Netanyahu alcança acordo para formar novo governo israelense
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Netanyahu alcança acordo para formar novo governo israelense
Netanyahu alcança acordo para formar novo governo israelense
Por Por Laurent LOZANO | AFP – qua, 6 de mai de 2015
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, conseguiu, nesta quarta-feira, formar uma coalizão de governo com um acordo com o partido ultranacionalista Lar Judaico, indicaram fontes próximas à negociação.
O líder do Lar Judaico, Naftali Bennett, confirmou pelo Twitter que um acordo foi fechado entre seu partido e o Likud de Netanyahu, com o qual ele alcançou o mínimo de 61 assentos dos 120 do Parlamento necessários para governar.
"As negociações terminaram, a campanha terminou, agora devemos começar a trabalhar", disse Bennett.
Era aguardada para esta noite uma declaração conjunta à imprensa de Netanyahu e Bennett na Knesset.
O primeiro-ministro tinha até a meia-noite desta quarta para conseguir, após as legislativas de 17 de março, uma maioria no Parlamento que lhe permitisse governar.
Netanyahu destacará perante o Parlamento, segundo declarações antecipadas por seu partido, o Likud (direita), "saindo daqui chamarei o presidente e o da Knesset para dizer-lhes que consegui formar um governo".
Sem este acordo de última hora com o Lar Judaico, o presidente Reuven Rivlin teria que encarregar a outro deputado a formação de um novo gabinete.
Netanyahu dispôs deste prazo para formar seu quarto governo e satisfazer as exigências de seus potenciais parceiros da direita.
As últimas horas deram lugar a uma guerra de nervos entre Netanyahu e Bennett, dois homens que mantêm relações pessoais difíceis. A imprensa reforçava que Bennett tinha colocado o celular em modo avião para que não pudesse ser localizado durante várias horas na terça-feira.
No entanto, os comentaristas consideravam que os dois líderes terminariam fechando um acordo. Em Israel, as negociações para formar um novo gabinete costumam durar até o último momento.
Este quarto governo de Netanyahu enfrenta desafios maiores: as ameaças à segurança israelense em todas as suas fronteiras, a possibilidade de um acordo nuclear internacional com o Irã, o grande inimigo, a restauração dos laços deteriorados com os Estados Unidos, a ofensiva diplomática e judicial dos palestinos, o custo de vida e as desigualdades sociais.
O grande aliado americano deixou claro que observava com atenção a formação do governo israelense.
No momento de enfrentar estes desafios, "Netanyahu está em uma situação difícil de controlar. A primeira coisa que fará amanhã (quinta-feira) às 08H00 é pegar o telefone e trabalhar por uma coalizão com o Partido Trabalhista", disse à AFP o cientista político Emmanuel Navon.
Um governo de coalizão sólido
O primeiro-ministro em fim de mandato tinha dito que havia dissolvido o governo anterior para acabar com a indisciplina de seu gabinete e formar uma coalizão sólida depois das eleições, que convocou antecipadamente.
Sua inesperada vitória nas eleições de 17 de março pareceu ter lhe dado razão e rapidamente começou a negociar com várias formações nacionalistas e religiosas para formar uma coalizão em torno de seu partido, o Likud (conservador).
Seu objetivo era conseguir uma maioria de 67 deputados em um Paramento de 120.
Mas seu plano foi pelos ares na segunda-feira, quando Avigdor Lieberman, ministro das Relações Exteriores e líder do partido nacionalista Israel Beitenu, anunciou que seus seis deputados não participariam de um governo fundamentado no "oportunismo e no conformismo".
Até agora, Netanyahu chegou a acordos com os dois partidos ultraortodoxos Judaísmo Unificado da Torá e Shass, e com o partido de centro-direita Kulanu.
Netanyahu tinha feito ao Lar Judaico "uma oferta sem precedentes" ao prometer as pastas de Educação, Agricultura, um posto de ministro adjunto da Defesa e um posto no gabinete de segurança.
Mas o Lar Judaico queria mais. Bennett reivindicava também o ministério da Justiça para seu partido.
Si
Por Por Laurent LOZANO | AFP – qua, 6 de mai de 2015
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, conseguiu, nesta quarta-feira, formar uma coalizão de governo com um acordo com o partido ultranacionalista Lar Judaico, indicaram fontes próximas à negociação.
O líder do Lar Judaico, Naftali Bennett, confirmou pelo Twitter que um acordo foi fechado entre seu partido e o Likud de Netanyahu, com o qual ele alcançou o mínimo de 61 assentos dos 120 do Parlamento necessários para governar.
"As negociações terminaram, a campanha terminou, agora devemos começar a trabalhar", disse Bennett.
Era aguardada para esta noite uma declaração conjunta à imprensa de Netanyahu e Bennett na Knesset.
O primeiro-ministro tinha até a meia-noite desta quarta para conseguir, após as legislativas de 17 de março, uma maioria no Parlamento que lhe permitisse governar.
Netanyahu destacará perante o Parlamento, segundo declarações antecipadas por seu partido, o Likud (direita), "saindo daqui chamarei o presidente e o da Knesset para dizer-lhes que consegui formar um governo".
Sem este acordo de última hora com o Lar Judaico, o presidente Reuven Rivlin teria que encarregar a outro deputado a formação de um novo gabinete.
Netanyahu dispôs deste prazo para formar seu quarto governo e satisfazer as exigências de seus potenciais parceiros da direita.
As últimas horas deram lugar a uma guerra de nervos entre Netanyahu e Bennett, dois homens que mantêm relações pessoais difíceis. A imprensa reforçava que Bennett tinha colocado o celular em modo avião para que não pudesse ser localizado durante várias horas na terça-feira.
No entanto, os comentaristas consideravam que os dois líderes terminariam fechando um acordo. Em Israel, as negociações para formar um novo gabinete costumam durar até o último momento.
Este quarto governo de Netanyahu enfrenta desafios maiores: as ameaças à segurança israelense em todas as suas fronteiras, a possibilidade de um acordo nuclear internacional com o Irã, o grande inimigo, a restauração dos laços deteriorados com os Estados Unidos, a ofensiva diplomática e judicial dos palestinos, o custo de vida e as desigualdades sociais.
O grande aliado americano deixou claro que observava com atenção a formação do governo israelense.
No momento de enfrentar estes desafios, "Netanyahu está em uma situação difícil de controlar. A primeira coisa que fará amanhã (quinta-feira) às 08H00 é pegar o telefone e trabalhar por uma coalizão com o Partido Trabalhista", disse à AFP o cientista político Emmanuel Navon.
Um governo de coalizão sólido
O primeiro-ministro em fim de mandato tinha dito que havia dissolvido o governo anterior para acabar com a indisciplina de seu gabinete e formar uma coalizão sólida depois das eleições, que convocou antecipadamente.
Sua inesperada vitória nas eleições de 17 de março pareceu ter lhe dado razão e rapidamente começou a negociar com várias formações nacionalistas e religiosas para formar uma coalizão em torno de seu partido, o Likud (conservador).
Seu objetivo era conseguir uma maioria de 67 deputados em um Paramento de 120.
Mas seu plano foi pelos ares na segunda-feira, quando Avigdor Lieberman, ministro das Relações Exteriores e líder do partido nacionalista Israel Beitenu, anunciou que seus seis deputados não participariam de um governo fundamentado no "oportunismo e no conformismo".
Até agora, Netanyahu chegou a acordos com os dois partidos ultraortodoxos Judaísmo Unificado da Torá e Shass, e com o partido de centro-direita Kulanu.
Netanyahu tinha feito ao Lar Judaico "uma oferta sem precedentes" ao prometer as pastas de Educação, Agricultura, um posto de ministro adjunto da Defesa e um posto no gabinete de segurança.
Mas o Lar Judaico queria mais. Bennett reivindicava também o ministério da Justiça para seu partido.
Si
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