Petróleo cai com receios de quebra na procura de combustíveis
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Petróleo cai com receios de quebra na procura de combustíveis
Petróleo cai com receios de quebra na procura de combustíveis
As cotações do petróleo encontram-se em queda nos mercados internacionais, depois de os dados económicos nos Estados Unidos, ontem divulgados, terem mostrado que o país está a entrar numa recessão mais profunda que o temido, o que pode ter um impacto de descida na procura de combustíveis no maior consumidor de energia do mundo.
Mafalda Aguilar
Às 20h06, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era transaccionado no ICE de Londres a perder 79 cêntimos, ou 1,47%, para os 53,13 dólares.
À mesma hora, o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a cair 39 cêntimos, ou 0,72%, para os 54,05 dólares.
Ontem, vários dados económicos nos Estados Unidos mostraram que a economia do país está a entrar numa recessão mais profunda do que o estimado inicialmente. Em Outubro, as despesas dos consumidores registaram a queda mais acentuada dos últimos sete anos, o número de norte-americanos que pediu o subsídio de desemprego pela primeira vez desceu mais do que o esperado, enquanto as encomendas de bens duradouros desceram duas vezes mais do que o previsto e as vendas de casas novas recuaram para o nível mais baixo dos últimos 17 anos.
Também esta quarta-feira, o Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos anunciou que a procura de gasolina desceu 1,3% na semana terminada a 21 de Novembro, tendo ainda revelado que, no mesmo período, as reservas de petróleo subiram em 7,3 milhões de barris para os 320,8 milhões de barris, acima das estimativas dos analistas consultados pela agência noticiosa internacional, que apontavam para um aumento de apenas um milhão de barris.
Perante a ameaça de recessão, com efeitos negativos ao nível da procura de crude, os operadores estão a apostar na queda do preço do petróleo para o patamar dos 25 dólares. As opções de venda de petróleo a 25 dólares por barril para Fevereiro do próximo ano subiam ontem na New York Mercantile Exchange 6% para os 8 cêntimos, ou 80 dólares por contrato. De acordo com dados compilados pela Bloomberg, já tinham sido transaccionados 184 lotes enquanto no dia anterior nenhum lote foi negociado. A atingir o patamar dos 25 dólares, isto significaria que daqui a pouco mais de dois meses, o petróleo registaria o patamar mais baixo em cinco anos.
As cotações do petróleo encontram-se em queda nos mercados internacionais, depois de os dados económicos nos Estados Unidos, ontem divulgados, terem mostrado que o país está a entrar numa recessão mais profunda que o temido, o que pode ter um impacto de descida na procura de combustíveis no maior consumidor de energia do mundo.
Mafalda Aguilar
Às 20h06, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Janeiro era transaccionado no ICE de Londres a perder 79 cêntimos, ou 1,47%, para os 53,13 dólares.
À mesma hora, o contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a cair 39 cêntimos, ou 0,72%, para os 54,05 dólares.
Ontem, vários dados económicos nos Estados Unidos mostraram que a economia do país está a entrar numa recessão mais profunda do que o estimado inicialmente. Em Outubro, as despesas dos consumidores registaram a queda mais acentuada dos últimos sete anos, o número de norte-americanos que pediu o subsídio de desemprego pela primeira vez desceu mais do que o esperado, enquanto as encomendas de bens duradouros desceram duas vezes mais do que o previsto e as vendas de casas novas recuaram para o nível mais baixo dos últimos 17 anos.
Também esta quarta-feira, o Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos anunciou que a procura de gasolina desceu 1,3% na semana terminada a 21 de Novembro, tendo ainda revelado que, no mesmo período, as reservas de petróleo subiram em 7,3 milhões de barris para os 320,8 milhões de barris, acima das estimativas dos analistas consultados pela agência noticiosa internacional, que apontavam para um aumento de apenas um milhão de barris.
Perante a ameaça de recessão, com efeitos negativos ao nível da procura de crude, os operadores estão a apostar na queda do preço do petróleo para o patamar dos 25 dólares. As opções de venda de petróleo a 25 dólares por barril para Fevereiro do próximo ano subiam ontem na New York Mercantile Exchange 6% para os 8 cêntimos, ou 80 dólares por contrato. De acordo com dados compilados pela Bloomberg, já tinham sido transaccionados 184 lotes enquanto no dia anterior nenhum lote foi negociado. A atingir o patamar dos 25 dólares, isto significaria que daqui a pouco mais de dois meses, o petróleo registaria o patamar mais baixo em cinco anos.
Vitor mango- Pontos : 118178
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