O ouro é amarelo a cerveja idem mas a bandeira nacional ...pois
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O ouro é amarelo a cerveja idem mas a bandeira nacional ...pois
Daniel Oliveira no eixo do mal avisava
- Os Jotas mais os ressabiados do PSD escolheram uma bandeira errada e a Xanta madre igreja foi na ORA São
Os esquerdalhos ficaram com um petisco nas unhas e deram pulos de contentes
E de Roma o Papa que não veste amarelo avisou
-os padrecas e biscoitos da igreja não há meio de aprenderem que a igreja não se deve meter nos "dinheiros " porque vem ai O Jota de chibata na mão
A geringonça pula de contente ...e o caso não é para menos
Eu nem esmola dou ao santo caragoh
- Os Jotas mais os ressabiados do PSD escolheram uma bandeira errada e a Xanta madre igreja foi na ORA São
Os esquerdalhos ficaram com um petisco nas unhas e deram pulos de contentes
E de Roma o Papa que não veste amarelo avisou
-os padrecas e biscoitos da igreja não há meio de aprenderem que a igreja não se deve meter nos "dinheiros " porque vem ai O Jota de chibata na mão
A geringonça pula de contente ...e o caso não é para menos
Eu nem esmola dou ao santo caragoh
Última edição por Vitor mango em Seg maio 30, 2016 1:04 am, editado 2 vez(es)
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: O ouro é amarelo a cerveja idem mas a bandeira nacional ...pois
Vitor Vulgo partilhou uma ligação.
9 h ·
Papa: triste ver padres e bispos apegados ao dinheiro
Bispos e sacerdotes vençam a tentação de “uma vida dupla", a Igreja deve servir aos outros e não servir-se dos outros. É uma das passagens da homilia do Papa Francisco, esta manhã, na Casa Santa Marta
pt.radiovaticana.va
9 h ·
Papa: triste ver padres e bispos apegados ao dinheiro
Bispos e sacerdotes vençam a tentação de “uma vida dupla", a Igreja deve servir aos outros e não servir-se dos outros. É uma das passagens da homilia do Papa Francisco, esta manhã, na Casa Santa Marta
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Re: O ouro é amarelo a cerveja idem mas a bandeira nacional ...pois
Não somos escolas para meninos ricos nem para betinhos”
Ana Henriques (Texto) e Daniel Rocha (Fotos)
29/05/2016 - 22:27
Foi a maior manifestação de sempre dos colégios privados, e uma das maiores dos últimos anos na área da educação. Organizadores ameaçam com novos protestos se o Governo insistir nos cortes.
Daniel Rocha / Público
A carrinha que trouxe José Maria Medeiros de Cantanhede até à Assembleia da República atrasou-se, e agora nem o professor de Educação Musical nem os colegas conseguem entrar no mar de gente de t-shirts amarelas que inundou o largo defronte da Assembleia da República e se espraia por algumas ruas adjacentes. No palanque montado defronte do Parlamento os organizadores do protesto bem clamam para os manifestantes se espremerem, mas o largo é pequeno de mais para acolher tantos pais, professores e crianças.
Segundo os números do movimento Defesa da Escola Ponto – que a PSP não desmente – terão sido 40 mil as pessoas a protestar este domingo em Lisboa contra os cortes no financiamento de colégios decididos pelo Governo. A confirmar-se, terá sido uma das maiores manifestações de sempre dos últimos anos na área da educação e a maior de sempre dos colégios privados. Do outro lado da barricada, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) apressou-se a anunciar outra manifestação, desta vez em defesa da escola pública, a 18 de Junho, também em Lisboa, mas desta vez no Parque Eduardo VII.
“Foi serviço público que prestei ao longo das últimas duas décadas”, insiste o professor de música, o peso da idade a notar-se-lhe no corpo. Como muitos dos que vieram protestar, optou por dar aulas no ensino privado quando se formou. Agora sente que lhe tiraram o tapete debaixo dos pés. Ou ainda pior: “Sinto-me descartado quando o Estado diz que já não somos necessários. Para onde é que eu vou aos 54 anos?” O cartaz que empunha contém uma resposta de sabor amargo: “Vou para o desemprego. Mas vou viver dos impostos que os outros pagam."
O batuque dos tambores anima a festa, para a qual vieram pessoas de quase todo o país, mas sobretudo do Norte, do Centro e da região Oeste. Um comboio fretado especialmente para o efeito saiu de Braga ainda não eram 8h e foi recolhendo gente pelo caminho, enquanto mais de uma centena de autocarros trouxe o grosso da coluna. Cristina Castro, uma docente de História de uma cooperativa de ensino do Vale do Ave, fala de rajada sem parar de gesticular, nervosa. Diz que tem chorado nos últimos dias, ao ver-se “nesta situação”.
No meio da multidão amarela, o vice-presidente da associação de pais do colégio Frei Gil, do concelho de Oliveira do Bairro, reforça a ideia: “A nossa escola não é para ricos nem para betinhos. Acolhe alunos de uma zona carenciada, onde há muita pobreza.”
Representantes dos colégios presentes vão subindo ao palanque e desfiando argumentos contra a decisão do Governo de deixar de financiar os colégios, através dos chamados contratos de associação, quando existirem escolas públicas com vagas nas suas imediações – muito embora garantindo a continuidade dos estudos nos estabelecimentos privados no caso dos alunos que se encontrem a meio dos ciclos.
“Os colégios saem muito mais baratos do que as escolas públicas”, compara Angela Ramos, natural de Palma de Maiorca, mas a morar há vários anos no concelho de Santa Maria da Feira. Casada com um professor de colégio, não percebe onde metem as escolas públicas o dinheiro que recebem do Estado, para estarem “cada vez pior”: “Os professores metem baixa durante meses sem que ninguém os substitua; há alunos a ter aulas em contentores e sem condições para praticarem Educação Física nem terem outras actividades.” É por isso, acrescenta, que há muitos pais do concelho a darem moradas falsas para os filhos poderem entrar na escola privada sem pagar – em vez de frequentarem os estabelecimentos oficiais.
Ana Henriques (Texto) e Daniel Rocha (Fotos)
29/05/2016 - 22:27
Foi a maior manifestação de sempre dos colégios privados, e uma das maiores dos últimos anos na área da educação. Organizadores ameaçam com novos protestos se o Governo insistir nos cortes.
Daniel Rocha / Público
A carrinha que trouxe José Maria Medeiros de Cantanhede até à Assembleia da República atrasou-se, e agora nem o professor de Educação Musical nem os colegas conseguem entrar no mar de gente de t-shirts amarelas que inundou o largo defronte da Assembleia da República e se espraia por algumas ruas adjacentes. No palanque montado defronte do Parlamento os organizadores do protesto bem clamam para os manifestantes se espremerem, mas o largo é pequeno de mais para acolher tantos pais, professores e crianças.
Segundo os números do movimento Defesa da Escola Ponto – que a PSP não desmente – terão sido 40 mil as pessoas a protestar este domingo em Lisboa contra os cortes no financiamento de colégios decididos pelo Governo. A confirmar-se, terá sido uma das maiores manifestações de sempre dos últimos anos na área da educação e a maior de sempre dos colégios privados. Do outro lado da barricada, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) apressou-se a anunciar outra manifestação, desta vez em defesa da escola pública, a 18 de Junho, também em Lisboa, mas desta vez no Parque Eduardo VII.
“Foi serviço público que prestei ao longo das últimas duas décadas”, insiste o professor de música, o peso da idade a notar-se-lhe no corpo. Como muitos dos que vieram protestar, optou por dar aulas no ensino privado quando se formou. Agora sente que lhe tiraram o tapete debaixo dos pés. Ou ainda pior: “Sinto-me descartado quando o Estado diz que já não somos necessários. Para onde é que eu vou aos 54 anos?” O cartaz que empunha contém uma resposta de sabor amargo: “Vou para o desemprego. Mas vou viver dos impostos que os outros pagam."
O batuque dos tambores anima a festa, para a qual vieram pessoas de quase todo o país, mas sobretudo do Norte, do Centro e da região Oeste. Um comboio fretado especialmente para o efeito saiu de Braga ainda não eram 8h e foi recolhendo gente pelo caminho, enquanto mais de uma centena de autocarros trouxe o grosso da coluna. Cristina Castro, uma docente de História de uma cooperativa de ensino do Vale do Ave, fala de rajada sem parar de gesticular, nervosa. Diz que tem chorado nos últimos dias, ao ver-se “nesta situação”.
"Querem pôr-nos no desemprego"
Tinha 22 anos quando começou a dar aulas na cooperativa de ensino onde continua a trabalhar, agora vai fazer 50 e não se conforma: “Querem pôr-nos no desemprego?! Primeiro precisavam de nós e das escolas privadas e agora já não servimos?” Na sua escola, a Didáxis, não há um único aluno a pagar mensalidade, garante. Magoa-a ainda mais outra coisa: “Chamam-nos tias! Esta gente não tem noção de que as fábricas do Vale do Ave fecharam e a maioria dos nossos encarregados de educação estão desempregados."No meio da multidão amarela, o vice-presidente da associação de pais do colégio Frei Gil, do concelho de Oliveira do Bairro, reforça a ideia: “A nossa escola não é para ricos nem para betinhos. Acolhe alunos de uma zona carenciada, onde há muita pobreza.”
Representantes dos colégios presentes vão subindo ao palanque e desfiando argumentos contra a decisão do Governo de deixar de financiar os colégios, através dos chamados contratos de associação, quando existirem escolas públicas com vagas nas suas imediações – muito embora garantindo a continuidade dos estudos nos estabelecimentos privados no caso dos alunos que se encontrem a meio dos ciclos.
“Os colégios saem muito mais baratos do que as escolas públicas”, compara Angela Ramos, natural de Palma de Maiorca, mas a morar há vários anos no concelho de Santa Maria da Feira. Casada com um professor de colégio, não percebe onde metem as escolas públicas o dinheiro que recebem do Estado, para estarem “cada vez pior”: “Os professores metem baixa durante meses sem que ninguém os substitua; há alunos a ter aulas em contentores e sem condições para praticarem Educação Física nem terem outras actividades.” É por isso, acrescenta, que há muitos pais do concelho a darem moradas falsas para os filhos poderem entrar na escola privada sem pagar – em vez de frequentarem os estabelecimentos oficiais.
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Re: O ouro é amarelo a cerveja idem mas a bandeira nacional ...pois
Manuela Silveira
11 h ·
Não há memória de os bispos católicos terem arregaçado as sotainas e saído à rua em protesto. Quem conhece a Doutrina Social da Igreja Católica só pode ficar pe...
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