Ultimato: Eurogrupo dá menos de uma semana à Grécia

Ultimato: Eurogrupo dá menos de uma semana à Grécia
Jeroen Dijsselbloem é taxativo: ou a Grécia aceita as regras da zona euro ou não há acordo.
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Liliana Coelho |
19:28 Segunda feira, 16 de fevereiro de 2015

Jeroen Dijsselbloem preside a um Eurogrupo onde Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças alemão, é dos mais influentes /  FOTO EPA
O presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, declarou esta segunda-feira que não há alternativa para a Grécia além da extensão do atual programa de resgate e deu como prazo até sexta-feira para o Executivo helénico tomar uma decisão.

"Os parceiros europeus defendem a extensão do programa atual. Falamos numa extensão do programa porque este ainda vigora e o governo grego deve-se comprometer com essas regras", afirmou Jeoren Dijsselbloem numa conferência de imprensa após a reunião do Eurogrupo desta segunda-feira, que terminou sem acordo.

"Está do lado das autoridades gregas decidir o que querem. O governo grego pode gozar de alguma flexibilidade, mas tem de aceitar a extensão do atual programa. Cabe ao governo grego saber se quer negociar nestas condições, mantendo os compromissos principais", acrescentou.

Dijsselbloem insistiu na flexibilidade do programa, sublinhando porém que as medodas têm de ser negociadas. "Estamos abertos a discutir medidas de substituição, mas não através de ações unilaterais. O pedido deve vir com o empenho de não reverter quaisquer medidas a não ser que tenha sido acordado com as instituições e a não ser que seja devidamente fundamentado", especificou.   

Segundo o líder do Eurogrupo, poderá haver uma nova reunião dos ministros das Finanças da zona euro na sexta-feira, sublinhando que a sua realização só dependerá do governo grego.

"Ainda há tempo e um amplo espaço para se chegar a acordo sobre os termos de uma extensão do programa. Quando ouço os meus colegas gregos falarem sobre um empréstimo que seja uma espécie de ponte - nada mais é do que uma palavra diferente para a ideia de extensão. A base terá de ser o atual programa e há ainda condições no atual programa", concluiu.

Esta segunda-feira, os ministros das Finanças da zona euro terminaram a reunião do Eurogrupo sem um acordo sobre a Grécia, uma vez que o Executivo helénico considerou "inaceitável" a proposta apresentada de prolongar o programa de resgate.

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Se não houvesse "o bom exemplo português" e depois de jhá terem concluído pelo erro das políticas adoptadas,  será, que essa ministrada toda, porfiariam na sua decisão?

Joao Ruiz escreveu:.
Se não houvesse "o bom exemplo português" e depois de jhá terem concluído pelo erro das políticas adoptadas,  será, que essa ministrada toda, porfiariam na sua decisão?

Exacto
O NY T diz que POrtugal ficou com as calças na mão ao ter (agora falo ) ter destruido toda a economia para agradar á economia alemanha que sem disparar um tiro viu a Europa toda a seus pés