudo, para que outro possa aparecer e ter mão nessa cáfila de terroristas, que estão a avançar. a olhos vistos e não podem ser tratados com beijinhos!

eu detesto ditadores ...religiosos e convencidos que a Ordem se consegue pelo gatilho
Cristo ate o pregaram no pau e nem mesmo assim Roma venceu ...antes pelo contrario

Vitor mango escreveu:eu detesto ditadores ...religiosos e convencidos que a Ordem se consegue pelo gatilho
Cristo ate o pregaram no pau e nem mesmo assim Roma venceu ...antes pelo contrario

Não é questão de detestar ou não, mas de escolher, entre dois males, o que aparente ser preferível!

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:eu detesto ditadores ...religiosos e convencidos que a Ordem se consegue pelo gatilho
Cristo ate o pregaram no pau e nem mesmo assim Roma venceu ...antes pelo contrario

Não é questão de detestar ou não, mas de escolher, entre dois males, o que aparente ser preferível!

campos de concentração Roubos assassinatos destruição de casa hospitais uros de vedaçao arame farpado e desrespeito por qualquer acordos da ONU
OH My Good ...fique com a sua gente e convença o mundo que eles são uns anjinhos ja que toda a gente ja que com eles quer conviver ...nem os americanos e muito menos o Obama ter que aturar as mentiras do Miado

Não venha para cá com o seu fel anti-judaico, que eu não disse nada disso!

Vitor mango escreveu:fale com o santo Agostinhos que foi quem malhou a era demonio+zar Judeus ...convinha á igreja como convém agora aos judeus criar inimigos na sua entorage

Santo Agostinho teceu algumas considerações sobre os judeus em sua obra, considerando aqueles que foram dispersos como inimigos da Igreja, sendo assim submetidos a essa provação por seu comportamento anterior com relação a Jesus, reforçando as profecias bíblicas sobre a trajetória judaica na Terra. Alguns de seus argumentos foram, infelizmente, usados tanto para estimular o antisemitismo, como contra os próprios cristãos.

registei a sua leitura biblica