Isabel a Catolica mais o seu santo esposo -serie no canal "Caras "
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Isabel a Catolica mais o seu santo esposo -serie no canal "Caras "
A serie e espanhola feita com arte coisa impensável vinda de Espanha pais dos caramelos e dos dramalhões do sangue da arena mais o bla bla bla ( incluindo o mau vento que assopra daquela gente)
A serie tem tido o cuidado de não fantasiar muito a historia já que Portugal é misturado na paella
But
Porrah pah ...vi o Fernando o católico a descascar uma laranja
Uma laranja carago que só muito mais tarde foi trazida da Índia pelos Tugas (ver ai em baixo as notas escritas kapelo Boy )
A serie tem tido o cuidado de não fantasiar muito a historia já que Portugal é misturado na paella
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Porrah pah ...vi o Fernando o católico a descascar uma laranja
Uma laranja carago que só muito mais tarde foi trazida da Índia pelos Tugas (ver ai em baixo as notas escritas kapelo Boy )
Segunda Nota
Cristóvão Colombo vindos das Indianas (leia-se EUA ) vem primeiro dar a noticia ao NOSSO REI ( D. João II ) -
AH..ahhh.ahhh ...aqui os historiadores espanhóis metem-se na intriga pensando que o D. João II queria que o Colombo ficasse em Lisboa
Só que meus amigos o nosso Rei já sabia que por ali naquelas bandas existiam terras porque o Pero Vaz de Bisagudo tinha abortado com uma tempestade por aquelas bandas
isto foi um dos segredos mais bem guardados salvo num mapa que ficou com o rabo debaixo do tapete
Igualmente os nosso cartógrafos sabiam que indo pelo lesta a Índia ficava Muitoooooooooooooooo mais longe
Bye malta vou até Badajoz comprar caramelos da Viúva
Última edição por Vitor mango em Sex maio 13, 2016 2:15 am, editado 1 vez(es)
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Re: Isabel a Catolica mais o seu santo esposo -serie no canal "Caras "
s laranjeiras amargas foram introduzidas pelos árabes , vindas do Sueste da Ásia possivelmente no século X ou XI e era apreciada apenas como remédio .
Quanto ás doces ( as que nos interessam ) ,quando Vasco da Gama chegou a Mombaça , em 1498 , o rei local ofereceu-lhe laranjas grandes e doces ... melhores do que as de Portugal o que demonstram que já havia laranjas deste tipo em Portugal
Gaspar Correia, em Quiloa no ano de 1502 descreve novamente as laranjeiras , como as melhores que já experimentou .
Diversos autores descrevem as famosa “pommes” de Shangtarah - “Cintra “ –já referenciadas no século 14 que se propagaram primeiro com o nome de Sintra alternando com o nome de “ Portugals “
Parece que foi D. Francisco de Mascarenhas , quem plantou as primeiras arvores , em Xabregas , se bem , que outros autores afirmem que foram os árabes que as trouxeram através das rotas comerciais até Génova .
De Xabregas partiram enxertos para Madeira , Açores e Brasil .
Apesar de D. Pedro II , em 1671 , ter proibido a saída das laranjeiras , do país estas arvores depressa se propagaram no mediterrâneo .
Ninguém duvida que foram ,realmente , os portugueses a espalhar esta arvore pelo mundo , apesar da sua origem no sudeste da Ásia , nordeste da Índia e da Indochina como o nome botânico de - Citrus sinensis .
A data citada é de 1560 .
Em Lisboa , este fruto , era apregoado como “laranja da china “.
Partindo de Lisboa ela adquiriu nomes associados a Portugal como :
- Portugales na Grécia ,Secilia-portogallo na Turquia-portokal , Piemonte-portogalleto na Albânia- portokale , no Kurdistão-portoghal em abcácio de patrakal e nomes idênticos nos restantes países , quando o nome árabe era naranj derivado do persa naranj ou narangi
No novo continente , ela foi levada para a Baia pelos portugueses .Daqui levada para a Índia (Ormuz )
Curiosa a sua expansão em Portugal
artigo kaduboy publicado no Diário de Leiria
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Re: Isabel a Catolica mais o seu santo esposo -serie no canal "Caras "
Carta do Mestre João
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esboço de João Faras da constelação descrita na carta de 1 de Maio de 1500 e tentativa de identificação
A Carta do Mestre João é o documento escrito pelo espanhol João Faras ou João Emeneslau, entre 28 de abril e 1 de maio de 1500, durante a viagem de Cabral ao Brasil, em um misto de espanhol e português quinhentista, dando ciência ao rei de Portugal D. Manuel I acerca do "descobrimento". A carta é famosa por fazer uma das primeiras descrições identificando a constelação Cruzeiro do Sul. Nela o autor revela a existência de um antigo mapa-múndi pertencente a Pero Vaz Bisagudo, em que já constaria o sítio desta terra.
Como a de Caminha, a carta do Mestre João ficou conhecida somente no século XIX. Descoberta pelo historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, a carta foi publicada, pela primeira vez, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 1843, tomo V nº 19.[1]
A carta situa geograficamente a "ilha de Vera Cruz", revelando ser a ilha já conhecida: "(…)Quanto, Senhor, ao sítio desta terra, mande Vossa Alteza trazer um mapa-múndi que tem Pero Vaz Bisagudo e por aí poderá ver Vossa Alteza o sítio desta terra; mas aquele mapa-múndi não certifica se esta terra é habitada ou não; é mapa antigo e ali achará Vossa Alteza escrita também a mina.(…)".[2] .[2]
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esboço de João Faras da constelação descrita na carta de 1 de Maio de 1500 e tentativa de identificação
A Carta do Mestre João é o documento escrito pelo espanhol João Faras ou João Emeneslau, entre 28 de abril e 1 de maio de 1500, durante a viagem de Cabral ao Brasil, em um misto de espanhol e português quinhentista, dando ciência ao rei de Portugal D. Manuel I acerca do "descobrimento". A carta é famosa por fazer uma das primeiras descrições identificando a constelação Cruzeiro do Sul. Nela o autor revela a existência de um antigo mapa-múndi pertencente a Pero Vaz Bisagudo, em que já constaria o sítio desta terra.
Como a de Caminha, a carta do Mestre João ficou conhecida somente no século XIX. Descoberta pelo historiador Francisco Adolfo de Varnhagen, a carta foi publicada, pela primeira vez, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 1843, tomo V nº 19.[1]
A carta situa geograficamente a "ilha de Vera Cruz", revelando ser a ilha já conhecida: "(…)Quanto, Senhor, ao sítio desta terra, mande Vossa Alteza trazer um mapa-múndi que tem Pero Vaz Bisagudo e por aí poderá ver Vossa Alteza o sítio desta terra; mas aquele mapa-múndi não certifica se esta terra é habitada ou não; é mapa antigo e ali achará Vossa Alteza escrita também a mina.(…)".[2] .[2]
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