A malta em Gaza vive feliz e contente diz Ministro da guerra ( titulo mango )

Ya'alon: There is no humanitarian distress in Gaza

The situation in Gaza 'isn't pleasant,' Israel's defense minister admits, but says that 'if they decided to export strawberries instead of rockets, situation would be different.'

By Barak Ravid | Jun. 29, 2015 | 5:02 PM

A Palestinian boy sits inside the ruins of his family house which was destroyed during the 50 days of conflict between Israel and Hamas, in the Shujaiyeh neighborhood of Gaza City, on Sept. 24, 2014. Photo by AFP



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By Ari Shavit | Jun. 25, 2015 | 3:30 PM | 1

Defense Minister Moshe Ya'alon said Monday in a briefing to the diplomatic correspondents that "there is no humanitarian distress in Gaza."
The situation in Gaza "isn't pleasant," Ya'alon said, but added that "if they were to decide to export strawberries from Gaza instead of rockets, the situation would be entirely different."
Ya'alon's words, coming a year after Operation Protective Edge, when according to United Nations figures almost 1,500 Palestinian civilians were killed, including 500 children, and hundreds of thousands lost their homes, contradict a series of international reports on the situation in Gaza. For example, a report published by the World Bank a month ago presented a harsh picture of the economic situation in Gaza and asserted that unemployment in the Strip is the highest in the world.
The authors of the report claimed that the gross domestic product of the Gaza Strip should have been four times higher than it is, but the wars in recent years, and Operation Protective Edge in particular, along with the continued closure, have prevented that. According to the report, the closure imposed on the Gaza Strip since 2007 has caused the loss of about 50 percent of local GDP. Unemployment in Gaza is the highest in the world at 43 percent. Unemployment among young people is even higher, 60 percent at the end of 2014. According to the report, Operation Protective edge reduced Gaza's GDP by about $530 million from projected estimates. Construction, agriculture, industrial production and electricity suffered the greatest losses, with output in the construction industry down by 83 percent in the second half of 2014, and by about 50 percent in the other industries.
The report also noted that Gaza residents suffer from a low quality of basic public services, such as electricity, water and sewage. Almost 80 percent of Gaza residents receive some kind of assistance, but at the same time about 40 percent are still living below the poverty line.
During the briefing, Ya'alon denied the existence of direct or indirect contacts between Israel and Hamas regarding a long-term cease-fire, by means of intermediaries. "We are allowing the Qataris to build infrastructure there, but the Qataris have no diplomatic role nor is there mediation by any European country. The ideas raised by various elements for a tahadiya (cease-fire) are not being discussed between us and Hamas. Israel will not violate the conditions of the Quartet. There are no diplomatic negotiations regarding a tahadiya or anything else. There is coordination for the purposes of rehabilitation in the Gaza Strip. There are no negotiations. It's true that Hamas has an interest in annoying Abu Mazen [Palestinian Authority President Mahmoud Abbas] – but there's no truth to it [to the reports of contacts]."
The defense minister also emphasized that at present the smuggling of combat material from Egypt to the Gaza Strip has stopped, and that Hamas and the other organizations in Gaza are trying to produce the rockets and other weapons on their own. "It's not of the same quality and at the same rate as in the past," he said. Ya'alon added that he doesn't know at present about any tunnel from Gaza that reaches Israeli territory. Ya'alon refused to answer questions about contacts regarding an exchange of prisoners or bodies between Israel and Hamas.
The defense minister also attacked the French initiative to promote a decision in the UN Security Council on the Palestinian issue. "Anyone who thinks that with pressure of some kind he will bring about a final status agreement simply doesn't learn from history," he emphasized. "We're not in a status quo policy but are trying to promote the welfare of the Palestinians in the West Bank and Gaza. If anyone thinks that he'll come from outside and give us a timetable or a decision in the Security Council and that will bring about a final status solution, I send him to read my book about being solution-oriented and now-oriented

Ya'alon: Não há crise humanitária em Gaza
A situação em Gaza "não é agradável, 'ministro da Defesa de Israel admite, mas diz que" se eles decidiram exportar morangos em vez de foguetes, a situação seria diferente. "
Barak Ravid por | 29 de junho de 2015 | 17:02
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A casa em ruínas na Shejaiya, Gaza.
Um menino palestino senta-se dentro das ruínas de sua casa de família, que foi destruída durante os 50 dias de conflito entre Israel eo Hamas, no bairro de Shujaiyeh da Cidade de Gaza, em 24 de setembro de 2014. Foto por AFP

Ari Shavit por | 25 de junho de 2015 | 15:30 | 1

O ministro da Defesa Moshe Ya'alon disse segunda-feira em um briefing para os correspondentes diplomáticas que "não há crise humanitária em Gaza."

A situação em Gaza "não é agradável", Ya'alon disse, mas acrescentou que "se eles estavam a decidir exportar morangos a partir de Gaza, em vez de foguetes, a situação seria completamente diferente."

As palavras de Ya'alon, vindo de um ano depois da Operação Margem de protecção, quando de acordo com a Organização das Nações Unidas figuras quase 1.500 civis palestinos foram mortos, incluindo 500 crianças, e centenas de milhares perderam suas casas, contradizem uma série de relatórios internacionais sobre a situação em Gaza. Por exemplo, um relatório publicado pelo Banco Mundial há um mês apresentou um quadro rigoroso da situação econômica em Gaza e afirmou que o desemprego na Faixa é o mais alto no mundo.

Os autores do relatório alegou que o produto interno bruto da Faixa de Gaza deveria ter sido quatro vezes maior do que é, mas as guerras nos últimos anos, e Operação de Proteção de Borda em particular, juntamente com o encerramento contínuo, ter evitado isso. De acordo com o relatório, o bloqueio imposto à Faixa de Gaza desde 2007 causou a perda de cerca de 50 por cento do PIB local. O desemprego em Gaza é a mais elevada no mundo em 43 por cento. O desemprego entre os jovens é ainda maior, de 60 por cento no final de 2014. De acordo com o relatório, a Operação borda protetora reduzida PIB de Gaza por cerca de US $ 530 milhões de dólares estimativas projetadas. Construção, agricultura, produção industrial e eletricidade sofreram as maiores perdas, com saída na indústria da construção para baixo por 83 por cento no segundo semestre de 2014, e em cerca de 50 por cento nas outras indústrias.

O relatório também observou que os moradores de Gaza sofrem de uma baixa qualidade dos serviços públicos básicos, como eletricidade, água e esgoto. Quase 80 por cento dos residentes de Gaza recebem algum tipo de assistência, mas ao mesmo tempo cerca de 40 por cento ainda estão vivendo abaixo da linha da pobreza.

Durante o briefing, Ya'alon negou a existência de contactos directos ou indirectos entre Israel eo Hamas a respeito de um longo prazo de cessar-fogo, por meio de intermediários. "Estamos permitindo que o Catar para construir infra-estrutura lá, mas o Catar tem nenhum papel diplomático nem há mediação de qualquer país europeu. As idéias levantadas por vários elementos para uma tahadiya (cessar-fogo) não estão sendo discutidos entre nós eo Hamas. Israel não vai violar as condições do Quarteto. Não há negociações diplomáticas sobre uma tahadiya ou qualquer outra coisa. Existe uma coordenação para efeitos de reabilitação na Faixa de Gaza. Não há negociações. É verdade que o Hamas tem interesse em irritante Abu Mazen [presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas] - mas não há nenhuma verdade nisso [aos relatórios de contatos] ".

O ministro da Defesa também enfatizou que, actualmente, o contrabando de material de combate do Egito para a Faixa de Gaza parou, e que o Hamas e as outras organizações em Gaza estão tentando produzir os foguetes e outras armas por conta própria. "Não é da mesma qualidade e, ao mesmo ritmo que no passado", disse ele. Ya'alon acrescentou que ele não sabe actualmente sobre qualquer túnel de Gaza que atinge o território israelense. Ya'alon se recusou a responder perguntas sobre contatos sobre uma troca de prisioneiros ou corpos entre Israel eo Hamas.

O ministro da Defesa também atacou a iniciativa francesa para promover uma decisão no Conselho de Segurança da ONU sobre a questão palestina. "Quem pensa que com a pressão de algum tipo, ele vai trazer um acordo de status final simplesmente não aprendem com a história", enfatizou. "Nós não estamos em uma política status quo, mas está tentando promover o bem-estar dos palestinos na Cisjordânia e Gaza. Se alguém pensa que ele vai vir de fora e dar-nos um calendário ou uma decisão no Conselho de Segurança e que vai trazer uma solução status final, eu mandá-lo para ler o meu livro sobre ser orientada agora orientada para a solução e

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A situação em Gaza \"não é agradável", Ya'alon disse, mas acrescentou que "se eles estavam a decidir exportar morangos a partir de Gaza, em vez de foguetes, a situação seria completamente diferente." escreveu:A situação em Gaza "não é agradável", Ya'alon disse, mas acrescentou que "se eles estavam a decidir exportar morangos a partir de Gaza, em vez de foguetes, a situação seria completamente diferente."

Absolutamente de acordo!

ou seja ajoelha e obedece á judaria 

OH SYRIJA pah tu é que sabes como é a ditadura das finanças

Vitor mango escreveu:ou seja ajoelha e obedece á judaria 

OH SYRIJA pah tu é que sabes como é a ditadura das finanças

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Ou seja, coerência com tudo o que tenho vindo a dizer sobre o conflito!