Obama não vai cumprir Netanyahu durante US visitar devido à proximidade com a eleição israelense

Obama não vai cumprir Netanyahu durante US visitar devido à proximidade com a eleição israelense
O convite do primeiro-ministro para falar perante o Congresso não foi coordenada com a Casa Branca; Netanyahu também para participar de conferência AIPAC em Washington.
Por Barak Ravid | 22 de janeiro de 2015 | 07:35

Endereço parlamentar de Netanyahu se mudou ainda mais perto da eleição
Por Barak Ravid | 22 de janeiro de 2015 | 17:20

A Casa Branca anunciou na quinta-feira que o presidente Barack Obama não se reunirá com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, quando este se visitas a Estados Unidos em março de falar perante o Congresso.

A Casa Branca citou a proximidade da eleição israelense à visita de Netanyahu, eo desejo de se abster de interferir na eleição.

"Por uma questão de prática de longa data e princípio, não vemos chefes de Estado ou de candidatos em estreita proximidade com as suas eleições", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional Bernadette Meehan, acrescentando que "o presidente tem sido claro sobre sua oposição ao Congresso passando a nova legislação sobre o Irã, que poderia minar nossas negociações e dividir a comunidade internacional. o Presidente teve muitas conversas com o primeiro-ministro sobre este assunto, e tenho certeza que eles vão continuar a estar em contato sobre este e outros assuntos importantes ".

Na quarta-feira, em um movimento que não foi coordenada com a Casa Branca ou Obama, US presidente da Câmara, John Boehner convidou Netanyahu para falar antes de uma sessão conjunta do Congresso - um movimento que foi visto como uma tentativa por líderes do Congresso Republicano de intervir no próximo eleição israelense em favor de Netanyahu.

Boehner disse quinta-feira que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu agora vai abordar Congresso em 3 de março, apenas duas semanas antes da próxima eleição israelense.

Boehner confirmou em sua conta no Twitter que Netanyahu queria coordenar seu discurso com o pró-Israel AIPAC conferência em Washington, DC escritório do primeiro-ministro confirmou que Netanyahu pediu o presidente a adiar o seu discurso até a data posterior.

Gabinete do Primeiro-Ministro afirmou que Netanyahu aceitou o convite de Boehner para falar antes de uma sessão conjunta do Congresso. "O primeiro-ministro deve viajar para os EUA no início de março, e também para participar da conferência AIPAC", dizia a mensagem do PMO. O gabinete de Netanyahu ressaltou que o convite foi feito em nome da liderança bipartidária na Câmara dos Deputados e do Senado.

"Falando antes de ambas as casas do Congresso permitirá a catedral nobre de agradecer ao Presidente Obama, o Congresso, e os povos americanos para apoiar Israel", acrescentou o Gabinete do Primeiro-Ministro. O próprio Netanyahu disse que o seu convite para o Congresso "reflete a amizade especial entre Israel e os EUA, bem como o forte apoio bipartidário para Israel em todo os EUA"

Um grande grupo de deputados e senadores, principalmente do Partido Republicano, está tentando promover uma legislação que impõe novas sanções ao Irã, enquanto as potências mundiais estão negociando com o Irã na tentativa de chegar a um acordo.

Também na quarta-feira, surgiram relatos de que o chefe da Mossad Tamir Pardo disse a um grupo de senadores norte-americanos que se opõe a novas sanções contra o Irã, alegando que iria perturbar as conversações em curso. Essa postura se opõe duramente o de Netanyahu, e na quinta-feira, Pardo emitiu um comunicado, através do Gabinete do Primeiro-Ministro, negando o relatório.

O presidente Obama disse em seu discurso do Estado da União terça-feira que, se a legislação como esta é aprovada pelo Congresso, ele iria vetá-lo.

NINGUEMMMMMMMMMMMMMMMM quer nada com o PM Israel mas ele aparece sempre nem que seja a saltar pela janela
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O gajo quer á força uma guerra algures única formula que ele conhece para meter o povo de israel num beco sem saida

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Um grande grupo de deputados e senadores, principalmente do Partido Republicano, está tentando promover uma legislação que impõe novas sanções ao Irã, enquanto as potências mundiais estão negociando com o Irã na tentativa de chegar a um acordo. Também na quarta-feira, surgiram relatos de que o chefe da Mossad Tamir Pardo disse a um grupo de senadores norte-americanos que se opõe a novas sanções contra o Irã, alegando que iria perturbar as conversações em curso. Essa postura se opõe duramente o de Netanyahu, e na quinta-feira, Pardo emitiu um comunicado, através do Gabinete do Primeiro-Ministro, negando o relatório. O presidente Obama disse em seu discurso do Estado da União terça-feira que, se a legislação como esta é aprovada pelo Congresso, ele iria vetá-lo. escreveu:

É melhor ler bem e retirar as devidas ilações disto... sem paixões!

Joao Ruiz escreveu:.


É melhor ler bem e retirar as devidas ilações disto... sem paixões!

Exacto ... O Obama esta contra qualquer mexida nas actuais negociações com o Irao mas o PMK Israel quer uma guerra seja onde for porque é a unica formula que ele conhece
Logo ele tenta desesperadamente influenciar ...bla bla

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Quem está contra novas sanções ao Irão, é Tamir Pardo, não Obama.