US vazar barracas de investigação sobre os temores de revelando operação anti-Irã-Israel dos EUA

US vazar barracas de investigação sobre os temores de revelando operação anti-Irã-Israel dos EUA


Qui 12 março de 2015 07:30
Joint Chiefs vice-presidente o general James Cartwright, à direita, com o secretário de Defesa Robert Gates, fala com a mídia, 21 de abril de 2011.

Joint Chiefs vice-presidente o general James Cartwright, à direita, com o secretário de Defesa Robert Gates, fala com a mídia, 21 de abril de 2011.

Uma investigação sobre um top militar geral dos EUA acusado de vazar informações sigilosas foi interrompido por temores de que poderia confirmar uma operação secreta dos EUA-Israel conjunta contra o programa nuclear do Irã, de acordo com autoridades norte-americanas.

Os procuradores federais haviam sido investigando se o ex-vice-presidente do Joint Chiefs of Staff, Marine General James E. Hoss Cartwright, vazou a informação altamente classificada para um repórter do New York Times, os funcionários atuais e antigos dos EUA dizem.

A informação vazou foi de cerca de uma operação altamente classificada para dificultar capacidade de enriquecimento nuclear do Irã através de ciber-sabotagem, uma operação não reconhecida por Israel ou os EUA.

Os relatórios não foram reconhecidos por Israel ou os Estados Unidos.

Os procuradores federais terão que superar considerável segurança nacional e considerações diplomáticas, se quiserem seguir em frente, incluindo a definição da Casa Branca contra Israel se Tel Aviv se opõe a qualquer informação que está sendo exposto no tribunal sobre o programa de ciber-sabotagem.

Tal ação pode prejudicar ainda mais as relações entre os dois, que já estão tensas devido a divergências sobre os esforços de Washington para chegar a um acordo nuclear com o Irã.

"Há sempre razões legítimas de segurança nacional para não proceder em um desses casos", disse John L. Martin, que lidava com muitas investigações de espionagem sensível como um ex-promotor do Departamento de Justiça.

O Washington Post disse que a investigação tem gerado uma tensão entre as preocupações de segurança nacional e desejo do procurador federal para conter altos funcionários responsáveis ​​pela divulgação de informações classificadas.

"Há uma tensão fundamental em casos como este entre as necessidades de um processo criminal e as necessidades de segurança nacional", disse Jason Weinstein, um ex-procurador-geral adjunto encarregado da Divisão Criminal do Departamento de Justiça,

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos ainda não disse se vai avançar com um processo contra Cartwright, que se aposentou em 2011. Ele ajudou a projetar o cyber-campanha contra o Irã sob o ex-presidente George W. Bush e escalou o programa sob o presidente Barack Obama.

Investigadores do FBI focada em Cartwright, no outono de 2012 e entrevistou-o pelo menos duas vezes, de acordo com pessoas que estão familiarizadas com a investigação e que falou sob a condição de anonimato por causa da sensibilidade do caso.

A operação secreta de ciber-sabotagem, de nome código Jogos Olímpicos, foi revelado em um livro de 2012 pelo repórter do New York Times David E. Sanger.

Mesmo antes do livro, especialistas em segurança e pesquisadores especularam que os EUA e Israel estavam por trás do worm Stuxnet.

AHT / HRJ